24 resultados para Teira
Resumo:
Se dedica a los materiales que consideran que formarían parte del currículo de la ESO. Los contenidos que propone para primer y tercer curso desarrollan aspectos del tratamiento de datos (descripción, tabulación y resúmenes estadísticos), mientras que para segundo y cuarto se reserva el material referente al cálculo elemental de probabilidades. La organización no es vertical, sino espiral, por lo que recomiendan la lectura del conjunto del material aunque sólo se vaya a abordar uno de los cursos, para ver como los contenidos más elementales se proyectan hacia los más elaborados.
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Monográfico con el título: 'Jugando con los tópicos'. Resumen basado en el de la publicación
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Os répteis, nomeadamente os lagartos, lagartixas e osgas, constituem um dos grupos de vertebrados com maior sucesso de colonização das ilhas oceânicas. Juntamente com as aves, devem constituir o grupo que naturalmente melhor se disseminou pelas ilhas oceânicas. Os mamíferos e anfíbios que aí possam existir são na sua maioria de introdução antropogénica. Como são bons colonizadores constituem bons modelos para o estudo de fenómenos e padrões de colonização das ilhas sobretudo tendo em conta que possuem ainda baixa dispersão dentro de cada ilha. Neste trabalho utilizamos marcadores do DNA mitocondrial (12S rRNA, 16S rRNA, citocromo b), marcadores do DNA nuclear (c-mos e enolase) assim como marcadores enzimáticos, para estudar os padrões de colonização, as relações entre espécies, a detecção de espécies introduzidas, a importância dos dados moleculares em relação a outro tipo de dados, nos répteis terrestres dos Arquipélagos da Madeira, Selvagens e Cabo Verde, e ilhas do Golfo da Guiné (São Tomé, Príncipe e Annobon). As sequências de DNA quer mitocondrial quer nuclear permitiram revelar a existência de uma estrutura geográfica em Mabuya spp. de São Tomé (de natureza intraespecífica) e de Cabo Verde (interespecífica) bem como em Lacerta dugesii (intraespecífica) do Arquipélago da Madeira. Esta estrutura é mais evidente em Lacerta dugesii, que apresenta haplótipos típicos e exclusivos de cada um dos quatro grupos principais de ilhas (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens), sem que se tivessem observado haplótipos comuns a mais do que um grupo de ilhas. Os dados moleculares obtidos permitem ainda inferir os casos de expansões demográficas recentes como no caso das populações de Lacerta dugesii da Madeira e Porto Santo ou pelo contrário indicativas de subdivisão geográfica da população como no Arquipélago das Selvagens. Nesta espécie apenas terá ocorrido um evento de colonização, e os nossos dados não corroboram a possibilidade de introdução nas Ilhas Selvagens mediada pelo homem. Mabuya spp. de Cabo Verde também forma um grupo monofilético, subentendendo a exemplo de L.dugesii um evento de colonização mas bem mais antigo, dando origem a eventos de radiação evolutiva, tendo-se formado novas espécies que por sua vez terão sido actores na colonização entre ilhas. Usando como modelo os Arquipélagos das Canárias e Cabo Verde, o número de eventos de colonização é menor nos escincídeos do que nos geconídeos. As ilhas do Golfo da Guiné parecem introduzir uma excepção à regra. Assim Mabuya spp. do Golfo da Guiné (São Tomé, Príncipe e Annobon) serão resultantes de 4 eventos de colonização, sendo dois responsáveis pelo aparecimento de M. maculilabris (uma forma no Príncipe e outra em São Tomé), M. ozorii (Annobon) e M. affinis (Príncipe). A exemplo de Lacerta dugesii, Mabuya maculilabris apresenta uma forte estruturação geográfica. Fazendo recurso a sequências já publicadas no GenBank, podemos propor um novo arranjo taxonómico no género Mabuya, não se devendo considerar quatro grupos (sensu Mausfeld), mas sim cinco, em que se adiciona um novo grupo que contempla as espécies do Norte de África e Turquia. As osgas em Cabo Verde, a exemplo das Canárias, apresentam grande variabilidade e terão sido resultado de maior número de eventos de colonização do que os Escincídeos. A nossa análise revela que existem em Cabo Verde maior número de grupos geneticamente distintos do género Tarentola, do que havia sido registado anteriormente. Os Hemidactylus também devem ter sido resultantes de mais do que um evento de colonização: um para Hemidactylus bouvieri e um para Hemidactylus brooki da Ilha do Sal. Hemidactylus brooki existente nas restantes ilhas bem como Hemidactylus mabouia são muito provavelmente de introdução antropogénica. No Golfo da Guiné o número de eventos de colonização não é maior nas osgas do que nos Escincídeos, constituindo assim uma excepção à regra, sendo os Hemidactylus resultantes de pelo menos dois eventos de colonização (quatro em Mabuya). Utilizando Lacerta dugesii como modelo, não encontramos qualquer congruência entre dados enzimáticos, morfológicos e moleculares. Com a aplicação de técnicas moleculares foi possível identificar espécies introduzidas como Hemidactylus mabouia na Madeira, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Annobon bem como Ramphotyphlops braminus em Annobon. Estas espécies caracterizam-se por serem geneticamente homogéneas. Foi ainda possível verificar o estatuto taxonómico das várias espécies. Em Lacerta dugesii as três subespécies não deverão ser omitidas. Em Mabuya de Cabo Verde dever-se–ão manter as espécies consideradas e as relações estabelecidas. Em Tarentola spp. uma nova subespécie de Tarentola gigas deverá ser considerada e alvo de novas investigações. Os restantes grupos obtidos, geneticamente distintos, são em maior número do que havia sido registado, e deverão ser alvo dum estudo exaustivo.Confirmou-se a presença duma Mabuya em Annobon, muito provavelmente Mabuya ozorii, espécie esquecida ou omitida em muitas listas de espécies como na “EMBL Reptile database”. Duas formas de M. maculilabris em São Tomé e Príncipe, deixam transparecer a possibilidade da existência dum complexo de espécies. A análise de dados moleculares permitiu também referir que M. maculilabris não parece ter sido introduzida pelo homem nestas ilhas. Do ponto de vista conservacionista é fundamental monitorizar as espécies introduzidas pois podem levar à extinção de espécies indígenas, e monitorizar a manutenção dos vários grupos geneticamente distintos encontrados, muitos deles com distribuições restritas. Por fim, ao testar o c-mos na filogenia de Lacerta dugesii, podemos dizer que este gene nuclear pode também ser utilizado sob determinadas condições, ao nível intraespecífico. A região controle do DNA mitocondrial revelou-se também adequada na estimativa das relações filogenéticas. Verificou-se que esta estrutura é em Lacerta dugesii, bem menos variável que o gene do citocromo b (também mitocondrial). Mostra ainda uma variação entre populações e apresenta aspectos curiosos relacionados com a sua estrutura no contexto do que é conhecido actualmente dentro dos vertebrados.
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Using data from a large European collaborative study, we aimed to identify the circumstances in which treated HIV-infected individuals will experience similar mortality rates to those of the general population.
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OBJECTIVE To describe the CD4 cell count at the start of combination antiretroviral therapy (cART) in low-income (LIC), lower middle-income (LMIC), upper middle-income (UMIC), and high-income (HIC) countries. METHODS Patients aged 16 years or older starting cART in a clinic participating in a multicohort collaboration spanning 6 continents (International epidemiological Databases to Evaluate AIDS and ART Cohort Collaboration) were eligible. Multilevel linear regression models were adjusted for age, gender, and calendar year; missing CD4 counts were imputed. RESULTS In total, 379,865 patients from 9 LIC, 4 LMIC, 4 UMIC, and 6 HIC were included. In LIC, the median CD4 cell count at cART initiation increased by 83% from 80 to 145 cells/μL between 2002 and 2009. Corresponding increases in LMIC, UMIC, and HIC were from 87 to 155 cells/μL (76% increase), 88 to 135 cells/μL (53%), and 209 to 274 cells/μL (31%). In 2009, compared with LIC, median counts were 13 cells/μL [95% confidence interval (CI): -56 to +30] lower in LMIC, 22 cells/μL (-62 to +18) lower in UMIC, and 112 cells/μL (+75 to +149) higher in HIC. They were 23 cells/μL (95% CI: +18 to +28 cells/μL) higher in women than men. Median counts were 88 cells/μL (95% CI: +35 to +141 cells/μL) higher in countries with an estimated national cART coverage >80%, compared with countries with <40% coverage. CONCLUSIONS Median CD4 cell counts at the start of cART increased 2000-2009 but remained below 200 cells/μL in LIC and MIC and below 300 cells/μL in HIC. Earlier start of cART will require substantial efforts and resources globally.
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OBJECTIVES In Europe and elsewhere, health inequalities among HIV-positive individuals are of concern. We investigated late HIV diagnosis and late initiation of combination antiretroviral therapy (cART) by educational level, a proxy of socioeconomic position. DESIGN AND METHODS We used data from nine HIV cohorts within COHERE in Austria, France, Greece, Italy, Spain and Switzerland, collecting data on level of education in categories of the UNESCO/International Standard Classification of Education standard classification: non-completed basic, basic, secondary and tertiary education. We included individuals diagnosed with HIV between 1996 and 2011, aged at least 16 years, with known educational level and at least one CD4 cell count within 6 months of HIV diagnosis. We examined trends by education level in presentation with advanced HIV disease (AHD) (CD4 <200 cells/μl or AIDS within 6 months) using logistic regression, and distribution of CD4 cell count at cART initiation overall and among presenters without AHD using median regression. RESULTS Among 15 414 individuals, 52, 45,37, and 31% with uncompleted basic, basic, secondary and tertiary education, respectively, presented with AHD (P trend <0.001). Compared to patients with tertiary education, adjusted odds ratios of AHD were 1.72 (95% confidence interval 1.48-2.00) for uncompleted basic, 1.39 (1.24-1.56) for basic and 1.20 (1.08-1.34) for secondary education (P < 0.001). In unadjusted and adjusted analyses, median CD4 cell count at cART initiation was lower with poorer educational level. CONCLUSIONS Socioeconomic inequalities in delayed HIV diagnosis and initiation of cART are present in European countries with universal healthcare systems and individuals with lower educational level do not equally benefit from timely cART initiation.
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Experimental results related to the effects of ocean acidification on planktonic marine microbes are still rather inconsistent and occasionally contradictory. Moreover, laboratory or field experiments that address the effects of changes in CO2 concentrations on heterotrophic microbes are very scarce, despite the major role of these organisms in the marine carbon cycle. We tested the direct effect of an elevated CO2 concentration (1000 ppmv) on the biomass and metabolic rates (leucine incorporation, CO2 fixation and respiration) of 2 isolates belonging to 2 relevant marine bacterial families, Rhodobacteraceae (strain MED165) and Flavobacteriaceae (strain MED217). Our results demonstrate that, contrary to some expectations, high pCO2 did not negatively affect bacterial growth but increased growth efficiency in the case of MED217. The elevated partial pressure of CO2 (pCO2) caused, in both cases, higher rates of CO2 fixation in the dissolved fraction and, in the case of MED217, lower respiration rates. Both responses would tend to increase the pH of seawater acting as a negative feedback between elevated atmospheric CO2 concentrations and ocean acidification.
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The exponential growth of studies on the biological response to ocean acidification over the last few decades has generated a large amount of data. To facilitate data comparison, a data compilation hosted at the data publisher PANGAEA was initiated in 2008 and is updated on a regular basis (doi:10.1594/PANGAEA.149999). By January 2015, a total of 581 data sets (over 4 000 000 data points) from 539 papers had been archived. Here we present the developments of this data compilation five years since its first description by Nisumaa et al. (2010). Most of study sites from which data archived are still in the Northern Hemisphere and the number of archived data from studies from the Southern Hemisphere and polar oceans are still relatively low. Data from 60 studies that investigated the response of a mix of organisms or natural communities were all added after 2010, indicating a welcomed shift from the study of individual organisms to communities and ecosystems. The initial imbalance of considerably more data archived on calcification and primary production than on other processes has improved. There is also a clear tendency towards more data archived from multifactorial studies after 2010. For easier and more effective access to ocean acidification data, the ocean acidification community is strongly encouraged to contribute to the data archiving effort, and help develop standard vocabularies describing the variables and define best practices for archiving ocean acidification data.
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Frente a la política de apertura comercial que se viene desarrollando desde 1990 en Colombia, el manejo económico ha tenido como propósito fundamental lograr integrar la economía nacional al exterior. Una de las herramientas de política económica más importantes es la TASA DE CAMBIO; frente a ésta, es preciso adoptar una posición y conocer el manejo que se le ha dado a esta variable durante los últimos veinte años. A partir de 1967, la política cambiaría colombiana se basó en un sistema de devaluación gota a gota (Crawling Peg). Esta política continuó hasta 1991, cuando la Junta Monetaria cambió la devaluación gota a gota, por el sistema de Certificado de Cambio con descuento. En enero de 1994, la nueva Junta Directiva del Banco de la República eliminó el sistema de certificado de cambio con descuento e introdujo el sistema de Bandas Cambiarías