976 resultados para Upper Trapezius Muscle
Resumo:
Because the lack of specialized textbooks, the select of basic exercises for physical conditioning programmes is based on empirical knowledge. This fact led the authors to propose the study on electromyographic activity of the trapezius (upper portion) (TS) and the serratus anterior (lower portion) (SI) muscles in rowing exercises with closed grip in three different modalities. The tests were carried out with 24 male volunteers, 18 to 25 years old, by using a two-channel TECA TE 4 electromyograph and Hewlett Packard surface electrodes. For exercises execution, a long bar made of light wood was used. TS acted significantly in the three different modalities, that is, upright, sitting and bent over, while SI acted preferentially in upright and sitting rowing exercises, justifying their inclusion as basic exercises in physical conditioning programmes.
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Because the lack of specialized textbooks on the select and indication of basic exercises for physical conditioning programmes, an electromyographic study of the trapezius (upper portion) (TS) and the serratus anterior (lower portion) (SI) muscles in rowing exercises with middle and closed grip in three different modalities, upright, sitting and bent over was performed. The tests were carried out with 24 male volunteers, 18 to 25 years old, by using a two-channel TECA TE 4 electromyograph and Hewlett Packard surface electrodes. For exercises execution, a supine bench, a straight board and a 1,20 m-long bar made of light wood were used. The results showed that TS acted preferentially with closed grip sitting and bent over modalities, and presented no difference among the grips for upright rowing. SI acted preferentially with closed grip in all modalities, however, with activity levels that do not justify its indication for physical conditioning programmes.
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Mouth breathing may cause changes in muscle activity, because an upper airway obstruction leads may cause a person to extend his/her head forward, demanding a higher inspiratory effort on the accessory muscles (sternocleidomastoids). This purpose of this study is to compare, using electromyography (EMG), the activity pattern the sternocleidomastoid and upper trapezius muscles in mouth breathing children and nasal breathing children. Forty-six children, ages 8-12 years, 33 male and 13 female were included. The selected children were divided into two groups: Group I consisted of 26 mouth breathing children, and Group II, 20 nasal breathing children. EMG recordings were made using surface electrodes bilaterally in the areas of the sternocleidomastoideus and upper trapezius muscles, while relaxed and during maximal voluntary contraction. The data were analyzed using the Kruskall-Wallis statistical test. The results indicated higher activity during relaxation and lower activity during maximal voluntary contraction in mouth breathers when compared to the nasal breathers. It is suggested that the activity pattern of the sternocleidomastoid and upper trapezius muscles differs between mouth breathing children and nasal breathing children. This may be attributed to changes in body posture which causes muscular imbalance. Because of the limitations of surface EMG, the results need to be confirmed by adding force measurements and repeating the experiments with matched subjects. Copyright © 2004 by CHROMA, Inc.
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Objective: Individuals with chronic whiplash-associated disorders (WADs) often note driving as a difficult task. This study’s aims were to (1) compare, while driving, neck motor performance, mental effort, and fatigue in individuals with chronic WAD against healthy controls and (2) investigate the relationships of these variables and neck pain to self-reported driving difficulty in the WAD group. Design: This study involved 14 participants in each group (WAD and control). Measures included self-reported driving difficulty and measures of neck pain intensity, overall fatigue, mental effort, and neck motor performance (head rotation and upper trapezius activity) while driving a simulator. Results: The WAD group had greater absolute path of head rotation in a simulated city area and used greater mental effort (P = 0.04), but there were no differences in other measures while driving compared with the controls (all P Q 0.05). Self-reported driving difficulty correlated moderately with neck pain intensity, fatigue level, and maximum velocity of head rotation while driving in the WAD group (all P G 0.05). Conclusions: Individuals with chronic WAD do not seem to have impaired neck motor performance while driving yet use greater mental effort. Neck pain, fatigue, and maximum head rotation velocity could be potential contributors to self-reported driving difficulty in this group.
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Introdução: Lesões como o AVE interferem com a capacidade de recrutar níveis adequados de atividade muscular, podendo levar ao aparecimento de movimentos compensatórios como a excessiva translação anterior do tronco, associada ao gesto de alcance. Objetivos: Descrever a relação entre a atividade dos estabilizadores da omoplata e o movimento compensatório do tronco no gesto de alcance, em 4 indivíduos pós AVE. Pretendeu-se também analisar o papel dos estabilizadores da omoplata na função do membro superior. Métodos: Quatro indivíduos com diagnóstico de AVE, que apresentavam alterações no nível de actividade dos estabilizadores da omoplata contralesional, foram sujeitos a uma avaliação realizada em três momentos, antes (M0), durante (M1) e após (M2) e a um período de intervenção, segundo os princípios do Conceito de Bobath. Recorreu-se à electromiografia de superfície para avaliar a atividade e o timming dos músculos grande dorsal, trapézio superior e trapézio inferior do hemicorpo contralesional e ao software de Avaliação Postural (SAPO) para analisar o deslocamento do tronco no sentido anterior, associados à realização do gesto de alcance. Foram aplicadas as escalas RPS e MESUPES para avaliar as componentes de movimento do gesto de alcance e a função do membro superior, respetivamente. Recorreu-se ao registo fotográfico para análise dos componentes de movimento na posição de sentado e em pé.Resultados: Os dados eletromiográficos registam atividade dos estabilizadores da omoplata unicamente num indivíduo em M2. A análise do deslocamento anterior do tronco revela melhorias em M1 em todos os indivíduos, sendo que em M2 essa evolução positiva não foi observada em três dos participantes. Entre M0 e M2, na escala RPS registam-se melhorias de 7 a 9 pontos no alvo próximo e de 5 a 10 pontos no alvo distante. Na escala MESUPES verificam-se melhorias entre 5 a 18 pontos na sub-escala braço e entre 5 a 8 pontos na sub-escala mão, em M2. A avaliação do registo fotográfico revela modificações nos componentes de movimento dos quatro indivíduos, nomeadamente na integração dos MI na base de suporte, na atividade do tronco inferior e superior e no alinhamento do MS contralesional. Conclusão: A melhoria do nível da atividade dos estabilizadores dinâmicos da omoplata sugere ter influência na diminuição do movimento compensatório do tronco no gesto de alcance e parece ter um papel na melhoria da eficácia distal do MS do mesmo lado.
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Introdução: A síndrome dolorosa miofascial é um dos principais problemas encontrados na prática clínica, tendo como principais características os pontos gatilho (PG), ativos ou latentes. Os PG latentes têm uma elevada prevalência na musculatura da cintura escapular, nomeadamente ao nível do trapézio superior (TS), influenciando o controlo motor do ombro. A compressão isquémica aplicada no PG do TS poderá influenciar o comportamento muscular dos sinergistas durante o movimento de abdução no plano da omoplata. Objetivos: Este estudo visa estudar a influência da compressão isquémica aplicada no PG do TS na magnitude de ativação dos músculos TS, trapézio inferior (TI), grande dentado (GD), infra-espinhoso (IE) e deltóide médio (DM), assim como a relação muscular através da razão entre o TS e os restantes músculos em análise, durante o movimento de abdução no plano da omoplata. Métodos: O presente estudo é experimental, aleatório e controlado. Foram criados dois grupos, grupo controlo (GC) (n=14) e grupo experimental (GE) (n=15), a partir de uma amostra de 67 indivíduos. No GC foi aplicado um procedimento placebo e no GE foi aplicada no PG latente do TS a técnica de compressão isquémica. Antes e após a intervenção foi recolhida a atividade eletromiográfica dos músculos em análise, assim como os dados cinemáticos, durante o movimento de elevação do ombro no plano da omoplata. Para a análise registou-se a amplitude máxima de abdução e foi analisada a atividade muscular individual dos músculos em estudo assim como a razão entre o TS e os restantes músculos. Esta análise foi realizada em intervalos de 30° até ao final do movimento. Resultados: Não se verificaram diferenças na amplitude máxima de abdução, nem entre grupos (1º momento p=0,608, t=0,816; 2º momento p=0,119; t=1,252) nem entre os dois momentos em cada grupo (GC, t=-1,119; p=0,256; GE, t=-1,604, p=0,135). Na magnitude de ativação individual de cada músculo também não se verificaram diferenças significativas com a aplicação da técnica, tendo-se verificado no DM uma tendência para o aumento da ativação aquando da intervenção, ao longo de todo o arco de movimento, em comparação com a pré-intervenção, já no GC de controlo não se verificaram alterações entre momentos. Também na análise da razão entre músculos não se verificaram diferenças entre grupos. Conclusão: A intervenção realizada não influenciou nenhum dos parâmetros em análise do complexo articular do ombro nem a amplitude de movimento de abdução.
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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor e a disfunção no complexo articular do ombro é comumente encontrada na prática fisioterapêutica. Essas anormalidades musculoesqueléticas estão relacionadas à instabilidade e inadequado funcionamento cinemático, que dependem da integridade dos tecidos musculares. Assim, no sentido de prevenir e reabilitar esses sintomas, o uso da haste oscilatória vem sendo implantado para melhorar os resultados de técnicas cinesioterapêuticas. OBJETIVOS: Analisar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos que estabilizam a articulação do ombro durante a realização de exercícios com haste oscilatória e haste não-oscilatória. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 voluntárias com idade de 20,4±1,9 anos. Os dados EMG foram coletados nos músculos trapézio superior (TrS), trapézio inferior (TrI) e deltoide médio (DM) durante três diferentes exercícios realizados com haste oscilatória e haste não-oscilatória. O sinal EMG foi analisado no domínio do tempo pelo cálculo do Root Mean Square (RMS). Os valores de RMS foram normalizados pelo valor de pico obtido em todas as tentativas por cada músculo. A análise estatística foi feita com os testes ANOVA para medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: A atividade EMG dos músculos TrS, TrI e DM foi significativamente maior nos exercícios com haste oscilatória do que com haste não-oscilatória (todos p<0,001). Não foram significativas as diferenças na ativação desses músculos entre os exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicaram que a haste oscilatória requisitou maior atividade EMG dos músculos do ombro e, assim, pode ser um instrumento útil no treinamento desses músculos.
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The authors studied the trapezius (middle portion) and rhomboideus major muscles in movements of flexion, extension, inclination and rotation of the trunk. The electromyographic records demonstrate that such muscles show activity only at the ending of flexion, being inactive in the other movements.
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The authors studied the trapezius (pars media) and rhomboideus major muscles during deep inspiration and expiration. The electromyographic records demonstrated that these muscles showed no activity in either phase of breathing.
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The authors studied the trapezius (pars media) and rhomboideus major muscles in movements of flexion, extension, inclination and rotation of the head. The electromyographic records demonstrated that referred muscles are inactive in these different movements.
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The participation of the trapezius (middle portion) and rhomboideus major muscles submitted to an isometric tension (holding downward dumbells of 11, 15 and 19 kg) was analysed in 40 young adult male vounteers. A 2 channel TECA TE4 electromyograph connected with single coaxial needle electrodes was used. In the initial phase of the test, holding downward, generally the trapezius and rhomboideus major muscles showed activity and no activity, respectively. In the cases where activity was present during the downward positions it was reduced gradually until complete rest.
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The participation of the trapezius (pars media) and rhomboideus major muscles in free movements of abduction, adduction, flexion, extension and hyperextension of the arm was studied electromyographically. These muscles were active and synergic in all analysed movements, both acting with intensity that ranged from moderate to very marked.
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The participation of the trapezius (pars media) and rhomboideus major muscles were studied electromyographically in movements of lateral and medial rotation (free and against resistance) of the arm. In the majority of cases both muscles were inactive during the performance of the analysed movements. Cases in which only one or both muscles acted in free rotation occurred only at the second half or ending of the movement. Records of electrical potentials during against resistance rotation were due to tensional efforts at the shoulder level.
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The trapezius (pars superior) and levator scapulae mm were studied in the arm movements of circumduction and pendular oscillation in 30 adult volunteers of both sexes. A two-channel TECA TE 4 electromyograph and single coaxial needle electrodes were used. It was found out that as arm conduction, both muscles show an activity that gradually increases and decreases the intensity at the elevation and lowering phases respectively. It was also noticed that between two consecutive circumductions a 'silent period' in the activity of the above mentioned muscles occurs. In pendular oscillation these muscles show electrical activity both in the forward and backward moving, and both muscles show a 'silent period' when the arm passes by the trunk. It was not observed in these movements any significant difference in activity of these muscles regarding sex.
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The electromyographic study of the trapezius (pars superior) and levator scapulae mm. in the head movements was carried out in 30 young, adult male volunteers of both sexes and with no antecedent muscular or articular problems. The analysis was carried out with a two-channel TECA TE4 electromyograph and with single coaxial needle electrodes. Inactivity of the trapezius (pars superior) and levator scapulae mm. was noticed in all cases, in flexion and extension movements, whereas in homolateral and heterolateral rotation movements, these muscles showed to be inactive in most cases.