998 resultados para Violencia contra a Mulher


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a associação entre a violência por parceiro íntimo contra mulheres e a infecção ou suspeita de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). MÉTODOS: Estudo transversal com base em dados de questionários aplicados face-a-face e de prontuários médicos de 2.780 mulheres de 15 a 49 anos, atendidas em unidades do sistema único de saúde da Grande São Paulo, SP, em 2001-2002. As mulheres foram categorizadas em: usuárias em tratamento por serem "soropositivas para o HIV", com "suspeita de HIV" e aquelas que procuraram os serviços por outros motivos. A violência por parceiro íntimo contra mulheres na vida foi categorizada por gravidade e recorrência dos episódios de violência. A associação com o desfecho foi testada pelo modelo de Poisson com variância robusta e ajustada por variáveis sociodemográficas, sexuais e reprodutivas. RESULTADOS: A prevalência de violência foi de 59,8%. Sofrer violência reiterada e grave apresentou maior associação de infecção confirmada pelo HIV (RP = 1,91). A violência independente da gravidade e da recorrência dos episódios apresentou maior associação para a suspeita de infecção por HIV (RP = 1,29). CONCLUSÕES: A violência por parceiro íntimo contra mulheres tem papel relevante nas situações de suspeita e confirmação da infecção pelo HIV, sendo essencial incluir sua detecção, controle e prevenção como parte da atenção integral à saúde das mulheres.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo Refletir sobre as possíveis diferenças entre os termos “violência contra mulher” e “mulheres em situação de violência” com base na análise da ocorrência de violência íntima. Métodos Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 640 mulheres com idade entre 20 e 64 anos, em quatro unidades de Saúde da Família do município de Nova Iguaçu (RJ). Para aferição do evento, foi utilizada a versão em português do instrumento Revised Conflict Tactics Scales, que avaliou as formas – e suas interseções – de violência física, psicológica e sexual sofridas e perpetradas pelas mulheres ao menos uma vez na vida. Resultados Estimou-se a prevalência das três formas de violência íntima praticadas contra a mulher (9,8%; IC95%: 7,5/12,1), pela mulher (4,5%; IC95%: 2,9/6.1) e nos casos que a mulher foi vítima ou perpetradora dos atos (13,1%; IC95%: 10,5/15,7), assumindo-se neste trabalho como violência no casal. Conclusão Na tentativa de melhor entender a dinâmica da violência íntima, seria oportuno considerar a mobilidade de papéis na relação do casal para além da demarcação de gênero – histórica e por vezes imobilizadora – entre vítima e agressor.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La SARA es un buen instrumento para la predicción de violencia contra la pareja, convirtiéndose en la mejor estrategia profesional para reducir el impacto de la violencia antes que esta suceda, tal y como han indicado los resultados de esta investigación.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Boletín semanal para profesionales sanitarios de la Secretaría General de Salud Pública y Participación Social de la Consejería de Salud

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To study the impact of intimate partner violence (IPV) on women's physical and psychological health. DESIGN: Cross-sectional study. SETTING:Primary care centers in 3 Andalusian provinces. PATIENTS: A total of 425 women, aged 18 to 65 years, were recruited following the same randomisation process in 6 primary care centers. MEASUREMENTS: A self-administered structured questionnaire for this study was used to gather the information. As well as sociodemographic variables, the instrument included questions about IPV, physical health indicators (chronic disease and type, lifetime surgeries, days in bed), psychological health (psychological morbidity, use of tranquilizers, antidepressants, pain killers, alcohol and recreational drugs), self-perceived health and social support. RESULTS: Of 425 women, 31.5% ever experienced any type of partner violence. Women experiencing IPV were more likely to suffer a chronic disease. IPV was significantly associated with a number of adverse health outcomes, including spending more than 7 days in bed in the last three months (ORa=2.96; CI 95%, 1.00-8.76), psychological morbidity (ORa=2.68; CI 95%, 1.60-4.49) and worse self-perceived health (ORa=1.89; CI 95%, 1.04-3.43), after controlling for potential confounding variables. CONCLUSION: This study shows that ever experiencing IPV is associated with a worse psychological and self-perceived health. Physical injuries are not the only "evidence" of the presence of IPV. Primary health care professionals are in a privileged position to help women who are abused by their partners.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives. To find out the magnitude of violence against female partners among patients who visit their family doctor. To study frequency and acceptance of its investigation by the family doctor and to assess the effectiveness of a screening question on abuse. Design. Descriptive, cross-sectional study. Setting. Primary care, 4 samples from 2 urban health centres in Jaén, Spain. Participants. Who participated 170 women randomly selected from the female consulting population. Measurements. Interviews by means of the Bradley modified test and the anxiety and depression Goldberg scales. Perceived health, frequency of detection of domestic violence, by the family doctor, and female opinions were also studied. Results. During the last year, abuse against women was detected in 22.9% of the female population consulting their family doctor (95% confidence interval [95% CI], 16.6-29.2). Abused women had a worse perception of health (odds ratio [OR] =4.2; 95% CI, 1.02-17.5) and a higher probability of depression (OR=4.7; 95% CI, 1.8-12.5) independently from the rest of variables. The question "How are the things going with your partner?" as a screening of abuse does obtain a positive probability quotient of 6.23 (95% CI, 3.6-10.9), a specificity of 89% and a negative predictive value of 90%. Of those interviewed, 96.5% would not mind if their family doctor approached the couple's relationships, a situation that occurs in 24.7% of cases. Conclusions. Some degree of abuse was detected in almost a quarter of women who consult their family doctor. Family doctors do not usually ask about family and partner relationships and environment, although for almost all women it is well appreciated and the item has an increased likelihood ratio and high negative predictive value in detecting abuse.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com base no referencial da teoria racial crítica, foi feita uma revisão da literatura com o objetivo de buscar informações que fundamentem uma ação profissional afirmativa contra o racismo e o sexismo, baseada em evidências científicas e culturalmente competente. Evidenciou-se que a sexualidade, a saúde reprodutiva e a violência contra a mulher negra são temas com literatura escassa, sugerindo que o racismo e o sexismo estão operantes por meio da omissão ou negligência do Estado pese a mobilização das mulheres negras. Concluiu-se que a discriminação institucional precisa ser explicitada e combatida por meio de várias ações afirmativas em relação à mulher negra que devem ser implementadas ou fortalecidas para a promoção da eqüidade em saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A identificação de mulheres em situação de violência é de extrema importância. Entretanto, o setor saúde nem sempre vem oferecendo uma resposta satisfatória para o problema. Buscamos identificar como os profissionais de saúde de uma maternidade percebem e atuam frente situação de violência. Constitui-se uma pesquisa qualitativa, sendo os dados coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados pela modalidade temática. O grupo de estudo foi composto por 12 profissionais de saúde de uma maternidade filantrópica de Ribeirão Preto. Observou-se que os profissionais de saúde caracterizaram a violência contra a mulher como um problema sério e importante na sociedade, tendo como causa e conseqüência à desigualdade de gênero. No entanto, na prática profissional há uma abordagem reducionista e biologicista com fragmentação da atenção à saúde da mulher, justificado pela falta de formação profissional, suporte institucional e de uma equipe multidisciplinar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo tem por objetivo apresentar um breve panorama do sistema de informação em saúde, no monitoramento da violência contra a mulher, analisando em que medida cada fonte de dados pode contribuir para o real dimensionamento do evento e subsidiar o processo de tomada de decisão. Neste sentido, o texto apresenta os avanços e contribuições de cada base de dados oficial existente no setor de saúde, bem como as limitações que ainda persistem pela pouca sensibilidade e especificidade destes sistemas no monitoramento da violência contra a mulher. Discute-se também a necessidade de estudos para o aprofundamento da questão e uma política de informação à luz de gênero para análise e intervenção nos determinantes da violência contra a mulher, dada à magnitude e a gravidade do problema, não só para as mulheres, mas para a sociedade como um todo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El estudio estimó la cobertura efectiva de los servicios en salud de primer nivel de atención para el manejo de la violencia doméstica contra la mujer en tres municipios mexicanos. Se estimó la prevalencia y severidad de la violencia usando una escala validada, y la cobertura efectiva con la propuesta de Shengelia y colaboradores, con modificaciones. Se consideró atención con calidad cuando hubo sugerencia de hacer la denuncia a las autoridades. La utilización y calidad de la atención fue baja en los tres municipios analizados, siendo más frecuente la utilización cuando hubo violencia sexual o física. La cobertura efectiva en Guachochi, Jojutla y Tizimín fue de 29.41%, 16.67% y cero, respectivamente. El indicador de cobertura efectiva tiene dificultades para medir eventos y respuestas no se fundamentan en modelos biomédicos. Los hallazgos sugieren que el indicador puede ser mejorado al incorporar otras dimensiones de la calidad.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Justificación. Aunque la violencia durante el noviazgo ha sido poco estudiada, algunas investigaciones revelan que su incidencia puede ser elevada. Su detección precoz es fundamental para realizar una labor preventiva entre los jóvenes. Objetivo. El objetivo de este estudio fue identificar algunas conductas, actitudes y , valores que una muestra de mujeres estudiantes de enfermería atribuía a sus parejas masculinas y que podrían ser precursoras de violencia y abuso. Metodología. Se realizó un estudio descriptivo y transversal mediante encuesta autoadministrada a una muestra de estudiantes de 18 a 24 años, de cinco Escuelas de Enfermería de Cataluña. Se empleó una versión adaptada del Cuestionario de prevención y detección de la violencia durante el noviazgo de G. Ferreira. Las 48 preguntas se agruparon en 11 categorías por tratarse de formulaciones que exploraban cuestiones similares. Resultados principales. Se obtuvieron 390 respuestas. En el momento de la encuesta tenía pareja el 64% de la muestra. Los comportamientos en que el varón: "Controla. Fiscaliza. Prohíbe", se confirmaron en el 13,9% de las encuestadas. Las "Amenazas. Insultos" y las conductas en que él "Aísla. Es antisocial", agruparon el mayor número (95%) de respuestas negativas. Conclusión. Según el estudio se descartan las conductas y actitudes que pueden considerarse precursoras de situaciones de mal trato contra la mujer. El cuestionario con preguntas cerradas puede que deba complementarse con otras técnicas (cualitativas) para obtener una información más fiable y válida.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Transcripció del col·loqui amb Laura Mora, Marco Deriu, Núria Beitia i Clara Jourdan sobre les ponències del Seminari 'La democràcia igualitària i la violència contra les dones'

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aquest any al seminari que organitzem al Centre de Recerca en Estudis de les Dones Duoda de la Universitat de Barcelona, ens hem proposat interrogar-nos, una vegada més, sobre una de les realitats humanes i polítiques mes crues en què es concreta el desordre que causa en alguns homes, en el present, el que anomenem el "final del patriarcat": la violència contra les dones. Aquesta violència, que ha existit des que va sorgir el patriarcat per a intentar apoderar-se de la paraula i del sentit del ser dona en el món, és ja expressable per a moltes dones a Occident i també a Orient