1000 resultados para anti-hipertensivos


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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, possui uma alta morbimortalidade tendo em vista as doenças por ela desencadeadas. A pouca adesão, aspectos psicológicos e sociais relacionados aos serviços (organização, estrutura, acesso e características da relação médico-paciente) e outras razões (ausência de sintomas, normalização da pressão, consumo de álcool, etc.), dificultam o manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica. Este estudo visa estimular a adesão ao tratamento farmacológico anti-hipertensivos e orientar a mudanças de estilos de vida, das pessoas acompanhadas na ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes do município de Senador Firmino - Minas Gerais. Serão realizadas oficinas quinzenais com os hipertensos acompanhados e cadastrados pela ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes, no município de Senador Firmino/MG. Com o desenvolvimento das atividades previstas no plano de intervenção espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento prescrito. Através das oficinas realizadas, almejamos melhorar os níveis de adesão do hipertenso no planejamento de seu tratamento, dando-lhes mais responsabilidade por ele, o que possivelmente estimulará seu cumprimento correto, a participação ativa no tratamento e a realização de mudanças no estilo de vida.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença caracterizada pela elevação da pressão sanguínea. Associa-se a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo e a alterações metabólicas. Na atenção primaria observa-se alta prevalência desta doença com dificuldade na manutenção da pressão arterial em níveis considerados adequados pela não adesão ao tratamento. Trata-se de um estudo de intervenção, com o objetivo de estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente em acompanhamento. O universo de trabalho esta formado por 50 pacientes hipertensos com idade igual e/ou superior a 50 anos, de ambos sexos e participantes do hiperdia. A seleção da amostra será a partir de alguns critérios: pacientes hipertensos descompensados; não possuir deficiência mental. Neste trabalho busca-se estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente incrementando os conhecimentos sobre os fatores que influenciam: inerentes ao paciente, à doença, prescrição medicamentosa e aos serviços de saúde, com realização de uma estratégia de Educação em Saúde em forma de palestras e dinâmicas; visando que os pacientes melhorem a condição de saúde. Será elaborado questionário contendo perguntas referentes ao nível de alteração dos hábitos dos hipertensos e uso dos medicamentos anti-hipertensivos, aplicado no encerramento das atividades do projeto, para avaliar se os objetivos foram alcançados.

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Resistant hypertension (RHTN) is a multifactorial disease characterized by blood pressure (BP) levels above goal (140/90 mmHg) in spite of the concurrent use of three or more antihypertensive drugs of different classes. Moreover, it is well known that RHTN subjects have high prevalence of left ventricular diastolic dysfunction (LVDD), which leads to increased risk of heart failure progression. This review gathers data from studies evaluating the effects of phosphodiesterase-5 (PDE-5) inhibitors (administration of acute sildenafil and short-term tadalafil) on diastolic function, biochemical and hemodynamic parameters in patients with RHTN. Acute study with sildenafil treatment found that inhibition of PDE-5 improved hemodynamic parameters and diastolic relaxation. In addition, short-term study with the use of tadalafil demonstrated improvement of LVDD, cGMP and BNP-32 levels, regardless of BP reduction. No endothelial function changes were observed in the studies. The findings of acute and short-term studies revealed potential therapeutic effects of IPDE-5 drugs on LVDD in RHTN patients.A Hipertensão arterial resistente (HAR) é uma doença multifatorial caracterizada por níveis pressóricos acima das metas (140/90 mmHg), a despeito de tratamento farmacológico otimizado de 3 ou mais fármacos anti-hipertensivos de diferentes classes. Pacientes diagnosticados como hipertensos resistentes apresentam alta prevalência de disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (DDVE) que proporciona risco aumentado para insuficiência cardíaca. Esta revisão reúne dados de estudos prévios avaliando os efeitos dos inibidores de fosfodiesterase-5 (PDE-5) (administração aguda de sildenafil e de curto prazo de tadalafil) na função diastólica e nos parâmetros bioquímicos e hemodinâmicos em pacientes com HAR. O estudo agudo com sildenafil demonstrou que a inibição da PDE-5 melhorou os parâmetros hemodinâmicos e de relaxamento diastólico. Além disso, o estudo curto prazo com o uso de tadalafil revelou melhora da DDVE e dos níveis de GMPc e BNP-32, independente de redução de pressão arterial. A função endotelial não apresentou alteração com ambos os tratamentos. Os resultados dos estudos agudo e de curto prazo sugerem efeitos terapêuticos potenciais dos fármacos inibidores da PDE-5 na disfunção diastólica em pacientes com HAR.

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PURPOSE: To evaluate the need for artificial tears by glaucoma patients under topical hypotensive treatment and to identify risk factors associated with it. METHODS: The charts of 175 glaucoma patients under medical treatment and 175 age-matched controls were reviewed. Age, gender, use of artificial tears, number of glaucoma medications used, and duration of treatment were recorded. RESULTS: Significantly more glaucoma patients (n=92; 52.6%) used artificial tears compared to age-matched controls (n=31; 17.7%) (p<0.001). Significantly more females (n=81; 39%) than males (n=42; 28.9%) used artificial tears (p=0.036). When the whole population was analyzed, female gender (OR=1.63) and the presence of glaucoma (OR= 5.14) were risk factors for the use of artificial tears (p<0.05). When the glaucoma population was analyzed, female gender (OR=2.57), number of medications >2 (OR=1.92), and duration of treatment >5 years (OR=2.93) were risk factors for the use of artificial tears (p<0.05). CONCLUSIONS: Topical treatment with antiglaucoma medication is a risk factor for the use of artificial tears. Female gender and long-term treatment of glaucoma with two or more medications were aggravating factors for the need for artificial tears.

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Estudo transversal desenvolvido com a clientela da clínica médica das Unidades Básicas de Saúde de Lorena (SP) com o objetivo de descrever o perfil de utilização de medicamentos em adultos e idosos. Foram coletados dados sobre características sociodemográficas, razões de procura do serviço, prescrição medicamentosa, identificação do(s) medicamento(s) utilizado(s) no último mês, local de aquisição do(s) mesmo(s), automedicação e uso de medicamento(s) homeopático(s). Foram entrevistados 766 indivíduos, sendo 66% do sexo feminino. Mais de 46% dos entrevistados referiram existência de doença crônica e a maioria se considerava em bom estado de saúde. A prescrição de medicamentos alcançou cerca de 70% da população, com média de 1,5 medicamento por pessoa, a maioria anti-hipertensivos. Este número aumentou com o aumento da idade, foi maior nas situações de manutenção do estado de saúde e casos de doença, na existência de doença crônica, nos casos auto-referidos como estado de saúde ruim para os homens e regular para as mulheres. Para as mulheres, também foi maior para as não inscritas em alguma UBS e para aquelas em consulta de retorno. A automedicação e o uso de medicamentos homeopáticos foram baixos.

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No ano de 1978 foram registrados no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HU-UFRJ), 5.262 pacientes moradores da XX Região Administrativa do Rio de Janeiro, Brasil. Quinhentos e três destes prontuários (9,6%) com idade >20 anos foram separados aleatoriamente e 483 destes possuiam registro de pressão arterial (PA) com 138 casos (28,6%) apresentando hipertensão arterial (HA) (PA >140/90 mmHg). Nos 96 hipertensos inicialmente analisados procedeu-se estudos dos custos diretos hospitalares com a avaliação, acompanhamento e tratamento desta população. A PA diastólica inicial destes casos estava assim distribuída: entre 90 e 104 mmHg - 67 casos (69,8%); entre 105 e 114 mmHg - 17 casos (17,7%); maior ou igual a 115 mmHg - 12 casos (12,5%). O período médio de acompanhamento destes grupos foi de 653 dias e somente 1/3 estava com PA controlada ( < 140/90 mmHg) na última consulta. Em 1982, 68,7% já haviam abandonado tratamento no HU-UFRJ. O custo direto total anual por paciente hipertenso em dólares foi de $ 102.48 assim distribuídos: consultas ambulatoriais ligadas à HA - $ 33.44; atendimentos de emergência $ 2.33; internações $ 29.92; exames complementares $ 10.45; despesas com medicamentos anti-hipertensivos $ 26.34. As consultas e internações representam 64% dos custos e foram em grande parte determinadas pelas complicações da doença. Estas também ocasionam elevados índices de incapacidade temporária e permanente da população de hipertensos com graves repercussões e custos sociais. A análise dos fatores que contribuem para estes custos indicam a adoção das seguintes medidas para minimizá-los: a) Desenvolvimento de programas que visem melhor controle de HA e menor abandono de tratamento da população já detectada nas próprias unidades do Sistema de Saúde com conseqüente redução da morbidade da doença; b) Padronização da avaliação laboratorial e do tratamento com base em estudos de custo-eficácia; c) Hierarquização do sistema de saúde - o hipertenso deve ser tratado em unidades de saúde onde os custos indiretos hospitalares pouco influenciem os custos das consultas e das internações.

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OBJETIVO: Estudar os padrões de utilização de medicamentos, classificando-os por grupos farmacológicos e verificando os determinantes individuais desse uso. MÉTODOS: Delineamento transversal de base populacional. Amostra composta por 3.182 indivíduos com 20 anos de idade ou mais, residentes na região urbana do município de Pelotas, RS. O processo de amostragem foi conduzido em múltiplos estágios. O instrumento foi um questionário estruturado, utilizando um período recordatório de 15 dias e aplicado através de entrevistas individuais. Na análise bruta, foram utilizados os seguintes testes: qui-quadrado para comparação de proporções, teste t para comparação de médias e o teste de tendência linear. A análise ajustada foi conduzida através de uma regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência de uso global de medicamentos foi de 65,9%. Os seguintes grupos apresentaram maiores prevalências de utilização de medicamentos após análise ajustada: mulheres, idosos, indivíduos de nível econômico mais elevado e com pior autopercepção de saúde. Os grupos farmacológicos mais utilizados foram os analgésicos, antiinflamatórios e anti-hipertensivos. CONCLUSÕES: A prevalência de uso de medicamentos foi superior às encontradas em outros estudos nacionais e internacionais. O estudo dos determinantes individuais de utilização de medicamentos indica os grupos mais sujeitos ao uso excessivo, o que pode embasar estratégias específicas para diminuir a utilização nesses grupos, tais como políticas mais restritivas para prescrição e venda de medicamentos.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto da implantação do Programa de Saúde da Família sobre o controle da hipertensão arterial, em uma Unidade Básica de Saúde. MÉTODOS: Foram selecionados 135 pacientes com o diagnóstico confirmado de hipertensão, 45 de cada equipe da Unidade Básica de Saúde, que iniciaram o tratamento entre dezembro de 2003 e dezembro de 2004, com seguimento até julho de 2005, em Salvador, Bahia. Comparou-se a pressão arterial no início e no fim do período de observação e sua associação com fatores de risco cardiovascular, e com as variáveis gênero, idade, índice de massa corporal, número de consultas, quantidade de medicamentos anti-hipertensivos usados por paciente, escolaridade e renda familiar. Os dados foram expressos em valores absolutos, percentagem, média e desvio-padrão e foram realizados os testes de Wilcoxon, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. RESULTADOS: As médias da pressão arterial inicial e final foram 155,9±24,1/95,3±13,9 mmHg e 137,2±16,1/85,7±8,7 mmHg (p<0,01), respectivamente. No início do tratamento, 28,9% dos hipertensos tinham níveis pressóricos controlados (<140/90 mmHg) contra 57% no final do período observacional (p<0,01). A média de consultas nesse período foi de 10,1±3,9, com 91,8% de adesão. Identificou-se uso de dois anti-hipertensivos por 50,4% e uso de um medicamento por 35,6% dos pacientes. As prevalências dos demais fatores de risco avaliados quando da admissão no programa foram sobrepeso/obesidade (71,9%), dislipidemia (58,5%) e diabetes/intolerância a glicose (43,7%). Os resultados por equipe foram comparáveis. CONCLUSÕES: O impacto da implantação do Programa de Saúde da Família trouxe melhoria do controle da hipertensão arterial, mas os fatores de risco associados permaneceram acima dos níveis atualmente recomendados, necessitando controle adequado.

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OBJETIVO: Analisar a confiabilidade e o desempenho da versão em português de instrumentos de avaliação da adesão ao tratamento anti-hipertensivo. MÉTODOS: Pacientes hipertensos atendidos de janeiro a setembro de 2010 em uma unidade de atenção primária em Porto Alegre, RS, foram selecionados aleatoriamente (n = 206). Na avaliação da adesão foram utilizadas versões em português do Teste de Morisky-Green (TMG) e do Brief Medication Questionnaire (BMQ). Foram analisados consistência interna, estabilidade temporal e desempenho com relação a três padrões-ouro: controle inadequado da pressão arterial (> 140/90 mmHg); taxa insuficiente de retirada de medicação na farmácia da Unidade Básica de Saúde (< 80%); e a combinação de ambos. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 97 utilizavam medicamentos dispensados somente pela farmácia da Unidade Básica de Saúde. Os testes apresentaram boa consistência interna: BMQ α de Cronbach de 0,66 (IC95% 0,60;0,73) e o TMG 0,73 (IC95% 0,67;0,79). O desempenho do BMQ no domínio regime apresentou sensibilidade de 77%, especificidade de 58% e área sob a curva ROC de 0,70 (IC95% 0,55;0,86), e o TMG sensibilidade de 61%, especificidade de 36% e área sob a curva ROC de 0,46 (IC95% 0,30;0,62). A correlação entre o BMQ e o TMG foi de r = 0,28, p > 0,001. A baixa adesão ao BMQ está associada a maiores níveis tensionais quando comparada com pacientes aderentes (148,4 [dp 20,1] vs 128,8 [dp 17,8], p < 0,001), mas não para o TMG. CONCLUSÕES: O BMQ apresentou melhor desempenho que o TMG, com maiores sensibilidade e especificidade. A avaliação da adesão pode auxiliar o clinico na discriminação entre uso inadequado da medicação e esquema terapêutico insuficiente.

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OBJETIVO Elaborar e validar instrumento de avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com base na teoria da resposta ao item. MÉTODOS O desenvolvimento do instrumento envolveu procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do constructo adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, identificação dos domínios intervenientes e a elaboração do instrumento, seguida da análise semântica e conceitual por peritos. O procedimento empírico englobou a aplicação do instrumento a 1.000 usuários com hipertensão arterial sistêmica, atendidos em um centro de referência em Fortaleza, CE, em 2012. A etapa analítica validou o instrumento por meio da análise psicométrica e dos procedimentos estatísticos. O modelo da teoria da resposta ao item usado na análise foi o da resposta gradual de Samejima. RESULTADOS Doze dos 23 itens do instrumento inicial foram calibrados e permaneceram na versão final. O coeficiente alfa (α) de Cronbach foi de 0,81. Os itens referentes ao uso da medicação quando apresenta algum sintoma e o uso de gordura apresentaram bom desempenho, pois tiveram melhor poder de discriminar os indivíduos que aderem ao tratamento. Deixar de tomar a medicação alguma vez e o consumo de carnes brancas apresentaram menor poder de discriminação. Itens referentes à realização de exercício físico e ser rotina seguir o tratamento não medicamentoso tiveram maior dificuldade de resposta. O instrumento mostrou-se mais apropriado para medir a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica do que a alta adesão. CONCLUSÕES O instrumento mostrou-se adequado para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, pois consegue diferenciar os indivíduos com alta adesão daqueles com baixa adesão. Sua utilização pode facilitar a identificação e aferição do cumprimento à terapêutica prescrita, além de viabilizar o estabelecimento de metas a serem alcançadas.

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PURPOSE: 1. Identify differences in optic nerve sheath diameter (ONSD) as an indirect measure of intracranial pressure (ICP) in glaucoma patients and a healthy population. 2. Identify variables that may correlate with ONSD in primary open-angle glaucoma (POAG) and normal tension glaucoma (NTG) patients. METHODS: Patients with NTG (n = 46) and POAG (n = 61), and healthy controls (n = 42) underwent B-scan ultrasound measurement of ONSD by an observer masked to the patient diagnosis. Intraocular pressure (IOP) was measured in all groups, with additional central corneal thickness (CCT) and visual field defect measurements in glaucomatous patients. Only one eye per patient was selected. Kruskal-Wallis or Mann-Whitney were used to compare the different variables between the diagnostic groups. Spearman correlations were used to explore relationships among these variables. RESULTS: ONSD was not significantly different between healthy, NTG and POAG patients (6.09 ± 0.78, 6.03 ± 0.69, and 5.71 ± 0.83 respectively; p = 0.08). Visual field damage and CCT were not correlated with ONSD in either of the glaucoma groups (POAG, p = 0.31 and 0.44; NTG, p = 0.48 and 0.90 respectively). However, ONSD did correlate with IOP in NTG patients (r = 0.53, p < 0.001), while it did not in POAG patients and healthy controls (p = 0.86, p = 0.46 respectively). Patient's age did not relate to ONSD in any of the groups (p > 0.25 in all groups). CONCLUSIONS: Indirect measurements of ICP by ultrasound assessment of the ONSD may provide further insights into the retrolaminar pressure component in glaucoma. The correlation of ONSD with IOP solely in NTG patients suggests that the translaminar pressure gradient may be of particular importance in this type of glaucoma.

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O autor começa por descrever os aspectos normais do processo de placentação que se encontram alterados na pré-eclâmpsia. Os efeitos desse defeito reflectem-se no aumento da resistência vascular das artérias uterinas e que pode ser detectado ecograficamente (é assumido como possível método de rastreio às 23 semanas de gestação). São analisadas relações entre pré-eclâmpsia e síndroma de HELLP, síndroma dos anticorpos anti-fosfolípidos (SAAF) e atraso de crescimento intra-uterino (ACIU). Comentam-se as tentativas de prevenção de pré-eclâmpsia com ácido acetil salicílico (AAS) e com cálcio. São analisados os efeitos de vários agentes anti-hipertensivos na hemodinâmica uterina e fetal. É feita uma introdução da Ginkgo biloba, dos motivos que levam a escolhê-la como um bom candidato à terapêutica preventiva do desenvolvimento da pré-eclâmpsia, analisando os seus mecanismos de acção, a farmacodinâmica, as doses habitualmente utilizadas e a sua segurança. Por fim sugerem-se alguns critérios para investigar clinicamente os efeitos do extracto de Ginkgo biloba (EGB 761).

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O tratamento de uma crise hipertensiva visa controlar os níveis críticos de pressão arterial até níveis hemodinâmicos seguros, que não necessariamente normais. Os autores ressaltam a necessidade para o seu correcto tratamento de um pronto diagnóstico, diferenciando as situações de menor gravidade das de verdadeira urgência hipertensiva, da compreensão da sua fisiopatologia e do conhecimento dos fármacos disponíveis.

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OBJETIVO: Avaliar as respostas cardiorrespiratórias dos portadores de transplante cardíaco (TxC). MÉTODOS: Submeteram-se a testes ergoespirométricos 9 portadores de TxC (GI), pareados por sexo, idade, peso e altura, com 9 indivíduos sedentários, aparentemente sadios (GII). Os pacientes eram do sexo masculino, com idade de 48±12 anos, com TFI (NYHA) após 23±21 meses TxC. Faziam uso regular de ciclosporina, azatioprina, prednisona, dipiridamol e anti-hipertensivos. Os testes foram limitados por sintomas e interrompidos por exaustão. RESULTADOS: No pico do exercício, o GI apresentou desempenho significativamente inferior ao GII quanto ao VO2, VE, VEO2, FC, tempo de endurance e potência. No limiar anaeróbio, o GI apresentou VO2, tempo de endurance e potência significativamente inferior a do GII. Na potência de 40W o desempenho dos dois grupos foi similar. CONCLUSÃO: O GI apresentou desempenho cardiorrespiratório significativamente inferior no pico do exercício e similar na potência de 40W em relação ao GII, evidenciando os benefícios do TxC para cardiopatas em atividades habituais

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OBJETIVO: Estudo multicêntrico, aberto e não comparativo, para avaliar a eficácia e a tolerabilidade de dois agentes anti-hipertensivos combinados em doses baixas: o beta-bloqueador cardiosseletivo bisoprolol (2,5 e 5,0mg) com 6,25mg de hidroclorotiazida. MÉTODOS: Cento e seis pacientes com hipertensão arterial nos estágios I e II (leve a moderada) receberam a combinação bisoprolol/hidroclorotiazida, em uma única dose diária, e foram submetidos a uma avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), durante 8 semanas. RESULTADOS: A combinação bisoprolol/hidroclorotiazida reduziu significativamente os valores médios iniciais da PAS (157,4mmHg para 137,3mmHg) e da PAD (98,8mmHg para 87,4mmHg). Ao final do estudo, 61% haviam normalizado a PA (<90mmHg) e 22,9% deles foram responsivos ao tratamento, resultando em elevada taxa de resposta terapêutica (normalizados + responsivos) - total de 83.9% dos casos. Eventos adversos foram descritos em 18,9% dos pacientes, sendo os mais freqüentes: tontura e cefaléia. Não se observaram alterações clinicamente significativas nos níveis plasmáticos de glicose, potássio, ácido úrico e perfil lipídico. CONCLUSÃO: A combinação bisoprolol/hidroclorotiazida em baixas doses pode ser considerada uma alternativa racional, eficaz e bem tolerada para o tratamento inicial da hipertensão arterial leve ou moderada.