862 resultados para WORK CAPACITY EVALUATION
Resumo:
The Work Disability Diagnosis Interview (WoDDI) is a structured interview guide developed by the University of Sherbrooke, Canada to help clinicians detect the most important work-related disability predictors and to identify one or more causes of prolonged absenteeism. This methodological study aims for the cross-cultural adaptation of the WoDDI for the Brazilian context. The method followed international guidelines for studies of this kind, including the following steps: initial translation, synthesis of translations, back translation, evaluation by an expert committee and testing of the penultimate version. These steps allowed obtaining conceptual, semantic, idiomatic, experiential and operational equivalences, in addition to content validity. The results showed that the translated WoDDI is adapted to the Brazilian context and can be used after training.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura sobre a capacidade para o trabalho de trabalho e envelhecimento funcional. Foi realizada uma extensa busca de publicações do período de 1966 a 2006, usando as bases de dados MEDLINE, Lilacs e SciELO. São apresentados vários aspectos relativos à capacidade para o trabalho: o contexto histórico no qual o tema emergiu, o referencial teórico, os fatores determinantes, um modelo explicativo, a metodologia atual para avaliar e monitorar a capacidade para o trabalho e a importância de sua promoção. Também é destacada a situação atual da pesquisa, prática e perspectivas futuras relativas ao tema. No contexto do envelhecimento da força de trabalho, a capacidade para o trabalho tornou-se um indicador importante em função de suas consequências para a saúde, bem-estar e empregabilidade dos trabalhadores, com impactos para os indivíduos, organizações e sociedade. As questões sobre o tema, apesar de relevantes, ainda carecem de maior atenção.
Resumo:
O Setor Elétrico passou por recente processo de reestruturação produtiva com reflexos nas condições e organização do trabalho, podendo comprometer a capacidade para o trabalho. Este estudo objetivou avaliar fatores associados à capacidade para o trabalho junto a 475 trabalhadores de uma empresa do Setor Elétrico no Estado de São Paulo, Brasil. Neste estudo transversal foi realizada análise descritiva e análise de regressão linear múltipla. A média do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) foi de 41,8 pontos (escala de 7,0 a 49,0 pontos). A análise múltipla mostrou que os fatores que melhor explicaram a variabilidade do ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001) e saúde física (p < 0,001 em todas as dimensões). Em outra análise, excluídas as dimensões da saúde, as variáveis associadas ao ICT foram estresse no trabalho (p < 0,001), local de trabalho (p = 0,022), prática de atividade física (p = 0,001), consumo de álcool (p = 0,012) e índice de massa corporal (p < 0,001). Os resultados identificaram aspectos a serem considerados no desenvolvimento de medidas visando a preservação da capacidade para o trabalho, com ênfase no controle do estresse no trabalho e na promoção da saúde.
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OBJETIVO: Avaliar a validade e a confiabilidade da versão brasileira de índice de capacidade para o trabalho. MÉTODOS:Estudo transversal com amostra de 475 trabalhadores de empresa do setor elétrico no estado de São Paulo (dez municípios em Campinas e região), realizado em 2005. Foram avaliados os seguintes aspectos da versão brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho: validade de construto, por meio de análise fatorial confirmatória e da capacidade discriminante; validade de critério, correlacionado o escore do índice com medidas de saúde auto-referidas; e confiabilidade, por meio da análise da consistência interna utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS: A análise fatorial indicou três fatores do construto capacidade para o trabalho: questões relativas aos "recursos mentais" (20,6% da variância), à autopercepção da capacidade para o trabalho (18,9% da variância) e à presença de doenças e limitações decorrentes do estado de saúde (18,4% da variância). O índice discriminou os trabalhadores segundo nível de absenteísmo, identificando média estatisticamente significativa (p<0,001) entre aqueles com absenteísmo elevado (37,2 pontos) e baixo (42,3 pontos). A análise de critério mostrou correlação do índice com todas as dimensões do estado de saúde analisadas (p<0,0001). O índice apresentou boa confiabilidade com coeficiente alfa de Cronbach (0,72). CONCLUSÕES: A versão brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho mostrou propriedades psicométricas satisfatórias quanto à validade de construto, de critério e de confiabilidade, representando uma opção adequada para avaliação da capacidade para o trabalho em abordagens individuais e inquéritos populacionais.
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OBJETIVO: Avaliar o envelhecimento funcional (capacidade para o trabalho) associado às condições de trabalho. MÉTODOS: Responderam ao questionário "Índice de Capacidade para o Trabalho" (ICT), 807 servidores de uma instituição judiciária federal. As condições de trabalho foram analisadas através do método de análise ergonômica do trabalho. RESULTADOS: A maioria das funções estudadas tem predomínio de demandas cognitivas no trabalho. Os diagnósticos mais referidos foram: doenças músculo-esqueléticas (e lesões), neurológicas (incluindo distúrbio emocional), respiratórias, digestivas, dermatológicas e cardiovasculares. Os modelos de análise de regressão logística mostraram que as mulheres, aqueles com maior tempo de trabalho na instituição e os com cargo de auxiliar operacional de serviços diversos têm maiores chances de apresentar ICT baixo ou moderado. CONCLUSÕES: Os resultados ressaltam a necessidade de melhorar as condições de trabalho. Sugere-se a implementação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, como exige a Lei 6.514 de 1977.
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En Cub.: Metodología para calcular la duración probable por patologías con variables individuales.
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[Table des matières] Résumé. Zusammenfassung. 1. Introduction. 2. Objectifs. 3. Méthodologie. 4. Résultats. 4.1. Population analysée. 4.2. Distribution de la capacité de travail. 4.3. Précision de la capacité de travail. 4.4. Concordance entre texte de l'expertise et feuille statistique. 4.5. Concordance entre degré d'activité et capacité de travail actuelle. 4.6. Dynamique de la capacité de travail. 4.7. Caractère de la décision. 5. Discussion. 6. Conclusions et recommandations. 7. Bibliographie. 8. Annexes (1-3).
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The aim of this study was to test if the critical power model can be used to determine the critical rest interval (CRI) between vertical jumps. Ten males performed intermittent countermovement jumps on a force platform with different resting periods (4.1 +/- 0.3 s, 5.0 +/- 0.4 s, 5.9 +/- 0.6 s). Jump trials were interrupted when participants could no longer maintain 95% of their maximal jump height. After interruption, number of jumps, total exercise duration and total external work were computed. Time to exhaustion (s) and total external work (J) were used to solve the equation Work = a + b . time. The CRI (corresponding to the shortest resting interval that allowed jump height to be maintained for a long time without fatigue) was determined dividing the average external work needed to jump at a fixed height (J) by b parameter (J/s). in the final session, participants jumped at their calculated CRI. A high coefficient of determination (0.995 +/- 0.007) and the CRI (7.5 +/- 1.6 s) were obtained. In addition, the longer the resting period, the greater the number of jumps (44 13, 71 28, 105 30, 169 53 jumps; p<0.0001), time to exhaustion (179 +/- 50, 351 +/- 120, 610 +/- 141, 1,282 +/- 417 s; p<0.0001) and total external work (28.0 +/- 8.3, 45.0 +/- 16.6, 67.6 +/- 17.8, 111.9 +/- 34.6 kJ; p<0.0001). Therefore, the critical power model may be an alternative approach to determine the CRI during intermittent vertical jumps.
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In the evaluation of exercise intolerance of patients with respiratory diseases the American Medical Association (AMA) and the American Thoracic Society (ATS) have proposed similar classifications for rating aerobic impairment using maximum oxygen uptake (VO2max) normalized for total body weight (ml min-1 kg-1). However, subjects with the same VO2max weight-corrected values may have considerably different losses of aerobic performance (VO2max expressed as % predicted). We have proposed a new, specific method for rating loss of aerobic capacity (VO2max, % predicted) and we have compared the two classifications in a prospective study involving 75 silicotic claimants. Logistic regression analysis showed that the disagreement between rating systems (higher dysfunction by the AMA/ATS classification) was associated with age >50 years (P<0.005) and overweight (P = 0.04). Interestingly, clinical (dyspnea score) and spirometric (FEV1) normality were only associated with the VO2max, % predicted, normal values (P<0.01); therefore, in older and obese subjects the AMA/ATS classification tended to overestimate the aerobic dysfunction. We conclude that in the evaluation of aerobic impairment in patients with respiratory diseases, the loss of aerobic capacity (VO2max, % predicted) should be used instead of the traditional method (remaining aerobic ability, VO2max, in ml min-1 kg-1).