A numerical study of the effect of loading conditions on tubular hydroforming

In this work, the mechanics of tubular hydroforming under various types of loading conditions is investigated. The main objective is to contrast the effects of prescribing fluid pressure or volume flow rate, in conjunction with axial displacement, on the stress and strain histories experienced by the tube and the process of bulging. To this end, axisymmetric finite element simulations of free hydroforming (without external die contact) of aluminium alloy tubes are carried out. Hill’s normally anisotropic yield theory along with material properties determined in a previous experimental study [A. Kulkarni, P. Biswas, R. Narasimhan, A. Luo, T. Stoughton, R. Mishra, A.K. Sachdev, An experimental and numerical study of necking initiation in aluminium alloy tubes during hydroforming, Int. J. Mech. Sci. 46 (2004) 1727–1746] are employed in the computations. It is found that while prescribed fluid pressure leads to highly non-proportional strain paths, specified fluid volume flow rate may result in almost proportional ones for the predominant portion of loading. The peak pressure increases with axial compression for the former, while the reverse trend applies under the latter. The implication of these results on failure by localized necking of the tube wall is addressed in a subsequent investigation.

Discrete control algorithms for a tubular ammonia reactor

The specific objective of this paper is to develop direct digital control strategies for an ammonia reactor using quadratic regulator theory and compare the performance of the resultant control system with that under conventional PID regulators. The controller design studies are based on a ninth order state-space model obtained from the exact nonlinear distributed model using linearization and lumping approximations. The evaluation of these controllers with reference to their disturbance rejection capabilities and transient response characteristics, is carried out using hybrid computer simulation.

COUPLED OPTICAL-THERMAL-FLUID MODELING OF A DIRECTLY HEATED TUBULAR SOLAR RECEIVER FOR SUPERCRITICAL CO2 BRAYTON CYCLE

Recent studies have evaluated closed-loop supercritical carbon dioxide (s-CO2) Brayton cycles to be a higher energy density system in comparison to conventional superheated steam Rankine systems. At turbine inlet conditions of 923K and 25 MPa, high thermal efficiency (similar to 50%) can be achieved. Achieving these high efficiencies will make concentrating solar power (CSP) technologies a competitive alternative to current power generation methods. To incorporate a s-CO2 Brayton power cycle in a solar power tower system, the development of a solar receiver capable of providing an outlet temperature of 923 K (at 25 MPa) is necessary. The s-CO2 will need to increase in temperature by similar to 200 K as it passes through the solar receiver to satisfy the temperature requirements of a s-CO2 Brayton cycle with recuperation and recompression. In this study, an optical-thermal-fluid model was developed to design and evaluate a tubular receiver that will receive a heat input similar to 2 MWth from a heliostat field. The ray-tracing tool SolTrace was used to obtain the heat-flux distribution on the surfaces of the receiver. Computational fluid dynamics (CFD) modeling using the Discrete Ordinates (DO) radiation model was used to predict the temperature distribution and the resulting receiver efficiency. The effect of flow parameters, receiver geometry and radiation absorption by s-CO2 were studied. The receiver surface temperatures were found to be within the safe operational limit while exhibiting a receiver efficiency of similar to 85%.

An anisotropic elastic-plastic constitutive model for single and polycrystalline metals. II—Experiments and predictions concerning thin-walled tubular OFHC copper

Predictions based on an anisotropic elastic-plastic constitutive model proposed in the first part of this paper are compared with the experimental stress and strain data on OHFC copper under first torsion to about 13% and partial unloading, and then tension-torsion to about 10% along eight different loading paths. This paper also describes the deformation and stress of the thin-walled tubular specimen under finite deformation, the numerical implementation of the model, and the detailed procedure for determining the material parameters in the model. Finally, the model is extended to a general representation of the multiple directors, and the elastic-viscoplastic extension of the constitutive model is considered.

Reproducción de Tarjeta de visita de Eliodoro de la Torre.

Fecha: s.f. (>1970 reproducción) / Unidad de instalación: Carpeta 25 - Expediente 23-5 / Nº de pág.: 1 (mecanografiada)

El refugio de la delincuencia señorial. Torres y casas fuertes en el País Vasco: el ejemplo de la Torre de Berna

[ES]A finales de la Edad Media la nobleza rural del País Vasco desarrolló actividades violentas y delictivas como medio para superar los efectos de la crisis. Dentro de este contexto las torres y casas fuertes desempeñaron un papel capital. Todo ello se analiza a través del ejemplo de la torre del señor de Berna, en la Vizcaya del siglo XV.

Las casas-torre bajomedievales. Análisis sistémico de un proceso de reestructuración espacial/territorial

[ES] La torre banderiza es uno de los más relevantes elementos del patrimonio construido vasco. Diseminados por toda la geografía de la comunidad autónoma, se pueden encontrar ejemplos representativos de este tipo arquitectónico, característico de una convulsa etapa que se prolongó algo más allá del período de crisis bajomedieval (siglos XIV-XVI). Este trabajo pretende por un lado formular una propuesta interpretativa sistémica e integradora que, partiendo del análisis estratigráfico de las fábricas, muestre el peso específico de esta construcción como elemento de gestión de los recursos del territorio. Pero sobre todo, en las siguientes líneas se hace una decidida apuesta por una forma de entender la investigación histórico-arqueológica.

Decadas da Asia, que tratam dos mares, que descobriram, armadas, que desbaratarão, exercitos, que vencerão, e das acçoens heroicas, e façanhas bellicas, que obrarão os portuguezes nas conquistas do oriente : escritas por Diogo do Couto, cronista e guarda mor da Torre do Tombo do Estado da India

Diogo do Couto nasceu em Lisboa em 1542 e morreu em Goa em 1616. Historiador e guarda-mor do Tombo de Goa. Continuou por ordem de Filipe II as Décadas de João de Barros, escrevendo da quarta à décima segunda. Segundo Inocêncio, as ‘Décadas’ IV, V, Vl, VII e VIII foram todas reimpressas, saindo juntamente com a IX, ou o seu epilogo, que, pela primeira vez então se estampou com o titulo ‘Decadas da Asia, que tratam dos mares’. A edição de 1736 não contém os cinco livros da ‘Década XII’, apesar de já terem sido publicados naquela época

Chronica do muito alto, e muito esclarecido principe D. Sancho I, segundo rei de Portugal composta por Ruy de Pina, fidalgo da Casa Real, e Chornista mór do reyno, fielmente Copiada de seu Original, Que Se Conserva no Archivo Real da Torre do Tombo; offerecida a magestade sempre augusta delrey d. João V., Nosso Senhor por Miguel Lopes Ferreyra

Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.

Chronica do muito alto, e muito esclarecido Principe D. Affonso Henriques Primeiro Rey de Portugal composta por Duarte Galvão, Fidalgo da Casa Real, e Chronista Mor do Reyno, Fielmente Copiada do seu Original, Que Se Conserva no Archivo Real da Torre do Tombo; offerecida a magestade sempre augusta delrey D. João V. nosso senhor por Miguel Lopes Ferreyra

Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.

[B_Durango_Lariz] Documentación geométrica de la Torre de Lariz (Durango, Bizkaia)

[ES] Edificio situado en el casco histórico de Durango, en estado de ruina previo a su rehabilitación. La documentación se realiza mediante técnicas topográficas con estación total y se complementa con fotografías para conseguir un modelo virtual y la ortoimagen de la fachada principal.