920 resultados para Vírus da Influenza A Subtipo H1N1


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From June to July 1999 an outbreak of acute respiratory illness occurred in the town of Iporanga. Out of a total of 4,837 inhabitants, 324 cases were notified to the Regional Surveillance Service. Influenza virus was isolated from 57.1% of the collected samples and 100% seroconversion to influenza A (H1N1) was obtained in 20 paired sera tested. The isolates were related to the A/Bayern/07/95 strain (H1N1). The percentages of cases notified during the outbreak were 28.4%, 29.0%, 20.7%, 6.2% and 15.7% in the age groups of 0-4, 5-9, 10-14, 15-19 and older than 20 years, respectively. The highest proportion of positives was observed among children younger than 14 years and no cases were notified in people older than 65 years, none of whom had been recently vaccinated against influenza. These findings suggest a significant vaccine protection against A/Bayern/7/95, the H1 component included in the 1997-98 influenza vaccine for elderly people. This viral strain is antigenically and genetically related to A/Beijing/262/95, the H1 component of the 1999 vaccine. Vaccines containing A/Beijing/262/95 (H1N1) stimulated post-immunization hemagglutination inhibition antibodies equivalent in frequency and titre to both A/Beijing/262/95-like and A/Bayern/7/95-like viruses. Thus, this investigation demonstrates the effectiveness of vaccination against influenza virus in the elderly.

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FUNDAMENTO: A influência da vacinação contra o vírus da gripe na mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) é controversa. OBJETIVO: Analisar a mortalidade por DCV antes e depois do início da vacinação contra a gripe na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Analisou-se a mortalidade por doenças isquêmicas do coração (DIC), doenças cerebrovasculares (DCbV) e por causas externas (CE) na população da região metropolitana de São Paulo com idade > 60 anos, antes e depois do programa de vacinação contra a gripe. As estimativas da população e os dados de mortalidade foram, respectivamente, obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE; www.ibge.gov.br) e do Ministério da Saúde (www.datasus.gov.br) para o período entre 1980 e 2006. O risco de morte foi ajustado pelo método direto, em que se utilizou a população padrão (mundial) referente a 1960. RESULTADOS: As comparações entre as inclinações das linhas de regressão foram semelhantes para as DCbV (p = 0,931) e CE (p = 0,941), porém, para as DIC (p = 0,022), observou-se significativa redução da linha do período pós-vacina quando comparada com a linha do período pré-vacina. Mudaa na tendência da mortalidade após 1996 foi significativa somente para as DIC (p = 0,022), permanecendo inalterada para as DCbV (p = 0,931) e CE (p = 0,941). CONCLUSÃO: A vacinação contra a gripe associou-se a significativa redução da mortalidade por DIC.

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Fil: Attorri, Silvia. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas

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O vírus Influenza é o responsável pela gripe, uma doença que ocasiona milhões de mortes e hospitalizações todos os anos. Nas infecções severas, especialmente em pessoas com risco para complicações, os antivirais tornam-se os principais meios para o manejo clínico, merecendo especial destaque os inibidores da neuraminidase (INAs). De fato, na pandemia de 2009 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do oseltamivir para o tratamento dos doentes. Porém, devido à evolução genética viral, surgiram cepas com mutações no gene codificador da neuraminidase (NA) responsáveis por substituições aminoacídicas que levam à resistência aos fármacos INAs. Assim, a OMS passou a recomendar a vigilância de resistência genotípica para os vírus Influenza. Este trabalho teve como objetivos verificar a ocorrência de mutações no gene codificador da NA dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico que possam estar relacionadas à resistência aos INAs em cepas circulantes na mesorregião metropolitana de Belém no período de maio de 2009 a maio de 2012 e analisar, através da modelagem de proteínas, as substituições aminoacídicas da NA que possam estar influenciando na conformação protéica. Durante o período de estudo, foram recebidas no Laboratório de Vírus Respiratórios 2619 amostras clínicas de pacientes que apresentavam sinais e sintomas de infecção respiratória aguda com até cinco dias de evolução. Para a detecção do genoma viral foi feita a extração do RNA viral, seguida de RT-PCR em tempo real utilizando marcadores específicos para Influenza A H1N1pdm, resultando em 744 (28,4%) positivas. Parte das amostras positivas foram então inoculadas em células MDCK. Para as amostras isoladas em cultura de células, foi feita uma nova extração do RNA viral seguida de uma RT-PCR e semi-nested (PCR) utilizando iniciadores específicos para o gene NA, e posterior análise em sequenciador automático ABI Prism 3130xl (Applied Biosystems). A modelagem molecular da NA foi realizada através dos softwares SWISS-MODEL, MODELLER 9.10, PROCHECK, VERIFY3D e PYMOL. A análise parcial das sequências da neuraminidase nas amostras sequenciadas mostrou que não houve a circulação de cepas de vírus H1N1pdm com a mutação H275Y, a principal envolvida na resistência ao oseltamivir. Porém, em duas amostras foi identificada a substituição D199N que já foi relatada em vários estudos mostrando uma possível associação com o aumento da resistência ao oseltamivir. As amostras de 2012 apresentaram duas substituições (V241I e N369K) que estão relacionadas com um possível papel na compensação dos efeitos negativos causados pela mutação H275Y. A modelagem molecular mostrou que na mutação D199N houve uma alteração na estrutura da proteína NA próxima ao sítio de ligação ao antiviral. A análise filogenética revelou que as amostras de 2012 formaram um cluster isolado, demonstrando uma variação muito mais temporal do que geográfica. Este representa o primeiro estudo de resistência dos vírus Influenza H1N1pdm na mesorregião metropolitana de Belém, representando um importante instrumento para que os profissionais de saúde adotem estratégias mais eficazes no manejo da doença e no desenvolvimento de novos fármacos anti-influenza.

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Introduction: Pandemic Influenza A (H1N1)v pneumonia has led to a notable increase of admissions to intensive care units. A cytokine-mediated inflammatory response has been well documented in pneumonia and acute respiratory distress syndrome. However, few studies have focused on the role of these inflammatory mediators in infections caused by the Influenza A (H1N1)v. In this study, we assess the inflammatory response mediated by cytokines at the local and systemic levels in three cases of severe pneumonia caused by Influenza A (H1N1) virus. Methodology: Serum and bronchoalveolar lavage samples were obtained from three mechanically ventilated patients diagnosed with Influenza A (H1N1) virus pneumonia by bronchoscopic bronchoalveolar lavage. Levels of interleukin 6 (IL-6), interleukin 8 (IL-8), tumour necrosis factor alpha (TNFα) and interleukin 1 beta (IL-1ß) were meassured in these samples by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Results: High levels of C Reactive Protein, Procalcitonin below 1 ng/ml and absence of leukocytosis were common findings in all patients. TNF α and IL-1ß were not detected in the serum. IL-6 levels in serum were (94, pg/ml, 77 pg/ml and 84 pg/ml) respectively in the three patients, while IL-8 levels were (30,2 pg/ml, 128 pg/ml and 40,5 pg/ml). In the BAL samples, only one of the analysed cytokines, IL-1ß was present at detectable levels in two patients (21 pg/ml and 11 pg/ml respectively). Conclusions: Our results support previous findings which suggest that high levels of IL-6 and IL-8 in serum somehow participate in the inflammatory response in severe cases of pandemic influenza pneumonia.

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Necrotising pneumonia in young, previously healthy patients due to Panton–Valentine leucocidin (PVL) producing Staphylococcus aureus has been increasingly recognised. PVL pneumonia is often associated with influenza co-infection and high mortality. This case report describes the successful management of the first documented paediatric case of a previous healthy adolescent who developed necrotising pneumonia due to community-acquired methicillin-resistant (CA-MRSA) clone USA300 with pandemic influenza A (H1N1) co-infection, and highlights the importance of early recognition and initiation of appropriate therapy for this potentially fatal co-infection. PCR remains the gold standard to diagnose pandemic H1N1 since it may not be detected by rapid antigen tests. Bacterial necrotising pneumonia should be suspected in those presenting with worsening flu-like symptoms and clinical and/or radiological evidence of PVL infection (multifocal infiltrates, effusion and cavitation). These patients may benefit from the administration of toxin neutralising agents. In light of the current H1N1 pandemic, healthcare professionals will be increasingly confronted with this clinical scenario.

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The emergence and pandemic spread of a new strain of influenza A (H1N1) virus in 2009 resulted in a serious alarm in clinical and public health services all over the world. One distinguishing feature of this new influenza pandemic was the different profile of hospitalized patients compared to those from traditional seasonal influenza infections. Our goal was to analyze sociodemographic and clinical factors associated to hospitalization following infection by influenza A(H1N1) virus. We report the results of a Spanish nationwide study with laboratory confirmed infection by the new pandemic virus in a case-control design based on hospitalized patients. The main risk factors for hospitalization of influenza A (H1N1) 2009 were determined to be obesity (BMI≥40, with an odds-ratio [OR] 14.27), hematological neoplasia (OR 10.71), chronic heart disease, COPD (OR 5.16) and neurological disease, among the clinical conditions, whereas low education level and some ethnic backgrounds (Gypsies and Amerinds) were the sociodemographic variables found associated to hospitalization. The presence of any clinical condition of moderate risk almost triples the risk of hospitalization (OR 2.88) and high risk conditions raise this value markedly (OR 6.43). The risk of hospitalization increased proportionally when for two (OR 2.08) or for three or more (OR 4.86) risk factors were simultaneously present in the same patient. These findings should be considered when a new influenza virus appears in the human population.

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In Andalusia, Spain, the pandemic influenza A(H1N1)v virus has spread throughout the community, being the dominant influenza strain in the season so far. The current objective of the Andalusia Health Service is focussed on the mitigation of the health and social impact by appropriate care of the patients at home or in health centres. The 2009-10 seasonal influenza epidemic started early compared with to previous seasons. This article analyses the influenza A(H1N1)v situation in Andalusia until the week 39/2009.

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Um estudo soroepidemiológico foi realizado para determinar a prevalência de anticorpos IH para os sorotipos de influenza circulantes entre pacientes atendidos no Laboratório de Virologia do IEC, em Belém, PA, Brasil, em 1992 e 1993. Um total de 179 (11%) amostras de sangue foi coletado durante período pós-epidêmico e processado pelo teste da Inibição da Hemaglutinação para os vírus da influenza A/Taiwan/1/86 (H1N1), A/Beijing/353/89 (H3N2) e B/Yamagata/16/88. Os resultados indicaram a circulação de vírus antigenicamente relacionados aos três sorotipos pesquisados. Em 1992, altas taxas de soropositividade foram observadas para as cepas H1N1 (84%) e H3N2 (56%), bem como anticorpos IH foram detectados em todas as faixas de idade, sugerindo intensa circulação desses vírus. No mesmo ano, a atividade da influenza B revelou-se em níveis moderados. A prevalência de anticorpos IH para os vírus H1N1, em 1993, foi similar à observada em 1992, indicando a circulação desses vírus em ambos os anos. Um aumento na prevalência dos vírus H3N2, em 1993, sugere que a cepa A/Beijing/353/89 (ou uma antigenicamente relacionada) também circulou intensamente naquele ano. Do mesmo modo, a atividade dos vírus da influenza B aumentou em 1993, como apontam as infecções em todas as idades, particularmente entre os adultos jovens.

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El compromiso hepático en la infección por virus Influenza A (H1N1) es muy infrecuente. Presentamos un caso de un paciente varón de 21 años, sano, vacunado, que consulta con un cuadro clásico de gripe. En el examen físico no se palpa hepatoesplenomegalia ni se observa ictericia. Se diagnostica gripe por virus de la influenza A (H1N1) y se inicia tratamiento con oseltamivir oral. Los exámenes de laboratorio revelaron elevación moderada de enzimas hepáticas. Los anticuerpos para virus de la hepatitis A, B y C, virus Epstein-Barr y citomegalovirus (CMV) fueron negativos. El hisopado nasofaríngeo fue positivo para influenza A (H1N1) con prueba de reacción en cadena de polimerasa en tiempo real (PCRRT). Se detectó hepatomegalia homogénea por ecograa abdominal. El cuadro clínico se resolvió en una semana, permaneciendo elevadas las enzimas hepáticas por 21 días. Discutimos los probables mecanismos de la injuria hepática en este caso.

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Levantamento sorológico realizado em 200 estudantes da Universidade de São Paulo, nos anos de 1984 e 1985, demonstrou ampla prevalência sorológica do vírus da influenza tipos A e B. Os anticorpos dos indivíduos foram detectados pela técnica de Hemólise Radial Simples (HRS), cujas médias aritméticas de títulos foram maiores entre as cepas dos subtipos (H1N1) e (H3N2) do vírus da influenza tipo A, mais recentemente isoladas da população. Porém, com relação ao tipo B, deste vírus, a situação foi inversa, pois apesar da cepa B/Engl./ 847/73 ser a mais antiga incidente, revelou melhor reatogenicidade sobre as demais cepas avaliadas e de acordo com a doutrina do "Pecado original antigênico", é suposto que tenha sido responsável pela primo infecção na maioria do grupo investigado. A avaliação sorológica dos subtipos do vírus influenza tipos A e B, desta população, revelou índices de anticorpos de baixos títulos HRS (2,5 a 3,5 mm) e de altos títulos (> 4,0 mm) que estão relacionadas ao menor e maior nível de proteção à infecção. Sendo que a capacidade individual da imunidade e da persistência de anticorpos contra o vírus, dependeram da atualidade e freqüência de exposição à influenza.

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A colecistite aguda acalculosa é uma entidade pouco frequente na idade pediátrica e uma complicação rara da enterocolite por salmonelas não tifóides. A co-infecçãocom o virus influenza A (H1N1)v nunca foi previamente descrita. Caso Clinico: Rapaz de 10 anos de idade, previamente saudável, com febre elevada, cefaleias , mialgias, vómitos e diarreia. a RT-PCR para virus influenza A, subtipo H1N1v foi postiva no exsudado nasofaríngeo mas não foi prescrito oseltamivir. Ao quinto dia da doença por persistência do quadro clinico com agravamento da sintomatologia gastrointestinal recorreu à urgência. Foi internado com sinais de desidratação grave, insuficiência pré-renal aguda e oligúria, tendo-se procedido a analgesia , antipiréticos e hidratação endovenosa. Foi isolada Salmonella Enteriditis nas coproculturas. Ao 9º dia de doença houve agravamento da dor abdominal associando-se sinal de Murphy. A ecografia abdominal revelou sinais de colecistite aguda e adenopatia a comprimir infundíbulo da vesicula biliar tendo-se iniciado antibioterapia. Os sintomas persisitiram durante cinco dias, verificando-se posterior evolução clinica favorável. Discussão: A etiologia da colecistite acalculosa foi provavelmente multifatorial para a qual contribuíram a febre, a desidratação, os analgésicos, o jejum prolongado e a infecção por salmonela, cujo ciclo envolve a via biliar. A compressão pelos gânglios hipertrofiados na sequência da infecção H1N1v foi provavelmente um fator adicional, sendo questionável se a terapêutica prévia com oseltamivir teria modificado o prognóstico.

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Neuraminidase inhibitors (NAIs) oseltamivir and zanamivir are currently the only effective antiviral drugs available worldwide for the management of influenza. The potential development of resistance is continually threatening their use, rationalizing and highlighting the need for a close and sustained evaluation of virus susceptibility. This study aimed to analyze and characterize the phenotypic and genotypic NAIs susceptibility profiles of A(H1N1)pdm09 viruses circulating in Portugal from 2009 to 2010/2011. A total of 144 cases of A(H1N1)pdm09 virus infection from community and hospitalized patients were studied, including three suspected cases of clinical resistance to oseltamivir. Oseltamivir resistance was confirmed for two of the suspected cases. Neuraminidase (NA) H275Y resistant marker was found in viruses from both cases but for one it was only present in 26.2% of virus population, raising questions about the minimal percentage of resistant virus that should be considered relevant. Cross-decreased susceptibility to oseltamivir and zanamivir (2-4 IC50 fold-change) was detected on viruses from two potentially linked community patients from 2009. Both viruses harbored the NA I223V mutation. NA Y155H mutation was found in 18 statistical non-outlier viruses from 2009, having no impact on virus susceptibility. The mutations at NA N369K and V241I may have contributed to the significantly higher baseline IC50 value obtained to oseltamivir for 2010/2011 viruses, compared to viruses from the pandemic period. These results may contribute to a better understanding of the relationship between phenotype and genotype, which is currently challenging, and to the global assessment of A(H1N1)pdm09 virus susceptibility profile and baseline level to NAIs.