963 resultados para Trabalho de parto prematuro


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Introduction: Preterm Labor (PTL) and Preterm Premature Rupture of Membranes (PPROM) cause severe complications for both mother and fetus. Among the risk factors associated with preterm labor and PPROM, genetic predisposition has been gaining importance. However, the association between polymorphic genes and the pathogenesis of PTL and PPROM remains elusive. A better understanding of the genetic mechanisms underlying these adverse pregnancy outcomes may enable the identification of high risk patients and allow new approaches to minimize the deleterious effects of prematurity. Aim: To determine the association between maternal IL-6 polymorphism gene and the occurrence of PTL and PPROM. Patients and Methods: The study included 109 patients with prior history of PL and/or PPROM that delivered prematurely at the Obstetrical Unit Care of Botucatu Medical School, UNESP between 2003 and 2012. The control group consisted of 68 patients that delivered at term, matched to the case group by age, ethnicity, and sex of the newborn. Oral swabs (Cath-AllTM – Epicentre Biotechnologies) were collected for analysis of genetic polymorphisms by PCR. Statistical tests were performed to compare genotype, clinical and socio-demographic data from the groups. A p-value of <0.05 was considered significant. Results: The sociodemographic characteristics in both groups were homogeneously distributed. The frequency of the polymorphic allele C, associated with less production of IL-6, and therefore thought to be protective against PTL and PPROM, was 32,5% in the study group and 30,9% in the control group, without statistically significant differences. Conclusion: Considering the sample size included in this study, the frequency of the mutated allele is similar in pregnant women who delivered at term and gestational complications as PTL and PPROM

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Enquadramento: A dor do parto resulta de complexas interações, de caráter inibitório e excitatório e, apesar de os seus mecanismos serem análogos aos da dor aguda, há fatores próprios do trabalho de parto de natureza neurofisiológica, obstétrica, psicológica e sociológica que intervêm no seu limiar. Neste sentido, os métodos não farmacológicas podem auxiliar a parturiente no alívio da dor, reduzir os níveis de stresse e ansiedade e, consequentemente promover uma maior satisfação. Objetivos: Demonstrar evidência científica de se os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método; verificar o uso de medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto; averiguar quais as variáveis sociodemográficas, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto que interferem no recurso a medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto. Métodos: No estudo empírico I seguiu-se a metodologia de revisão sistemática da literatura. Foi realizada uma pesquisa na EBSCO, PubMed, Scielo e RCAAP, de estudos publicados entre 1 janeiro de 2010 e 2 de janeiro de 2015. Os estudos encontrados foram avaliados de acordo com os critérios de inclusão previamente estabelecidos e, posteriormente, foi feita uma apreciação da qualidade dos estudos, por dois revisores, utilizando a “Grelha para avaliação crítica de um artigo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado” (Bugalho & Carneiro, 2004). No final, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta de processos clínicos de mulheres com idade ≥ 18 anos, que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método. Numa amostra constituída por 382 mulheres, com uma idade média de 30,95 anos (±5,451 anos), em 34,6% dos casos foram aplicadas as medidas não farmacológicas no alívio da dor no trabalho de parto, sobressaindo a respiração e o relaxamento (86,3%). Em alguns casos, ainda que em menor número, foi aplicada a hidroterapia isolada (6,9%) ou associada à respiração e ao relaxamento (5,3%), bem como a hipnose (0,8%) e a associação entre respiração e massagem (0,8%). Conclusão: De acordo com os resultados obtidos e com base na evidência científica disponível, importa referir que é essencial que os cuidados não farmacológicos de alívio da dor no parto sejam explorados, por serem mais seguros e acarretarem menos intervenções. Desta feita, os profissionais de saúde que prestam assistência às mulheres durante o trabalho de parto e parto têm de ter acesso ao conhecimento acerca desses métodos e os seus potenciais benefícios, a fim de os poderem aplicar com maior segurança, o que resultará indiscutivelmente numa maior humanização do parto, caminhando-se no sentido de uma maternidade mais segura. Palavras-chave: Trabalho de parto; dor de parto; terapias complementares; terapias alternativas

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Enquadramento - O envolvimento paterno no trabalho de parto tem suscitado o interesse de vários profissionais de saúde, nomeadamente dos enfermeiros obstetras, dado que os benefícios da presença paterna no contexto de parto ainda não são clara e totalmente assumidos por todos os profissionais. Por outro lado reconhece-se que o pai é o acompanhante ideal da grávida durante o trabalho de parto, pelo seu apoio e lugar que ocupa na tríade. Objetivos – Identificar os benefícios e constrangimentos do envolvimento paterno durante o trabalho de parto e parto. Método – Efetuada revisão integrativa da literatura sobre os “Benefícios e constrangimentos do envolvimento paterno durante o trabalho de parto e parto” nas bases de dados: PubMed, LILACS, SciELO, Repositórios Institucionais e Bibliotecas Digitais e EBSCO Host, elaborados entre 2000 e 2014. Selecionaram-se 19 artigos que obedeceram aos critérios de inclusão deste estudo. Dos 19 artigos selecionados, 4 são revisões sistemáticas da literatura, 13 são estudos qualitativos e 2 são estudos quantitativos. Resultados – Evidenciou-se um “novo” pai, que acompanha a grávida desde a gravidez, e que esteve presente no trabalho de parto. É dada grande relevância aos Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia, pelo seu papel na inclusão do pai na sala de parto e desmitificação de tabus. Após esta pesquisa constatou-se que, ainda há lacunas relativamente à presença do pai parto. São muitos os benefícios do envolvimento paterno no parto, mas ainda são visíveis constrangimentos por parte do pai relativamente ao contexto de parto. Conclusões - A presença do pai na sala de parto permite estreitar os laços mais íntimos, consolidando a união familiar e proporcionando bem-estar à grávida. Realça-se o papel dos profissionais de saúde na integração do pai na maternidade. Caminhamos para um contexto de parto mais alargado e do qual já não faz parte apenas a grávida e o seu filho, mas no qual o pai é também elemento chave de todo o processo. Palavras- chave: “Pai”, “Nascimento”, “Envolvimento paterno” e “Recém - Nascido”.

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Objetivo: Determinar la prevalencia del acortamiento del cérvix más embudización y otros factores asociados al parto prematuro, en mujeres de 20 a 34 semanas de gestación que acuden al hospital Vicente Corral Moscoso 2012. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio transversal en mujeres embarazadas entre 20 y 34 semanas de gestación, durante el año 2012. Las pacientes fueron asignadas en forma secuencial cumpliendo los criterios de inclusión y exclusión. La longitud cervical y la presencia o no de embudización fueron medidas con Ecografía Transvaginal y los demás datos se obtuvieron de la ficha clínica y por entrevista directa siendo trascritas a un cuestionario; mismos que fueron procesados con software Microsoft Exel y SPSS. Resultados obtenidos: La prevalencia de partos prematuros fue del 12,06%. La prevalencia de acortamiento cervical fue del 14%, la de embudización del 4,5%. Dentro de los factores de riesgo asociados al parto prematuro con significancia estadística se muestran: acortamiento del cérvix, embudización del cérvix, la escolaridad y el antecedente de parto prematuro. Conclusiones: Seestudió un grupo de 506 mujeres cuya edad gestacional mínima fue de 20 semanas la máxima de 34,6 con una media de 30,14. La edad inferior fue de 16 años y la superior de 42, con una media de 24,18. La prevalencia de partos prematuros fue del 12,06%. La prevalencia de acortamiento cervical fue del 14% y la de embudización del 4,5%. Dentro de los factores de riesgo asociados al parto prematuro con significancia estadística se muestran: acortamiento del cérvix, embudización del cérvix, la escolaridad y el antecedente de parto prematuro.

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Objetivo del estudio fue conocer la producción científica sobre el parto prematuro. Se trata de un estudio bibliográfico, realizado con 24 trabajos completos que abordan la prematuridad, derivado de la Biblioteca Virtual en Salud, publicados entre los años 2008 y 2013. El análisis de la literatura se llevó a cabo temáticamente, emergiendo cuatro categorías: factores de riesgo asociados al parto prematuro, nacimiento prematuro: Aspectos positivos y negativos; conducta profesional relacionada con el parto prematuro y el papel de la atención de enfermería en el trabajo de parto prematuro. Este estudio indica que muchos investigadores están preocupados por los factores de riesgo asociados con la prematuridad, lo que contribuye a la identificación temprana y a la reducción de las tasas de esta complicación. Aún así, son pocos los estudios que brindan contribuciones a la enfermería, dejando de contribuir al conocimiento y proceso de trabajo de estos profesionales, también responsables de producir salud en este momento de la vida de mujeres y familias que viven la prematuridad.

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Os sistemas de informação têm cada vez mais importância nos serviços de saúde. Sistemas de informação eficientes, permitem a maximização da gestão dos serviços promovendo a melhoria da qualidade dos cuidados. A ordem dos enfermeiros sugere a implementação de sistemas de registos que englobem necessidades de cuidados, intervenções de enfermagem e resultados dessas mesmas intervenções. A associação portuguesa de enfermeiros faz referência à importância de uma linguagem comum entre os enfermeiros. A linguagem CIPE® “é uma classificação de fenómenos, intervenções e resultados a nível da enfermagem. Pretende ser uma matriz unificadora em que as taxonomias e classificações de enfermagem já existentes se possam entrecruzar, de modo a permitir comparar dados em enfermagem” (CIE,2000:11) A adaptação da linguagem CIPE à gravidez, trabalho de parto e parto, é uma mais-valia no que concerne á realização de registos de qualidade que permitam uma linguagem comum, abrangente e facilitadora da comunicação entre os enfermeiros, e entre estes e outros profissionais de saúde. Através da consulta de bibliografia, dos manuais CIPE® disponíveis, de documentos existentes no serviço, dos processos clínicos e pelos conhecimentos adquiridos durante a especialização de enfermagem de saúde materna e obstetrícia, foi feito o levantamento dos fenómenos, diagnósticos e intervenções de enfermagem em relação aos focos gravidez, trabalho de parto e parto, para futura introdução no sistema informático, tendo em conta as actividades mais frequentes na maternidade para estes focos. A definição de uma Linguagem uniforme a ser utilizada por todos os enfermeiros do serviço, levou a um esforço conjunto da equipa de enfermagem e chefia. Este trabalho continua em curso, uma vez que as actividades que se realizam na maternidade têm que ser todas parametrizadas, o que torna o trabalho de parametrização um pouco mais moroso. Os dados só serão introduzidos no sistema depois da parametrização de todas actividades do serviço. Após a introdução dos dados no sistema informático e da linguagem CIPE perfeitamente adaptada à realidade da maternidade, é nossa convicção que a economia de tempo e a desburocratização dos registos libertará os profissionais para uma relação enfermeiro/utente que se pretende mais humana.

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A Organização Mundial de Saúde destaca a deambulação e a adoção de posições verticais pela parturiente, como práticas demonstradamente benéficas, devendo ser estimuladas pela enfermeira obstetra na condução do trabalho de parto e parto normal, em situações de baixo risco obstétrico. O projeto preconizou a promoção da deambulação e o incentivo à adoção de posições verticais na fase ativa do trabalho de parto. As intervenções de enfermagem na promoção destas práticas foram avaliadas na equipa de enfermeiros obstetras do Serviço de Urgência Obstétrica e Ginecológica do Centro Hospitalar Barreiro-Montijo, Entidade Pública Empresarial e num grupo de parturientes, através da aplicação de questionários. As necessidades dos enfermeiros obstetras e das parturientes determinaram a realização de ações formativas e educacionais e a elaboração de materiais informativos de suporte à prática assistencial. A avaliação do projeto demonstrou que ainda existem práticas a serem melhoradas, sendo a sua continuidade vantajosa para profissionais e parturientes; ABSTRACT: TITLE: Move to Better Birth - Freedom of Movement and Upright Positions in First Stage of Labor. The World Health Organization highlights ambulation and adoption of vertical position by the woman, as demonstrated beneficial practices and should be encouraged by obstetric nurses in the conduct of obstetric labor and normal delivery, in low risk situations. The project advocated for the promotion of ambulation and encouragement for the adoption of vertical positions in the active phase of labor. Nursing interventions to promote these practices were evaluated in the obstetric nurses team of Obstetric and Gynecological Emergency Department from Hospital Center Barreiro-Montijo, Business Public Entity, and in a group of women in labor, through the use of questionnaires. The needs of obstetric nurses and women in labor determined the realization of training and educacional activities and the development of information materials to support the care practice. The project evaluation demonstrates that there are still practices to be improved, and its continuity being advantageous for professionals and women in labor.

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)