47 resultados para Virola bicuhyba


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The phytochemical study of Virola sebifera leaves led to the isolation of three lignans: (+)-sesamin, (-)-hinokinin, and (-)-kusunokinin and three flavonoids: quercetin-3-O - L-rhamnoside, quercetin-3-O - D-glucoside, and quercetin-3-methoxy-7-O - D-glucoside by using techniques as high-speed counter-current chromatography and high-performance liquid chromatography. The crude extracts, fractions, and isolated compounds were evaluated for their insecticidal and fungicidal potential against Atta sexdens rubropilosa and its symbiotic fungus Leucoagaricus gongylophorus. The bioassay results showed a high insecticidal activity for the methanol crude extract of the leaves of V. sebifera and its n-hexane, dichloromethane and ethyl acetate fractions. The fungicidal bioassay revealed high toxicity of the lignans against L. gongylophorus. © 2012 Keylla Utherdyany Bicalho et al.

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Um novo derivado de antraquinona, denominado guepinone (1), juntamente com as conhecidas substâncias isossulocrina (2) e cloroissosulocrina (3) foram isolados de uma cultura em arroz de Pestalotiopsis guepinii, um fungo endofitico de Virola michelii. Os compostos foram identificados pela análise de seus dados espectrométricos de RMN 1D e 2D e EM. A atividade antimicrobiana dos compostos isolados foi avaliada e a cloroisossulcrina (3) foi a mais ativa.

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Este trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas presentes nas folhas de Virola surinamensis. O processo de isolamento e identificação das substâncias químicas envolveu o uso de solventes orgânicos e de Ressonância Magnética Nuclear (RMN 1H, RMN 13C e RMN 13C-DEPT), espectro de COSY e de HETCOR. A avaliação da atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação de sementes, em condições de 25 ºC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas, e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, com 25 ºC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas, empregando-se concentrações variando de 1,0 a 8,0 mg L-1. Como plantas receptoras, foram utilizadas as espécies daninhas Mimosa pudica, Senna obtusifolia e Senna occidentalis. Foram isoladas e identificadas duas neolignanas: a surinamensina e a virolina. A tendência geral observada nos resultados foi de aumento da intensidade dos efeitos alelopáticos inibitórios em função do aumento da concentração, com inibições máximas obtidas, sempre, na concentração de 8,0 mg L-1. A surinamensina apresentou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo do que a virolina, independentemente da espécie receptora e do fator da planta analisado. Considerando-se as intensidades dos efeitos promovidos sobre os três fatores das plantas, o desenvolvimento da radícula e o do hipocótilo foram mais intensamente inibidos pelas duas substâncias do que a germinação das sementes. À exceção dos efeitos verificados sobre o desenvolvimento do hipocótilo, malícia foi a espécie de maior sensibilidade aos efeitos alelopáticos das duas neolignanas, enquanto mata-pasto foi aquela que evidenciou inibições de menor magnitude.

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O presente estudo teve como objetivo avaliar as atividades antimicrobiana e antipromastigota de extratos de V. surinamensis e suas frações. Na obtenção dos extratos foram utilizados solventes de polaridade crescente (hexano, acetato de etila e metanol) e o extrato acetato de etila foi fracionado em coluna cromatográfica aberta, empregando como fase estacionária gel de sílica e como eluentes misturas de hexano e acetato de etila em gradiente de polaridade crescente. Para avaliação da atividade antimicrobiana utilizou-se o teste de difusão em Agar, sendo utilizados os seguintes microorganismos: Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans. A fração ativa foi submetida à microdiluição, onde se determinou a concentração inibitória mínima (CIM). Na avaliação da atividade antipromastigota utilizou-se a Leishmania amazonensis e L. chagasi, sendo determinadas as concentrações inibitórias mínimas e Concentração Inibitória 50% (CI50). Os extratos hexânico, acetato de etila e metanólico foram submetidos ao ensaio de difusão em Agar, não sendo observadas inibições do crescimento bacteriano e fúngico. Apenas a fração acetato de etila FA3, obtida do extrato acetato de etila, inibiu o crescimento do S. aureus no teste de difusão em Agar. Porém na microdiluição esta fração mostrou-se inativa (CIM>1000μg/mL). Apenas o extrato hexânico mostrou-se ativo em formas promastigota de L. amazonensis e L.chagasi. Em síntese, apenas o extrato hexânico mostrou-se ativo em formas promastigota de leishmanias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fruits of Virola elongata contain, besides the furofuranoid lignans eudesmin, epieudesmin and fargesin, the aryl-benzyl-methyl tetrahydrofuran neolignans magnostellins A and C. The absolute configuration of the magnostellins was detennined.

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A polpa do açaí diluída em água proporciona bebida de alto valor energético e rica em vitaminas, muito apreciada pelas comunidades tradicionais na Amazônia. Nos últimos anos a bebida passou a ser consumida em vários estados brasileiros e no exterior, com grande procura e, consequentemente, considerável aumento no preço. Com o objetivo de avaliar a densidade e a diversidade vegetal em açaizais de grotas (baixio) foram instaladas duas parcelas de 40 m x 25 m, subdivididas em quatro sub-blocos de 20 m x 12,5 m, em área de agricultores no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, Anapu/PA, em 2014. Observou-se que quanto maior a área basal das parcelas, menor o número de estipes adultos. Como a produção de frutos depende do número de estipes adultos será importante controlar a área basal das espécies arbóreas em manejo de açaizal. Entretanto, a presença das dicotiledôneas arbóreas é importante, pela sua atuação na reciclagem dos nutrientes e no processo de polinização.

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Two new lignans, magnovatins A (1) and B (2), along with nine known compounds, were isolated from the leaves of Magnolia ovata. The known compounds were identified as acuminatin (3), licarin A (4), kadsurenin M, 4-O-demethylkadsurenin M, oleiferin A, oleiferin C, spathulenol, parthenolide, and 11,13-dehydrocompressanolide. In addition, compounds I and 2 yielded four new derivatives (1a, 1b, 2a, and 2b). The structures of the new compounds were established on the basis of spectrometric data evaluation. Free-radical scavenging and antimicrobial activities of the major compounds 1, 3, and 4 were investigated.

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In order to determine the potential of Cerrado plants as sources of antimicrobial activity, the phytochemical screening of ethanol extracts from Virola surinamensis, Qualea grandiflora, Alchornea castaneifolia, Hancornia speciosa and Curatella americana traditionally used in folk medicine are reported. Copyright (C) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Remanescentes florestais na porção nordeste do Estado de São Paulo são ainda pouco estudados quanto à composição florística. Foi realizado o levantamento florístico e fitossociológico de uma floresta de galeria no Município de Cristais Paulista visando à caracterização da flora do remanescente e o estudo das relações florísticas com outras formações ribeirinhas. Para o levantamento fitossociológico foi utilizado o método de ponto-quadrante. em quatro transeções paralelas ao curso d'água, foram estabelecidos 90 pontos eqüidistantes em 10 metros e amostrados os indivíduos com PAP > 15 cm. Espécies em estágio reprodutivo, não amostradas no levantamento fitossociológico, foram coletadas e identificadas. Foram encontradas 68 espécies, distribuídas em 37 famílias, das quais 53 espécies e 34 famílias foram amostradas no levantamento fitossociológico. O índice de diversidade (H') para as espécies foi de 3,17 nats indivíduo-1 e as espécies mais importantes (em VI) foram Virola sebifera, Protium heptaphyllum, Tapirira guianensis e Copaifera langsdorffii. A comparação com outras florestas ribeirinhas evidenciou uma maior semelhança florística com as florestas situadas principalmente na bacia do Rio Grande, possivelmente devido às condições semelhantes de clima, e no Brasil Central, devido à rede de drenagem que atua como rota migratória das espécies. Foram encontradas também muitas espécies compartilhadas com os cerrados, evidenciando a contribuição da flora desse domínio para a floresta de galeria estudada.

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Lignans from Virola sebifera Aubl., Virola sp., and Otoba parvifolia (Mkfg.) A. Gentry (Myristicaceae) inhibited the in vitro growth of the fungus cultivated by leaf-cutting ants of the species Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae). A comparison of activity among the lignans was obtained.

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Toucans are prominent components of the tropical American avifauna. Although these birds are very conspicuous, there are few ecological studies focusing on them. In this study, the diets of four sympatric toucans (Ramphastos vitellinus, R. dicolorus, Selenidera maculirostris, and Baillonius bailloni) were assessed by recording feeding bouts at two altitudes in the Atlantic Forest of southeast Brazil. Our results show that toucans are predominantly frugivorous birds (96.5% of the 289 feeding bouts were on fruits). In the lowlands (70 m elev.), only fruits (48 species, 27 families) were recorded, while in the highlands (700 m elev.), toucans were observed feeding on fruits (25 species, 22 families), flowers, leaves, and insects. Non-fruit items were recorded only in the highlands, most of them eaten by B. bailloni. Cecropia glaziovii and Euterpe edulis, two abundant plants in the highland and lowland sites, respectively, and Virola oleifera, a plant that produces lipid-rich arillate fruits, were eaten heavily by the toucans. The number of feeding bouts recorded for R. vitellinus in the lowlands was positively correlated with lipid content of the fruits eaten. The diameters of fruits eaten by toucans varied greatly (range = 0.4-25.0 mm). While the large Ramphastos species not only ate tiny fruits (e.g., Hyeronima alchorneoides) but also large ones (e.g., Virola gardneri), the toucanets ate piecemeal the large fruits that exceeded their gape width, suggesting that gape size did not limit the use of any fruit by the toucans at our study sites.

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Ants are often attracted to diaspores not adapted for dispersal by ants. These diaspores may occasionally benefit from this interaction. We selected six nonmyrmecochorous plant species (Virola oleifera, Eugenia stictosepala, Cabralea canjerana, Citharexylum myrianthum, Alchornea glandulosa and Hyeronima alchorneoides) whose diaspores differ in size and lipid content, and investigated how these features affect the outcome of ant-diaspore interactions on the floor of a lowland Atlantic forest of Southeast Brazil. A total of 23 ant species were seen interacting with diaspores on the forest floor. Ants were generally rapid at discovering and cleaning the diaspore pulp or aril. Recruitment rate and ant attendance were higher for lipid-rich diaspores than for lipid-poor ones. Removal rate and displacement distance were higher for small diaspores. The large ponerine ant Pachycondyla striata, one of the most frequent attendants to lipid-rich arillate diaspores, transported the latter into their nests and discarded clean intact seeds on refuse piles outside the nest. Germination tests with cleaned and uncleaned diaspores revealed that the removal of pulp or aril may increase germination success in Virola oleifera, Cabralea canjerana, Citharexylum myrianthum and Alchornea glandulosa. Gas chromatography analyses revealed a close similarity in the fatty acid composition of the arils of the lipid-rich diaspores and the elaiosome of a typical myrmecochorous seed (Ricinus communis), corroborating the suggestion that some arils and elaiosomes are chemically similar. Although ant-derived benefits to diaspores - secondary dispersal and/or increased germination - varied among the six plant species studied, the results enhanced the role of ant-diaspore interactions in the post-dispersal fates of nonmyrmecochorous seeds in tropical forests. The size and the lipid-content of the diaspores were shown to be major determinants of the outcome of such interactions.

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Muitas substâncias químicas disponíveis na natureza, produzidas por plantas ou por microrganismos, podem oferecer novas e excelentes oportunidades para diversificar o controle de pragas na agricultura e na prática agrícola, e, nesse sentido, os fungos podem contribuir de forma positiva. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o potencial inibitório na germinação de sementes e no desenvolvimento de plântulas de duas espécies de plantas daninhas em relação aos extratos e substâncias químicas obtidas da biomassa produzida por Pestalotiopsis guepinii – um fungo endofítico da espécie Virola michelii. Foram desenvolvidos bioensaios em condições controladas de 25 ºC e fotoperíodo de 12 horas, para germinação, e de 25 ºC e fotoperíodo de 24 horas, para desenvolvimento da radícula e do hipocótilo. Os extratos brutos foram analisados em concentração de 1,0% (m/v). Os resultados indicaram os extratos mais polares (MeOH-1 e MeOH-2) como de maior potencial inibitório, porém os efeitos promovidos pelos extratos hexânicos e acetato de etila foram expressivos, especialmente em relação à germinação das sementes. Comparativamente, a germinação das sementes das espécies de plantas daninhas se mostrou mais sensível aos efeitos do que o desenvolvimento das plântulas. Das espécies receptoras, Mimosa pudica (malícia) apresentou maior sensibilidade aos efeitos inibitórios dos extratos. Entretanto, na germinação de sementes da espécie Senna obtusifolia (mata-pasto), o extrato MeOH-1 apresentou 100% de inibição. As substâncias ergosterol e peróxido de ergosterol, isoladas do extrato hexânico, quando testadas isoladamente, apresentaram potencial inibitório sempre abaixo dos 35%, não repetindo o potencial inibitório do extrato hexânico, de onde foram isoladas. Quando testadas juntas, não se verificaram aumentos expressivos na atividade herbicida, embora acréscimos na atividade inibitória tenham sido observados.