40 resultados para Xistos oleoginosos


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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Foram realizadas medidas em laboratório da condutividade elétrica complexa de 28 amostras de testemunhos de sondagem de três furos da área MM1-Alvo 1, Distrito dos Carajás, com o objetivo de auxiliar na interpretação de dados geofísicos de campo, obtidos com os métodos polarização induzida/resistividade e eletromagnético/AFMAG, aplicados na área. As medidas foram tomadas no intervalo de frequências de 10-3Hz a 104Hz, medindo-se a amplitude e a fase da condutância. O método empregado foi o de medida direta de impedância, utilizando-se um osciloscópio com memória, um gerador de sinais e dois pré-amplificadores diferenciais com alta impedância de entrada. O sistema de eletrodos escolhido para realizar as medidas foi o de 2 eletrodos de platina-platinizada em virtude de sua resposta de frequência ser plana no intervalo utilizado. Todas as medidas foram realizadas à temperatura constante de 24°C ± 1°C. Para interpretar as medidas de condutividade foi realizado estudo petrográfico das amostras, utilizando-se lâminas delgadas, seções polidas e difração de Raios-X. Foi determinado o teor de cobre, sob a forma de sulfeto, nas amostras utilizando-se o método de absorção atômica. Os resultados petrográficos permitiram classificar as amostras em cinco grupos distintos: granito, biotita-xisto, anfibolito, anfibólio-xisto e quartzito ferruginoso-formação ferrífera. O teor de cobre foi variável nos cinco grupos, havendo teores desde 50ppm até 6000ppm. Nas medidas de condutividade observou-se que, dentre os cinco grupos, as amostras da formação ferrífera apresentaram as maiores variações com a frequência. As amostras de granito tiveram espectro mais plano que as dos xistos e anfibolito. A conclusão a que se chegou é que as anomalias eletromagnéticas e de polarização induzida/resistividade observadas no campo próximo aos três furos (F1, F2, F3) são devidas principalmgnte a formação ferrífera magnetitica, a secundariamente à mineralização de baixo teor de calcopirita associada.

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Caxias é um depósito de ouro orogênico do fragmento cratônico São Luís, que é correlacionável aos terrenos Riacianos do Cráton Oeste-Africano. O depósito se formou após o metamorfismo regional (estimado em 2100 ± 15 Ma) e está hospedado em zona de cisalhamento que secciona xistos do Grupo Aurizona (2240 ± 5 Ma) e o Microtonalito Caxias. O microtonalito foi aqui datado em 2009 ± 11 Ma, e representa um estágio magmático tardio na evolução do fragmento cratônico São Luís. Cristais de zircão com idades de 2139 ± 10 Ma foram herdados da fonte magmática ou são produto de contaminação durante a intrusão. A composição dos isótopos de chumbo sugere que granitoides de arco de ilhas de ca. 2160 Ma são a fonte provável para o Pb incorporado na pirita relacionada com o minério. Sericita hidrotermal mostra idade 40Ar/39Ar de 1990 ± 30 Ma, que, combinada com a idade de posicionamento do microtonalito hospedeiro, limita o evento mineralizador ao intervalo 2020-1960 Ma.

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O depósito de Cu-Au Gameleira está hospedado nas rochas do Grupo Igarapé Pojuca, pertencente ao Supergrupo Itacaiúnas, Província Mineral de Carajás, SE do Cráton Amazônico. Esse grupo está representado principalmente por rochas metavulcânicas máficas (RMV), anfibolitos, biotita xistos, formações ferríferas e/ou hidrotermalitos, cortadas por rochas intrusivas máficas (RIM), bem como por granitos arqueanos (2,56 Ga, Granito Deformado Itacaiúnas) e paleoproterozóicos (1,87 - 1,58 Ga, Granito Pojuca e Leucogranito do Gameleira). Cristais de zircão de um saprolito (2615 ± 10 Ma e 2683 ± 7 Ma) e de uma amostra de RIM (2705 ± 2 Ma), mostraram ser contemporâneos aos dos gabros do depósito Águas Claras. Datações Pb-Pb em rocha total e calcopirita de RMV indicaram idades de 2245 ± 29 Ma e 2419 ± 12 Ma, respectivamente, enquanto lixiviados de calcopirita indicaram idades de 2217 ± 19 Ma e 2180 ± 84 Ma. Essas idades são interpretadas como rejuvenescimento parcial provocado pelas intrusões graníticas proterozóicas (1,58 e 1,87 Ga) ou pelas reativações tectônicas associadas aos Sistemas Transcorrentes Carajás e Cinzento, ou total, provocada pelas últimas. As idades-modelo TDM de 3,12 e 3,33 Ga para as RMV e RIM e os valores de εNd (t) de -0,89 a -3,26 sugerem contribuição continental de rochas mais antigas e magmas gerados possivelmente em um ambiente de rifte continental ou de margem continental ativa.

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A redução das emissões de gases de efeito estufa representa um grande desafio tecnológico aos modelos industriais vigentes. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) e sequestro de CO2 fundamentam grande parte dos planos de crescimento sustentáveis, com vistas à obtenção de níveis mais seguros de CO2. Pesquisas promissoras consideram a técnica de sequestro de CO2, por meio da carbonatação mineral, em que silicatos ricos em magnésio, cálcio, ferro e manganês são transformados em carbonatos. Este trabalho teve por objetivo caracterizar, em caráter preliminar e exploratório, as rochas metamáficas e metaultramáficas dos Complexos Amparo e Itapira, com vistas à avaliação de seu potencial mineral para uso em processos de carbonatação mineral no sequestro de CO2; essas rochas constituem terrenos metamórficos de grau médio a alto, localizadas na região de Itapira, Amparo, Serra Negra e Lindóia (SP). As rochas metamáficas reúnem anfibolitos, actinolita xistos e hornblenditos, e encontram-se na forma de lentes ou camadas estiradas em intercalação com rochas supracrustais. As rochas metaultramáficas ocorrem em corpos pequenos e descontínuos, com composição mineralógica em geral rica em olivina, piroxênio e anfibólio. As rochas avaliadas no presente estudo apresentam potencial para carbonatação mineral, em particular aquelas com teores elevados de magnésio. Dessa forma, podem representar importante prospecto de avaliação de jazidas para utilização em processos de carbonatação mineral.

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Este trabalho apresenta uma metodologia para a avaliação da potencialidade hidrogeológica baseada na análise e cruzamento de informações históricas, bibliográficas, sensoriamento remoto e de geologia na área do Condomínio Residencial Villa Verde, no município de Araçariguama – SP. No condomínio Villa Verde existem dois poços artesianos, sendo que o primeiro foi feito durante a construção do condomínio e o segundo poço foi perfurado em 2002, quando o consumo de água do condomínio se tornou maior que a capacidade de produção do primeiro poço. Após a realização de um estudo geológico e geofísico para determinar a melhor localização do poço na área do condomínio, ele foi locado e perfurado, mas o poço não produziu água. Geologicamente a área de estudo esta localizada sobre o Granitóide São Roque e os metassedimentos da Formação Serra do Itaberaba (xistos argilosos). Diante deste contexto geológico o modelo de aquífero considerado foi o fraturado, tornando importante a caracterização estrutural do maciço rochoso com ênfase nas descontinuidades. Os estudos desenvolvidos neste trabalho tiveram um foco prático e voltado para a definição de estruturas com potencial para abrigar um aquífero do tipo fraturado, indicando as áreas para um estudo prospectivo de detalhe, podendo ser o mesmo direto (sondagem) ou indireto (geofísica terrestre).

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The study area is located in the southern portion of Rio Itapicuru Greenstone Belt, Bahia, where were found rocks that belongs to the Canto Sequence, that comprises felsics and intermediary rocks, beyond metasediments. The studied maps and drill holes help to recognized stratigraphy column that was divided in three mains domains, from the base to the top: andesitics to felsics lavas domain, carbonaceous and metasedimentary domains. The data obtained in mapping and petrography analysis allows classify the area in three deformational phases, Dn, Dn+1, Dn+2. The metamorphism recognized according to the mineralogical associations permitted to classify a progressive regional metamorphism (lower to medium greenchist facies) till biotite zone, falling until chlorite zone due to retrometamorphism. The auriferous mineralizations are mainly related to hydrothermal veins included in the different lithologies, mainly in carbonaceous schists

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The area where the study was conducted is located in the central-western state of Goias. It geologically inserts the northern portion of the Greenstone Belt of Faina which belongs to the Archean terranes that fits in Brasília Fold Belt and Tocantins Structural Province. This region is known for its greenstone lode gold potential and it was heavily exploited by pioneers and prospectors, leaving many records for where they have been through. Preliminary work done by Orinoco Brasil Mineração in their required areas at the region showed that the environment is promising for gold mineralization and that the ore is controlled by structures. Therefore the objectives of this work were the geological and structural mapping in semi detail scale to improve geological, stratigraphic and structural controls present attributing possible ore understanding. With the development of the work there were recognized on the desktop three structural domains separated by a thrust fault. For each domain were discriminated the geological units ranging in gneisses, quartzites formed from coarse sediments arcoseanos, and schists. By mapping structures there were found five deformation phases, Dn-2, Dn-1, the Dn event that generated the main foliation (Sn) in high representation and two post-stages Dn with brittle late manifestations. The detail mapping of the Rattlesnake Gallery showed that the mineralized quartz vein is consistent with axial-plane foliation Sn-2 belonging to the oldest deformation Dn-2 phase and that the high grade is distributed in the hinge region folds of the same phase