802 resultados para collaborative discussions


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Amultidisciplinary collaborative study examining cognition in a large sample of twins is outlined. A common experimental protocol and design is used in The Netherlands, Australia and Japan to measure cognitive ability using traditional IQ measures (i.e., psychometric IQ), processing speed (e.g., reaction time [RT] and inspection time [IT]), and working memory (e.g., spatial span, delayed response [DR] performance). The main aim is to investigate the genetic covariation among these cognitive phenotypes in order to use the correlated biological markers in future linkage and association analyses to detect quantitativetrait loci (QTLs). We outline the study and methodology, and report results from our preliminary analyses that examines the heritability of processing speed and working memory indices, and their phenotypic correlation with IQ. Heritability of Full Scale IQ was 87% in the Netherlands, 83% in Australia, and 71% in Japan. Heritability estimates for processing speed and working memory indices ranged from 33–64%. Associations of IQ with RT and IT (−0.28 to −0.36) replicated previous findings with those of higher cognitive ability showing faster speed of processing. Similarly, significant correlations were indicated between IQ and the spatial span working memory task (storage [0.31], executive processing [0.37]) and the DR working memory task (0.25), with those of higher cognitive ability showing better memory performance. These analyses establish the heritability of the processing speed and working memory measures to be used in our collaborative twin study of cognition, and support the findings that individual differences in processing speed and working memory may underlie individual differences in psychometric IQ.

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Hereditary nonpolyposis colorectal cancer syndrome (HNPCC) is an autosomal dominant condition accounting for 2–5% of all colorectal carcinomas as well as a small subset of endometrial, upper urinary tract and other gastrointestinal cancers. An assay to detect the underlying defect in HNPCC, inactivation of a DNA mismatch repair enzyme, would be useful in identifying HNPCC probands. Monoclonal antibodies against hMLH1 and hMSH2, two DNA mismatch repair proteins which account for most HNPCC cancers, are commercially available. This study sought to investigate the potential utility of these antibodies in determining the expression status of these proteins in paraffin-embedded formalin-fixed tissue and to identify key technical protocol components associated with successful staining. A set of 20 colorectal carcinoma cases of known hMLH1 and hMSH2 mutation and expression status underwent immunoperoxidase staining at multiple institutions, each of which used their own technical protocol. Staining for hMSH2 was successful in most laboratories while staining for hMLH1 proved problematic in multiple labs. However, a significant minority of laboratories demonstrated excellent results including high discriminatory power with both monoclonal antibodies. These laboratories appropriately identified hMLH1 or hMSH2 inactivation with high sensitivity and specificity. The key protocol point associated with successful staining was an antigen retrieval step involving heat treatment and either EDTA or citrate buffer. This study demonstrates the potential utility of immunohistochemistry in detecting HNPCC probands and identifies key technical components for successful staining.

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Background: Estimates of the performance of carbohydrate deficient transferrin (CDT) and gamma glutamyltransferase (GGT) as markers of alcohol consumption have varied widely. Studies have differed in design and subject characteristics. The WHO/ISBRA Collaborative Study allows assessment and comparison of CDT, GGT, and aspartate aminotransferase (AST) as markers of drinking in a large, well-characterized, multicenter sample. Methods: A total of 1863 subjects were recruited from five countries (Australia, Brazil, Canada, Finland, and Japan). Recruitment was stratified by alcohol use, age, and sex. Demographic characteristics, alcohol consumption, and presence of ICD-10 dependence were recorded using an interview schedule based on the AUDADIS, CDT was assayed using CDTect(TM) and GGT and AST by standard methods. Statistical techniques included receiver operating characteristic (ROC) analysis. Multiple regression was used to measure the impact of factors other than alcohol on test performance. Results: CDT and GGT had comparable performance on ROC analysis, with AST performing slightly less well. CDT was a slightly but significantly better marker of high-risk consumption in men. All were more effective for detection of high-risk rather than intermediate-risk drinking. CDT and GGT levels were influenced by body mass index, sex, age, and smoking status. Conclusions: CDT was little better than GGT in detecting high- or intermediate-risk alcohol consumption in this large, multicenter, predominantly community-based sample. As the two tests are relatively independent of each other, their combination is likely to provide better performance than either test alone, Test interpretation should take account sex, age. and body mass index.

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Alcohol and tobacco consumption are closely correlated and published results on their association with breast cancer have not always allowed adequately for confounding between these exposures. Over 80% of the relevant information worldwide on alcohol and tobacco consumption and breast cancer were collated, checked and analysed centrally. Analyses included 58515 women with invasive breast cancer and 95067 controls from 53 studies. Relative risks of breast cancer were estimated, after stratifying by study, age, parity and, where appropriate, women's age when their first child was born and consumption of alcohol and tobacco. The average consumption of alcohol reported by controls from developed countries was 6.0 g per day, i.e. about half a unit/drink of alcohol per day, and was greater in ever-smokers than never-smokers, (8.4 g per day and 5.0 g per day, respectively). Compared with women who reported drinking no alcohol, the relative risk of breast cancer was 1.32 (1.19 - 1.45, P < 0.00001) for an intake of 35 - 44 g per day alcohol, and 1.46 (1.33 - 1.61, P < 0.00001) for greater than or equal to 45 g per day alcohol. The relative risk of breast cancer increased by 7.1% (95% CI 5.5-8.7%; P

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Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a proposta/ prática curricular do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) enquanto função complementar na educação da criança pequena com deficiência e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Partimos das constatações de que, nas duas últimas décadas, documentos oficiais, assim como pesquisas na área, apontam a necessidade de um trabalho pedagógico inclusivo, que atenda às demandas e características dos diferentes sujeitos matriculados. Questionamos se a proposta e prática curricular complementar do AEE, por meio da SRM, têm contribuído para a inclusão da criança pequena, público alvo da educação especial, nas práticas pedagógicas da sala de aula comum? Teoricamente buscamos as contribuições da Abordagem Histórico-Cultural para compreender o desenvolvimento e aprendizagem da criança com deficiência, assim como procuramos a interlocução com os teóricos do currículo, entre os quais Sacristán. Como metodologia, utilizamos a pesquisa-ação colaborativo-crítico. O lócus da pesquisa foi um Centro de Educação Infantil, situado em Vitória/ES, com uma sala de recurso multifuncional, modelo proposto pelo Ministério da Educação (MEC). Os sujeitos participantes foram crianças de 3 a 7 anos matriculadas no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) e encaminhadas para o AEE, na SRM (seis crianças surdas, sete crianças com manifestações de TGD e uma criança com Síndrome de Down); dois professores de educação especial da SRM (uma professora da área da área de Deficiência Intelectual (DI), uma professora bilíngue e um instrutor surdo); professores regentes do turno da manhã CMEI e dois pedagogos. Como perspectiva teórico-metodológica, optamos pela rede significações (Rossetti-Ferreira, 2004) que tem seus pressupostos fundamentados na teoria histórico-cultural, que compreende os processos de desenvolvimento humano como atos de significação constituídos por múltiplas interações estabelecidas social e culturalmente pelos sujeitos durante toda a vida. A organização e análise dos dados ocorreram por meio dos movimentos, cenários e atores; as práticas curriculares inclusivas na/da escola: a SRM e a sala de aula comum em seus encontros e desencontros; a preocupação com o desenvolvimento psicomotor da criança; o brincar versus a aquisição da leitura e escrita; o diálogo entre o currículo da SRM e a sala de aula comum e os encontros colaborativos com os professores de educação especial, com as pedagogas e com as professoras regentes do CMEI. Algumas considerações importantes se destacam, entre as quais: a falta de formação e desconhecimento por parte dos professores de educação especial sobre a proposta curricular da educação infantil e práticas pedagógicas descontextualizadas e fragmentadas desenvolvidas na SRM, que dificultam a ação complementar ao trabalho da classe comum. Para as professoras das salas de atividades o AEE é viável na escola de educação infantil, mas não somente na SRM, concordam que deve haver o atendimento educacional especializado no turno em que a criança esteja matriculada; que ele pode ajudar na inclusão da criança público alvo da educação especial, por meio de práticas sociais e culturais lúdicas, linguísticas e intelectuais. Concluímos que as professoras desejam um AEE dinâmico, interlocutor, que se movimente na escola como um todo.

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O estudo assume como problema de investigação analisar as contribuições da Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) aos processos comunicativos de alunos sem fala articulada no contexto da escola, destacando nesses processos o papel potencializador dos interlocutores. Fundamenta-se na abordagem de linguagem e na noção de enunciado discutidas por Bakhtin e nas contribuições de Vigotski sobre a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, postulando que a aquisição e o desenvolvimento da linguagem ocorrem no curso das aprendizagens, ao longo da vida. As análises e reflexões empreendidas evidenciam uma discussão acerca da linguagem que se desloca da dimensão orgânica para a dimensão da constituição do sujeito como humano. Sob essa visão, outros conceitos, como os de língua, fala, interação verbal, dialogia, enunciação, aprendizagem e desenvolvimento são problematizados e também considerados como elementos fundantes e presentes nas relações comunicativas entre os sujeitos sem fala articulada e seus interlocutores. Na primeira etapa, o estudo busca conhecer as formas organizativo-pedagógicas de cinco Secretarias Municipais de Educação da Região Metropolitana de Vitória e da Secretaria de Estado da Educação no que diz respeito à identificação dos alunos com Paralisia Cerebral, sem fala articulada, ao acompanhamento técnico-pedagógico e à formação de professores que atuam na Educação Especial. Na segunda etapa, objetiva conhecer a processualidade da organização do trabalho pedagógico instituída nos contextos escolares e investiga os processos comunicativos em/com dois alunos com severos comprometimentos motores e de fala em duas escolas de Ensino Fundamental, localizadas no município de Serra e de Vitória. Nesta etapa, opta pela pesquisa- ação colaborativo-crítica por contribuir, teórica e metodologicamente, para sustentar os fazeres individuais e coletivos nos lócus de investigação. Os resultados revelam que, institucionalmente, ainda não se conhece quem são e quantos são os alunos com Paralisia Cerebral sem fala articulada no contexto de suas reais necessidades. Esse desconhecimento é atribuído pelas gestoras das Secretarias Municipais de Educação investigadas ao considerarem que, via de regra, são tomadas apenas as informações do Educacenso-INEP. As identificações pontuais, quando ocorrem, são decorrentes de estratégias internas adotadas, sendo uma delas o assessoramento pedagógico das equipes às escolas. No que tange ao ensino, à aprendizagem e à avaliação, o estudo constata que são atravessados por concepções equivocadas sobre os sujeitos com Paralisia Cerebral sustentadas, sobretudo, pela baixa expectativa e pelo pouco “esforço” quanto à sua escolarização. Constata também que o uso dos recursos de CAA potencializa os processos comunicativos dos alunos investigados e, movimentados pela linguagem, possibilita-lhes enunciar e fixar posições, opiniões e decisões, assegurando-lhes mais autonomia e fluidez do processo comunicacional. As formas de mediação dos interlocutores assim como as dinâmicas dialógicas por eles utilizadas com os alunos se constituem como elementos importantes nos processos de comunicação e interação. A espera do outro, o apoio e o incentivo à reformulação daquilo que se quer expressar, as modificações e alterações no jogo dialógico são exemplos dessa mediação. Quanto às ações de reorganização do trabalho pedagógico, o estudo registra maior articulação e colaboração entre professores da classe, professora da Educação Especial e estagiária no planejamento das aulas, dos conteúdos, com a inserção no notebook para um dos alunos; o uso das pranchas de comunicação, por ambos os alunos e seus interlocutores, como ação inovadora nos contextos escolares; a realização de atividades pelos alunos, com gradativa autonomia, a partir da disponibilização de recursos de TA/CAA (pasta de conteúdos temáticos, figuras imantadas, quadro metálico, ponteira, plano inclinado, notebook); a proposição de ações intencionais de alfabetização, a partir da reorganização de espaços-tempos no cotidiano da escola. Conclui que as discussões teóricas e práticas das questões relacionadas com a linguagem, com os processos cognitivos e com o uso de recursos de TA/CAA alavancam mudanças na concepção dos profissionais das escolas pesquisadas que, ainda, sob uma visão reducionista quanto às formas de comunicação e de interação verbal, “impõem” limites à escolarização dos alunos com deficiência.