932 resultados para Teoria de campo (Linguística)
Resumo:
Neste estudo discutem-se as influências da forma de composição do grupo (turma escolar), entre crianças da primeira série do 1º Grau, em função da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e da escrita, relativamente à estrutura e mudança da estrutura sócio-afetiva. O problema teve origem no questionamento em torno do valor da prática e suas possíveis influências sobre o desenvolvimento social da criança que, por volta dos sete anos de idade - coincidindo com a entrada para a escola - é mais fortemente incrementado. O suporte teórico do estudo é dado pela Teoria de Campo de Kurt Lewin. O percentual de indicações positivas (PIP) , o percentual de indicações negativas (PIN) , o destaque da posição sociométrica (D), a qualidade do destaque (Qd) , e a mudança das posições sociométricas dos indivíduos nos grupos (MPS) , - constituiram-se em indicadores da variável composição do grupo. Do estudo realizado conclui-se que as formas homogênea e heterogênea de composição do grupo influenciaram de maneira não significativamente diferente em relação à estrutura e a mudança da estrutura sócio-afetiva do grupo, sendo, portanto, injustificada a prática da homogeneização das classes escolares em relação a estes aspectos.
Resumo:
Este estudo tem por objetivo compreender os Jogos Intermunicipais do Rio Grande do Sul (JIRGS) a partir das relações de disputas e tensões ocorridas durante o processo de implementação desses jogos no período de 1999 a 2002. Ao assumir o governo do Rio Grande do Sul em 1999, a Frente Popular (FP) decidiu, conjuntamente com os municípios, alterar a concepção dos jogos. Nesse processo, os JIRGS, que tradicionalmente vinham sendo organizados em uma perspectiva competitiva, voltaram-se para uma concepção de evento mais participativa. Isso desencadeou uma série de tensionamentos em entidades/agentes interessados nos jogos, que, contrariados com as mudanças, perceberam diminuir seu protagonismo conquistado ao longo dos anos. A construção teórica configura-se na compreensão de que o Estado se constitui em um campo de lutas onde o que está em jogo é a conquista e conservação do poder adquirido a partir do acúmulo de um determinado capital social. Essa compreensão do Estado enquanto um espaço de disputas levou-me a escolher a teoria do campo, de Pierre Bourdieu, como opção de aprofundamento teórico. A escolha de documentos e entrevistas como instrumentos de coleta de dados deve-se, principalmente, ao fato de ambos os instrumentos se complementarem, ou seja, os documentos serviram de base para a localização dos possíveis protagonistas dos jogos, e as entrevistas contribuíram acrescentando informações e indicando outros colaboradores. A análise desses dados apontou a existência de dois cenários de disputas – externo e interno –, constituídos no entorno da gestão de esporte e lazer da FP, que resultaram nos espaços em que as disputas e embates ocorridos em razão da implementação dos JIRGS se desencadearam. Mesmo que misturadas e/ou conflitadas entre si, essas disputas nos dois cenários consistiram-se principalmente de diferentes compreensões da dimensão de política e de esporte existentes entre esses segmentos. Como resultado desses embates, a FP não resistiu às pressões no âmbito da nova proposta de jogos, e, em conseqüência disso, os jogos retornaram ao seu formato tradicional, ou seja, voltaram a ser realizados da forma como eram antes daquela administração.
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The society consists of the inter-relations between diverse symbolic fields of performance, where some agents if identify for values, habits and goals. The present thesis analyzed, taking for base the Theory of the Social Field of Pierre Bourdieu, the ambient field and the university, leaving of the principle that the university is one of the propitious places for the quarrel, study, knowledge elaboration, and that the ambient education is one of the ways of dissemination of knowledge and action in favor of the ambient question. It was looked to contextualize and to identify the main factors that configure the university while a social field, and to evidence the conflict and connector links with the ambientalism. It is perceived university as space of tensions, whose produced capital stock in the academic scope must be enough convincing in the direction of the social transformation, of the expansion of conscience, the critical matureness, and thus to appear as agent of social transformation. The joint between the diverse social fields, promoted for the university, will be able to contribute for knowledge formularization that can consist base for elaboration of politics and programs to answer to the problems of the society contemporary. It has the inter-relationship between the two fields, however, this relation still is fragile, needing that a continuity practical social that they make possible that the ambient question is part of the culture of the university. This will be able to give with the intensification of the actions and the inclusion of the ambient questions in the communication mechanisms and administrative management. To surpass discontinuities caused for changes of groups leading and for interests politician conjunctural are necessary that they create habitus, what passes for the institutionalization of practical and the constitution of a culture that the agents allow if to reorganize defending the interests of social transformation front to the economic interests, as much in the university how much in the ambient field
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Esta investigación está incluida en las discusiones sobre las relaciones entre literatura y enseñanza, recortando el lugar de las escritas poéticas en las clases de Lengua Portuguesa en la Enseñanza Media. En términos epistemológicos, nuestra reflexión problematiza, entre otras cuestiones, el desplazamiento que ocurre cuando las manifestaciones literarias se apartan de sus soportes originales y se adentran a las escenas de la clase de lengua materna, transformándose en objeto de enseñanza y contenido didáctico. En el ámbito de las prácticas escolarizadas de la lectura literaria en la Enseñanza Media, nuestra reflexión tiene como objeto la didactización del género textual poema. En esa etapa de la enseñanza, el poema como componente curricular aún no está definido. Eso es ocasionado, de modo general, por dos razones: por la naturaleza específica del género y por los procedimientos didácticopedagógicos utilizados cuando se hace la lectura del poema en clase. En relación al modelo consagrado de la enseñanza de literatura en la Enseñanza Media, apoyado en la descripción de la historia de la literatura brasileña a través de esquemas cronológicos de movimientos estético-culturales, pretendemos hacer un desplazamiento en lo que respecta a ese abordaje y situar el letramiento literario a partir de las formas líricas recurrentes en la producción literaria en Brasil, en la perspectiva de la enseñanza de la lengua mediada por el estudio del texto. Para tanto, utilizaremos como aporte teórico las siguientes áreas del conocimiento: la teoría literaria, la lingüística aplicada y la pedagogía de la enseñanza de lengua materna
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In this work we study a connection between a non-Gaussian statistics, the Kaniadakis
statistics, and Complex Networks. We show that the degree distribution P(k)of
a scale free-network, can be calculated using a maximization of information entropy in
the context of non-gaussian statistics. As an example, a numerical analysis based on the
preferential attachment growth model is discussed, as well as a numerical behavior of
the Kaniadakis and Tsallis degree distribution is compared. We also analyze the diffusive
epidemic process (DEP) on a regular lattice one-dimensional. The model is composed
of A (healthy) and B (sick) species that independently diffusive on lattice with diffusion
rates DA and DB for which the probabilistic dynamical rule A + B → 2B and B → A. This
model belongs to the category of non-equilibrium systems with an absorbing state and a
phase transition between active an inactive states. We investigate the critical behavior of
the DEP using an auto-adaptive algorithm to find critical points: the method of automatic
searching for critical points (MASCP). We compare our results with the literature and we
find that the MASCP successfully finds the critical exponents 1/ѵ and 1/zѵ in all the cases
DA =DB, DA
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This paper aimsto study secondary stressinArchaic Portuguese demonstrating its limits of occurrence and its behavior through the Metrical Theory by Hayes (1995). The data was collected by means of a new methodology in the study of the prosody of ancient periods of the language. This methodology is based on the observation of matching and mismatching of musical and linguistic prominences of poetic texts with musical notation.
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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What is the place of theory in the field of communication? From this epistemological inquiry, this paper examines the tensions and connections between theory and practice in the discipline of Communication. It discusses the segmentation of Undergraduate courses of Communication in Journalism, Public Relations, Advertising, and Radio and the emphasis on technical and vocational training that occurs in the communicator’s education. It discusses some components of the new curriculum guidelines of the course of Journalism and articulates this segmentation with the Postgraduate area. The paper also discusses the deduction and induction movements in the construction of the area’s knowledge and advocates a dialectical examination of the relationship between science and experience, theory and practice, leading to a praxis of communication.
Resumo:
Il problema della sicurezza/insicurezza delle città, dalle grandi metropoli sino ai più piccoli centri urbani, ha sollecitato negli ultimi anni un’attenzione crescente da parte degli studiosi, degli analisti, degli organi di informazione, delle singole comunità. La delinquenza metropolitana viene oggi diffusamente considerata «un aspetto usuale della società moderna»: «un fatto – o meglio un insieme di fatti – che non richiede nessuna speciale motivazione o predisposizione, nessuna patologia o anormalità, e che è iscritto nella routine della vita economica e sociale». Svincolata dagli schemi positivistici, la dottrina criminologica ha maturato una nuova «cultura del controllo sociale» che ha messo in risalto, rispetto ad ogni visione enfatizzante del reo, l’esigenza di pianificare adeguate politiche e pratiche di prevenzione della devianza urbana attraverso «tutto l’insieme di istituzioni sociali, di strategie e di sanzioni, che mirano a ottenere la conformità di comportamento nella sfera normativa penalmente tutelata». Tale obiettivo viene generalmente perseguito dagli organismi istituzionali, locali e centrali, con diverse modalità annoverabili nel quadro degli interventi di: prevenzione sociale in cui si includono iniziative volte ad arginare la valenza dei fattori criminogeni, incidendo sulle circostanze sociali ed economiche che determinano l’insorgenza e la proliferazione delle condotte delittuose negli ambienti urbani; prevenzione giovanile con cui si tende a migliorare le capacità cognitive e relazionali del minore, in maniera tale da controllare un suo eventuale comportamento aggressivo, e ad insegnare a genitori e docenti come gestire, senza traumi ed ulteriori motivi di tensione, eventuali situazioni di crisi e di conflittualità interpersonale ed interfamiliare che coinvolgano adolescenti; prevenzione situazionale con cui si mira a disincentivare la propensione al delitto, aumentando le difficoltà pratiche ed il rischio di essere scoperti e sanzionati che – ovviamente – viene ponderato dal reo. Nella loro quotidianità, le “politiche di controllo sociale” si sono tuttavia espresse in diversi contesti – ed anche nel nostro Paese - in maniera a tratti assai discutibile e, comunque, con risultati non sempre apprezzabili quando non - addirittura – controproducenti. La violenta repressione dei soggetti ritenuti “devianti” (zero tolerance policy), l’ulteriore ghettizzazione di individui di per sé già emarginati dal contesto sociale, l’edificazione di interi quartieri fortificati, chiusi anche simbolicamente dal resto della comunità urbana, si sono rivelate, più che misure efficaci nel contrasto alla criminalità, come dei «cortocircuiti semplificatori in rapporto alla complessità dell’insieme dei problemi posti dall’insicurezza». L’apologia della paura è venuta così a riflettersi, anche fisicamente, nelle forme architettoniche delle nuove città fortificate ed ipersorvegliate; in quelle gated-communities in cui l’individuo non esita a sacrificare una componente essenziale della propria libertà, della propria privacy, delle proprie possibilità di contatto diretto con l’altro da sé, sull’altare di un sistema di controllo che malcela, a sua volta, implacabili contraddizioni. Nei pressanti interrogativi circa la percezione, la diffusione e la padronanza del rischio nella società contemporanea - glocale, postmoderna, tardomoderna, surmoderna o della “seconda modernità”, a seconda del punto di vista al quale si aderisce – va colto l’eco delle diverse concezioni della sicurezza urbana, intesa sia in senso oggettivo, quale «situazione che, in modo obiettivo e verificabile, non comporta l’esposizione a fattori di rischio», che in senso soggettivo, quale «risultante psicologica di un complesso insieme di fattori, tra cui anche indicatori oggettivi di sicurezza ma soprattutto modelli culturali, stili di vita, caratteristiche di personalità, pregiudizi, e così via». Le amministrazioni locali sono direttamente chiamate a garantire questo bisogno primario di sicurezza che promana dagli individui, assumendo un ruolo di primo piano nell’adozione di innovative politiche per la sicurezza urbana che siano fra loro complementari, funzionalmente differenziate, integrali (in quanto parte della politica di protezione integrale di tutti i diritti), integrate (perché rivolte a soggetti e responsabilità diverse), sussidiarie (perché non valgono a sostituire i meccanismi spontanei di prevenzione e controllo della devianza che si sviluppano nella società), partecipative e multidimensionali (perché attuate con il concorso di organismi comunali, regionali, provinciali, nazionali e sovranazionali). Questa nuova assunzione di responsabilità da parte delle Amministrazioni di prossimità contribuisce a sancire il passaggio epocale «da una tradizionale attività di governo a una di governance» che deriva «da un’azione integrata di una molteplicità di soggetti e si esercita tanto secondo procedure precostituite, quanto per una libera scelta di dar vita a una coalizione che vada a vantaggio di ciascuno degli attori e della società urbana nel suo complesso». All’analisi dei diversi sistemi di governance della sicurezza urbana che hanno trovato applicazione e sperimentazione in Italia, negli ultimi anni, e in particolare negli ambienti territoriali e comunitari di Roma e del Lazio che appaiono, per molti versi, esemplificativi della complessa realtà metropolitana del nostro tempo, è dedicata questa ricerca. Risulterà immediatamente chiaro come il paradigma teorico entro il quale si dipana il percorso di questo studio sia riconducibile agli orientamenti della psicologia topologica di Kurt Lewin, introdotti nella letteratura sociocriminologica dall’opera di Augusto Balloni. Il provvidenziale crollo di antichi steccati di divisione, l’avvento di internet e, quindi, la deflagrante estensione delle frontiere degli «ambienti psicologici» in cui è destinata a svilupparsi, nel bene ma anche nel male, la personalità umana non hanno scalfito, a nostro sommesso avviso, l’attualità e la validità della «teoria del campo» lewiniana per cui il comportamento degli individui (C) appare anche a noi, oggi, condizionato dalla stretta interrelazione che sussiste fra le proprie connotazioni soggettive (P) e il proprio ambiente di riferimento (A), all’interno di un particolare «spazio di vita». Su queste basi, il nostro itinerario concettuale prende avvio dall’analisi dell’ambiente urbano, quale componente essenziale del più ampio «ambiente psicologico» e quale cornice straordinariamente ricca di elementi di “con-formazione” dei comportamenti sociali, per poi soffermarsi sulla disamina delle pulsioni e dei sentimenti soggettivi che agitano le persone nei controversi spazi di vita del nostro tempo. Particolare attenzione viene inoltre riservata all’approfondimento, a tratti anche critico, della normativa vigente in materia di «sicurezza urbana», nella ferma convinzione che proprio nel diritto – ed in special modo nell’ordinamento penale – vada colto il riflesso e la misura del grado di civiltà ma anche delle tensioni e delle contraddizioni sociali che tormentano la nostra epoca. Notevoli spunti ed un contributo essenziale per l’elaborazione della parte di ricerca empirica sono derivati dall’intensa attività di analisi sociale espletata (in collaborazione con l’ANCI) nell’ambito dell’Osservatorio Tecnico Scientifico per la Sicurezza e la Legalità della Regione Lazio, un organismo di supporto della Presidenza della Giunta Regionale del Lazio al quale compete, ai sensi dell’art. 8 della legge regionale n. 15 del 2001, la funzione specifica di provvedere al monitoraggio costante dei fenomeni criminali nel Lazio.