955 resultados para Tórax - Cirurgia
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Cirurgias ortognáticas bimaxilares representam um desafio para os cirurgiões, especialmente para reproduzir o plano de tratamento na sala operatória. O uso de guias cirúrgicos permite uma melhor reprodução do planejamento, mas, para isto, uma técnica precisa de cirurgia de modelos é essencial. O objetivo deste estudo é comparar a precisão do reposicionamento mandibular obtido com dois diferentes métodos de cirurgia de modelos utilizados para o planejamento de cirurgias bimaxilares com a seqüência cirúrgica invertida. Neste estudo, um crânio de resina foi utilizado para simular um paciente. As moldagens foram tomadas e os modelos foram vazados e montados em um articulador semi-ajustável por meio da transferência do arco-facial e do registro de mordida em cera. Traçados de previsão de 10 planos de tratamento diferentes foram feitos no software Dolphin Imaging e, então, reproduzidos com o método padrão (CM I) e método modificado (CM II) de cirurgia de modelos (T1). Para aprimorar a avaliação do reposicionamento mandibular, as cirurgias de modelo foram repetidas após um mês (T2). Os modelos mandibulares foram medidos na Plataforma de Erickson antes e depois do reposicionamento para contrastar os resultados. As diferenças no tempo de reposicionamento também foram registradas. Estatística descritiva e teste t foram usados para análisar os dados e comparar os resultados. Este estudo sugere que o reposicionamento vertical e látero-lateral dos modelos mandibulares foram semelhantes com ambos os métodos, entretanto, houve uma maior imprecisão no sentido ântero-posterior quando o método padrão de cirurgia modelos foi utilizado para o planejamento de cirurgias ortognáticas com a seqüência invertida. O tempo necessário para reposicionar o modelo mandibular no articulador semi-ajustável com a abordagem modificada (CM II) foi significativamente menor do que para reposicionar o modelo maxilar na Plataforma de Erickson (CM I).
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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciado em Medicina Dentária
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RESUMO - Na radiologia de intervenção, e concretamente em ortopedia, os raios X são intensamente utilizados permitindo a visualização de diversas técnicas de intervenção cirúrgica. Do ponto de vista médico as vantagens dessa prática são enormes, contudo, os profissionais de saúde envolvidos são susceptíveis de estarem expostos a valores de dose de radiação que significam a sua classificação como trabalhadores expostos. O presente estudo realizou-se num hospital e teve como objectivo obter uma estimativa das doses envolvidas em ortopedia de intervenção, utilizando várias metodologias experimentais para caracterização do campo de radiação primário e secundário. Observaram-se distintos níveis de dose de acordo com a zona anatómica exposta à radiação X: (i) gónadas — 0,02 a 3 mGy/h; (ii) cristalino — 0,06 a 1 mGy/h e (iii) mãos — 0,6 mGy/h. Tais resultados evidenciam uma clara necessidade de utilização de equipamentos de protecção e de vigilância dosimétrica pelos profissionais de saúde envolvidos no acto cirúrgico.--------------------------ABSTRACT - In intervention radiology, and more specifically in orthopaedics, X-rays are intensely used allowing the visualization of many acts of clinical intervention. From a clinical perspective, the advantages of that practice are significant; however, involved health care professionals are susceptible of being exposed to radiation dose values that mean their classification as exposed workers. The present study, performed in a hospital, aimed to obtain an estimation of the doses involved in intervention orthopaedics through several experimental methodologies in order to characterise the primary and the secondary radiation fields. Different levels of dose were observed according to the anatomic area exposed to X radiation: (i) gonads — 0.02 a 3 mGy/h; (ii) crystalline lens — 0.06 a 1 mGy/h e (iii) hands – 0.6 mGy/h. Such results denote a clear need of protection equipment use and of dosimetric surveillance by the health
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A realização deste artigo visa apresentar a Unidade de Cirurgia de Ambulatório 2 (UCA), a funcionar no Hospital Santo António dos Capuchos (HSAC) desde 16 de Junho de 2009. É nosso intuito contextualizar a necessidade de criação desta Unidade, com uma breve resenha histórica da Cirurgia de Ambulatório (CA), evidenciando as principais vantagens deste regime cirúrgico. Pretendemos dar a conhecer a organização e funcionamento da UCA, o circuito dos utentes, realçando o papel do Enfermeiro em todo este processo.
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Introdução: Dada a difícil cicatrização do disco, devido ao baixo nível circulatório local, é comprovável a pouca evidência clínica na recuperação de hérnias discais a nível de fisioterapia, mesmo com a recorrência a cirurgia há risco de recidiva. Objectivo(s): Promover um programa de reabilitação em fisioterapia para hérnia discal lombar evitando a cirurgia, através da centralização e diminuição da dor, inflamação e reeducação da musculatura estabilizadora lombar, para desta forma recuperar a funcionalidade e bem-estar do utente. Métodos: Estudo observacional descritivo, tipo estudo de caso, de uma utente de 22 anos, com hérnia discal lombar. Na avaliação da utente foram utilizados goniómetro, testes neurodinâmicos (SLR), questionários e escalas de avaliação: Escala Visual Numérica, Escala de Avaliação de Qualidade de Vida Short Form-36V2, Questionário de Incapacidade Roland Morris. O programa consistiu na realização de 20 sessões, 3 vezes por semana, perfazendo um total 6 semanas e meia. Resultados: O estudo realizado, descreve alívio da dor, aumento das amplitudes disponíveis sem dor e a diminuição da presença de sinais radiculares na realização do SLR. O score de incapacidade diminui consideravelmente no questionário de Roland Morris, na escala de avaliação de qualidade de vida apresenta um score elevado a nível de desempenho físico, dor, saúde geral, vitalidade, função social, desempenho emocional e saúde mental. Conclusão: O programa desenvolvido na recuperação de hérnia discal lombar obteve resultados positivos, a utente atingiu os objetivos inicialmente propostos, encontrando-se apta para desempenhar as atividades da vida diária e regressar ao trabalho, sem dor lombar e irradiação.
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Em Portugal Continental a problemática das listas de inscritos para cirurgia e os seus tempos de espera são matérias que preocupam a sociedade portuguesa desde o início da década de noventa, do século XX. Atualmente as ferramentas de business intelligence ganham cada vez maior importância nas organizações inseridas num contexto mais complexo, competitivo e que exige respostas rápidas, adequadas e em constante mudança. O projeto desenvolvido consiste na implementação de uma aplicação de business intelligence, na Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia, sedeada na Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., que apoie a gestão das listas de inscritos para cirurgia de forma mais atempada, com maior qualidade e rigor, e com benefícios inquestionáveis para os utentes. Este projeto visa a monitorização de indicadores basilares; melhoria do controlo do desempenho dos hospitais; comparação entre os valores estabelecidos para determinados indicadores e os desvios verificados; simulação do impacto de algumas medidas, na lista de inscritos para cirurgia, antes da sua implementação; e facultar informação que permita adequar, a todo o momento, a oferta à procura, em determinadas patologias cirúrgicas. Os objetivos do projeto, definidos à priori, foram concretizados na sua totalidade, tendo sido a aplicação concluída com sucesso. Sugere-se, como ações futuras, acrescer novos indicadores e mais dimensões de análise à aplicação desenvolvida no âmbito deste projeto, alargando a capacidade de análise da Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia, com inerente aumento da sua competência de gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia em Portugal Continental.
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RESUMO - A monitorização individual dos trabalhadores (dosimetria individual) é obrigatória (Decreto Regulamentar n.o 9/90, de 19 de Abril) para os profissionais de saúde que desempenham funções com risco de exposição à radiação X, quando classificados como categoria A. Apesar disso, a exposição a radiações ionizantes é frequentemente pouco, ou mesmo nada, valorizada pelos profissionais de saúde. O presente estudo, realizado no contexto de intervenções cirúrgicas de ortopedia, teve por objectivos: • avaliar a dose de radiação em diferentes zonas durante as cirurgias ortopédicas; • estimar a dose de exposição a radiações ionizantes dos profissionais de saúde, em função das suas posições, predominantemente adoptadas durante o acto cirúrgico; • sensibilizar os profissionais de saúde para a utilização correcta da dosimetria individual e para a adopção das medidas de protecção radiológica. A avaliação do risco foi efectuada através de: 1) medições preliminares com recurso a um fantoma colocado a 50 cm e a 100 cm do eixo central do feixe de radiação e em direcções de 45°, 90° e 135°; 2) medições durante uma cirurgia ortopédica em «localizações » correspondentes às gónadas, ao cristalino e às mãos dos profissionais de saúde intervenientes na cirurgia (ortopedistas, enfermeiros instrumentistas); 3) medições ao nível do topo da mesa (posição do anestesista) e ao nível do comando do equipamento emissor de raios X (técnico de radiologia); 4) determinação do tempo de utilização dos raios X durante as cirurgias ortopédicas; 5) cálculo da estimativa do número anual de cirurgias ortopédicas realizadas, com base nos registos existentes. Assumindo a não utilização de aventais plúmbeos os valores máximos medidos foram de 2,5 mSv/h (ao nível das gónadas), de 0,6 mSv/h ao nível do cristalino e de 1 mSv/ h ao nível das mãos dos ortopedistas e dos enfermeiros instrumentistas (que se situavam próximo do feixe de raios X, a 50 cm do feixe de radiação). A estimativa de exposição anual (dose equivalente) para os profissionais que operam junto ao feixe de radiação X foi de: • Ortopedistas — 20,63 a 68,75 mSv (gónadas), 4,95 a 16,50 mSv (cristalino) e 8,25 a 27,50 mSv (mãos); • Enfermeiros instrumentistas — 130,63 a 151,25 mSv (gónadas), 31,35 a 36,30 mSv (cristalino) e 52,25 a Os profissionais que ocupam posições mais afastadas do feixe (por exemplo: anestesistas) terão doses de radiação mais reduzidas, embora estas possam ainda ser importantes ao nível das gónadas na zona do topo da mesa (anestesista). Conclui-se que a exposição profissional em blocos operatórios pode implicar, em cirurgia ortopédica, a sujeição a níveis de exposição consideráveis, o que permite classificar estes profissionais de categoria A, justificando a utilização obrigatória (e correcta de acordo com as recomendações) da dosimetria individual e a adopção de medidas de protecção radiológica, tantas vezes negligenciadas.
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Objetivos : evaluar las características operativas del examen físico en el diagnóstico de neumonía y evaluar su acuerdo inter-observador. Marco de referencia : los estudios que avaluaron al examen físico como prueba diagnóstica en neumonía son metodológicamente deficientes. Diseño : estudio ciego de corte transversal para evaluación de prueba diagnóstica. Pacientes : adultos quienes consultan al servicio de urgencias y hospitalización de la FCI por síntomas respiratorios agudos o exacerbación de los mismos. Mediciones : examen físico por dos observadores independientes, toma de radiografía de tórax y lectura por radiólogo experto. Se tomaron los datos que permitieron calcular el índice de severidad de neumonía (PSI). Resultados : de 198 pacientes, 85(42%) tenían neumonía radiográficamente. Las características operativas del examinador1 fueron: Sensibilidad:63.2%, Especificidad:54,1%, LR(+)=1,36, LR(-)=0,68; para el examinador2: Sensibilidad:34,3%, Especificidad:71,7%, LR(+)=1,17, LR(-)=0,92. La correlación entre diagnóstico clínico para derrame pleural fue k=-0,052, no significativa (p=0,445); y para neumonía k=0.25 significativa (p=0.022). Al medirse la severidad de neumonía por PSI, la sensibilidad aumento estratificada a severidad (II:Sensibilidad:40%; III:Sensibilidad: 57%; IV:Sensibilidad;75%; V:Sensibilidad:80%). Conclusiones : el examen físico no es sensible ni especifico en el diagnóstico de neumonía. Existe un índice de acuerdo débil en el examen físico de tórax para el diagnóstico de derrame pleural y neumonía Es más probable el diagnóstico clínico de neumonía al aumentar la severidad por PSI.
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Introducción: la utilidad de las radiografías de tórax rutinarias se encuentra en discusión, con estudios que avalan su uso y, en el otro extremo, estudios que solo encuentran utilidad marginal. Objetivos: determinar la eficacia diagnóstica y terapéutica de las radiografías de tórax rutinarias matutinas en pacientes pediátricos bajo ventilación mecánica y la identificación de subgrupos en quienes dichas radiografías sean de mayor utilidad. Metodología: estudio prospectivo, analítico, transversal, realizado en pacientes de un mes a 18 años, sometidos a ventilación mecánica por más de 48 horas, entre diciembre de 2010 a noviembre de 2011. Se emplearon las pruebas de X2 de Pearson y el test de Fischer. Para el análisis de los datos, se utilizaron los programas Statgraphics y SPSS, versión 15. Resultados: se evaluaron 53 pacientes con 536 radiografías. Los hallazgos fueron principalmente menores. Los hallazgos mayores solo corresponden al 10.3% de los casos, siendo principalmente mal posición del tubo endotraqueal y nuevos infiltrados infecciosos. No fue posible establecer subgrupos pero los datos sugieren mayor utilidad de dichas radiografías en pacientes de menor edad y peso, así como en los sometidos a alto soporte ventilatorio. Conclusiones: la utilidad de las radiografías rutinarias en pacientes pediátricos es marginal, siendo necesaria la realización de nuevos estudios para establecer su eficacia diagnóstica y su utilidad en subgrupos de pacientes. Palabras clave: radiografía de tórax, rayos x de tórax, radiología, unidad de cuidado intensivo, unidad de cuidado crítico.
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Introducción: El desarrollo del archivo docente de imágenes diagnósticas, permite al Departamento de Imágenes compartir y difundir el conocimiento de la colección de casos e imágenes radiológicas reales con mayor rapidez y facilidad en el acceso a las mismas por parte de todo el personal de la Clínica Fundación Cardio-Infantil – Instituto de Cardiología, a través por portal web “e-cardio”, contribuyendo así en la formación académica del personal médico, técnico y administrativo. Metodología: Este trabajo no responde a ningún tipo de estudio epidemiológico, sino a una colección de imágenes y reseñas radiológicas de casos de patología torácica y cardiovascular, procedentes de pacientes de la Fundación Cardioinfantil – Instituto de Cardiología, con el fin de conformar un archivo digital docente. Resultados: Se recolectaron 1.148 radiografías impresas, previamente rotuladas según el Index for Radiological Diagnoses 4 edición y de archivos individuales 3.512 imágenes. Utilizando los criterios de inclusión y exclusión, se realizó la selección de imágenes para continuar el procedimiento. Se descartaron 278 radiografías impresas por no tener rotulo, estar en mal estado general, o rotulación incorrecta. En el caso de los archivos digitales, se descartaron 1435 imágenes, utilizando el mismo procedimiento. Conclusión: Iniciar la conformación y montaje del primer archivo docente de la Clínica Fundación Cardioinfantil – Instituto de Cardiología. Motivar a los profesionales médicos de la Clínica Fundación Cardio Infantil, y especialmente a los residentes de Radiología, para que estén en un proceso de aprendizaje continúo, fortaleciendo su autoevaluación, y todo ello para beneficio final de los pacientes y de la misma Institución.
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Introducción: La geometría fractal permite la descripción objetiva de objetos irregulares tales como las estructuras del cuerpo humano: Por ello, en este caso, se aplicó al desarrollo de una nueva metodología de caracterización de la cavidad cardiotorácica.Material y métodos: Estudio exploratorio descriptivo en el que se desarrolló una metodología de medición basada en la geometría fractal aplicada a 14 radiografías de tórax de sujetos con diferentes patologías. Se calcularon las dimensiones fractales de la cavidad torácica, la silueta cardíaca y la superposición de estas partes con el método de Box-Counting.Resultados: Se obtuvieron nuevas medidas morfométricas objetivas y reproducibles de placas de tórax a partir de dimensiones fractales.Conclusiones: La geometría fractal permite la caracterización matemática de placas de tórax de pacientes con diferentes patologías. Es posible que el desarrollo de esta metodología en posteriores investigaciones permita generar parámetros útiles de aplicación clínica, independientes de la experiencia del médico y de su observación subjetiva, de modo que garantice la reproducibilidad y objetividad de las medidas.
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El desarrollo del archivo docente de imágenes diagnósticas, permite compartir y difundir el conocimiento de la colección de casos e imágenes radiológicas con rapidez y facilidad al personal de la Clínica Fundación Cardio-Infantil – Instituto de Cardiología, a través por portal web “e-cardio”, contribuyendo en la formación académica del personal médico, técnico y administrativo.
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Diversas clasificaciones radiológicas han sido desarrolladas para apoyar el diagnóstico de la neumoconiosis. El propósito de este estudio fue comparar la concordancia de los hallazgos radiográficos relacionados con el diagnóstico de neumoconiosis detectados en la lectura de la radiografía de tórax realizada por medico entrenado en sistema de clasificación de la Organización Internacional del Trabajo (OIT 2.000) y radiólogo especialista. Metodología: Estudio descriptivo. Se comparó la lectura realizada a 142 radiografías de tórax convencionales respecto a hallazgos sugestivos de neumoconiosis detectados por el medico entrenado en la clasificación internacional de la OIT y radiólogo especialista, utilizando el índice de Kappa para concordancia entre dos observadores, también se tuvieron en cuenta observaciones reportadas sobre calidad cinematográfica en la toma de la radiografía y otros hallazgos diferentes o afines a neumoconiosis. Resultados: En 47 lecturas OIT, 33,1% y 9,9% (14) lecturas de radiólogo, hubo hallazgos sugestivos de neumoconiosis. En 123 (86,6%) lecturas OIT y 1 (0,7%) lectura de radiólogo, hubo hallazgos de falta de calidad técnica. En 26 (18,3%) lecturas OIT, y 9 (6,3%) lecturas de radiólogo, hubo detección de otros hallazgos. El acuerdo inter-lector de hallazgos sugestivos de neumoconiosis fue débil con un valor Kappa de 0.245, el de Calidad técnica fue pobre, con valor Kappa de 0.02 y el acuerdo en la detección de otros hallazgos diferentes a neumoconiosis fue débil con valor Kappa de 0.274. Conclusiones: El sistema de clasificación de la OIT puede ser más sensible para detectar hallazgos sugestivos de neumoconiosis, de falta de calidad técnica y otros hallazgos en la radiografía de tórax.
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Potenciar y mejorar la enseñanza programada de la anatomía radiológica del tórax. Comparar la eficacia a corto y largo plazo de 3 métodos: clase con profesor en grupos grandes, clase con profesor en grupos pequeños y módulos de autoinstrucción con vídeo. Elaborar una herramienta docente que facilite el aprendizaje de la anatomía radiológica del tórax. Planteamiento de varias hipótesis. Alumnos de segundo de Medicina. Se elaboran unos objetivos de aprendizaje descritos en términos de reconocimiento de imágenes sobre una radiografía. Los alumnos conocen estos objetivos antes de las clases. Se escribe un texto ilustrado que constituye el soporte teórico del curso. Se seleccionan imágenes radiológicas adecuadas y de buena calidad para realizar diapositivas que son empleadas en las clases y asimismo para la elaboración del vídeo. Se construyen las herramientas de evaluación de acuerdo con los objetivos. Se procede a impartir la materia por profesores con idéntica metodología, dinámica y participativa, en 4 horas. Finalmente se evalúa a los alumnos unos días después y a los 6 meses, sin darles oportunidad de repasar la materia. Porcentajes. 1. Se han elaborado 4 unidades en vídeo de 30 minutos de duración. 2. Los tres métodos son muy eficaces para el aprendizaje de la anatomía radiológica del tórax. 3. No han encontrado diferencias en la eficacia del método de enseñanza cuando se aplica a pequeños o a grandes grupos. 4. Un método de enseñanza estructurado, con objetivos detallados, técnica de clase e imágenes similares, anula o atenua hasta hacer irrelevante la influencia del profesor en el aprendizaje. 5. El empleo de un vídeo didáctico, dirigido especialmente a cubrir los objetivos previamente fijados y apoyado en un texto que contenga los conceptos teóricos, es tan efectivo como la enseñanza con profesor, incluso mejor para el aprendizaje de imágenes. 6. El expediente académico y especialmente la nota de acceso a la Universidad, es un predictor del futuro rendimiento. Los alumnos que tienen mejor nota de acceso, obtienen una mejor calificación en anatomía radiológica. 7. Los tres métodos ensayados proporcionan un alto grado de retención de los conocimientos a los 6 meses. 8. Los alumnos que aprendieron con vídeo olvidan más que los que aprendieron con profesores. Ninguno de los factores de posible influencia considerados en la experiencia, diferentes del propio método docente, afectan al recuerdo. 9. El hecho de ser alumno repetidor y el peor expediente son factores que influyen negativamente en la calificación inicial de anatomía radiológica.