1000 resultados para Sujeito (Filosofia) na literatura Séc. XVII
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Ps-graduao em Artes - IA
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Lingustica e Lngua Portuguesa - FCLAR
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A presente pesquisa tem por objetivo a ponderao do patrimnio material jesutico no Estado do Maranho, durante a segunda metade do século XVII e primeira do XVIII. De modo especfico, analisaremos trs aspectos: os modos de conquista das propriedades inacianas; a maximizao dessas fazendas a partir do gerenciamento direto dos padres (caso do comrcio) e a relao entre a administrao colonial e reinol com a Companhia no tocante ao pagamento dos dzimos dos gneros que a Ordem cultivava em suas terras. Nesse sentido, veremos que os trs pontos, sobretudo os dois ltimos, foram motivos de grandes oposies por parte dos moradores da Amaznia colonial portuguesa.
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Ps-graduao em Filosofia - FFC
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Os textos aqui reunidos se oferecem como possveis leituras da problemtica do Outro na literatura, pertencente a diversas esferas e recortado conforme a perspectiva crtica adotada em seu enfoque pelos autores. O propsito maior desta coletnea, portanto, fornecer ao leitor reflexes e questionamentos sobre os aspectos implicados na relao eu x outro presentes nas manifestaes literrias tomadas como objeto de anlise. Desse modo, os gestos de escrita e leitura sero dimenses em relevo ao longo deste livro, complementando-se e coproduzindo-se no percurso crtico que vai do eu(s) ao outro(s)
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We discuss Henry Miller's novel Tropic of Cancer based on the concept of nomadism, as coined by Deleuze and Guattari. The relation between philosophy and literature is very productive for both. A phenomenon of dual capture between these two areas that is characteristic of a nomadic thinking: literature that engenders philosophy which, in turn, engenders literature, establishing connections, new relations between terms in a distinct nomad variation that dismisses the classical image of thought of its eminence: a perspective between philosophy and literature as form of discussing the nomadism in Miller's novel. Thus, the linkage between philosophy and literature aims to capture the Millerian paths on this new space of thought, which is achieved by giving up any origin, human or divine, and stands as productive thought that affirms the real in a combat waged against the faculty of judgment, or simply of Judgment, in all its forms.
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A sexualidade de Lea e Raquel, o tero, as mandrgoras e o corpo de Jac so fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaos de dilogo, mediao e estrutura do cenrio. O destaque principal est sob o captulo 30.14-16 que retrata a memria das mandrgoras. Como plantas msticas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas so utilizadas para solucionar problemas biolgicos. As instituies e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existncia apresentam na narrativa, duas irms, mas tambm esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituio que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendncia por meio da maternidade. A memria das mandrgoras sinal de que a prtica existente circundava uma religio no monotesta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, fora e poderes scio-culturais e religiosos. Era constituda das memrias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa no se encontra somente no plano individual, mas tambm se estende a nvel comunitrio, espao que as define e lhes concede importncia por meio do casamento e ddivas da maternidade como continuidade da descendncia. So mulheres que dominaram um espao na histria com suas lutas e vitrias, com atos de amor e de sofrimento, de crenas e poderes numa experincia religiosa dominada pelo masculino que vai alm do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na f e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bblicas que estudamos no Gnesis. A conservao dessas narrativas, e do espao teolgico da poca, definiu espaos, vidas, geraes e tribos que determinaram as geraes prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto descendncia desde Abrao. Os mitos e as crenas foram extintos para dar espao a uma f monotesta, mas a experincia religiosa
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RESUMO: Desde 1640 at data extrema de 1834, os Irmos Hospitaleiros de S. Joo de Deus foram os responsveis, directa e indirectamente, pela administrao e corpo de enfermagem dos Reais Hospitais Militares em Portugal, actividades que analisamos ao longo dos séculos, desenvolvendo pressupostos temticos relativamente a sua actuao no tempo e no espao. durante o séc. XVII at ao séc. XIX, que vemos os cuidados da corte para com a assistncia aos soldados enfermos e doentes, ao publicar inmera legislao relativamente complexidade assistencial na rea militar, a qual foi por ns compilada para melhor contextualizao da importncia dos Hospitais Militares em Portugal. Os Regimentos, os Alvars, os Regulamentos e as Ordens do Dia, constituem um objecto fundamental de pesquisa e anlise para caracterizar o quotidiano nesses mesmos locais. Os Hospitais Militares desde a sua fundao, dos primrdios das Guerras da Aclamao em 1640, at ao advento do liberalismo em 1834, eram centros de conhecimento tcnico e cientfico com um corpo assistencial especializado, onde um conjunto pluridisciplinar de profissionais zelava qualitativamente pelos assistidos, e onde os Irmos Hospitaleiros de S. Joo de Deus desempenhavam funes de administradores, enfermeiros e capeles. Nesse sentido elaboramos uma listagem cronolgica para inter relacionar os Irmos Hospitaleiros e os Hospitais Militares, pois impossvel separar a Ordem de S. Joo de Deus da componente assistencial aos enfermos e doentes militares em Portugal. A importncia urbana e arquitectnica, que os Reais Hospitais Militares tiveram no contexto orgnico e defensivo nas Praas de Guerra, realado pela forma como estes se encontravam implantados e construdos, demarcando-se esteticamente da globalidade edificada, pois constituam parte integrante dos equipamentos militares, como era teorizado pelos tcnicos militares. Assim analisamos a localizao dos imveis, para alm do prprio edifcio hospitalar, com o meio, ou seja com a urbanidade das Praas de guerra. A sobriedade arquitectnica dos Hospitais Militares, integrada nos grandes ciclos das correntes culturais europeia e nacional, associada riqueza decorativa e iconoclasta desenvolvida nesses locais, d-nos uma dimenso da importncia cientfica que esses ncleos assistenciais tiveram, contribuindo para a difuso do culto e circulao da imaginria de S. Joo de Deus em Portugal e dos Santos venerados nos Hospitais Militares. Desta forma compreendemos o alicerar devocional que o reino tinha por este Santo, como o fundador do conceito assistencial do hospital moderno. Estando intrinsecamente ligado a este facto vemos o proliferar do culto e da imaginria de S. Joo de Deus em Portugal, centrando-se a iconografia artstica do Santo em torno das localidades onde se enraizaram os Hospitais Militares. Hoje, nos imveis hospitalares, no difcil analisar uma lenta evoluo da funcionalidade dos seus espaos, gravitando o desenvolvimento estrutural assistencial em torno das enfermarias e salas de cirurgia, mantendo-se perene este arqutipo arquitectnico desde o séc. XVII at meados do séc. XIX, as quais foram levantadas, comparadas e analisadas. Foi com a exclaustrao das Ordens Religiosas, pelo Decreto de 29 de Maio de 1834, que acabou a extraordinria e valorosa aco administrativa, tutelar e corpo de enfermagem dos Irmos Hospitaleiros de S. Joo de Deus, na rea especfica da assistncia militar em Portugal, extinguindo-se, nalguns casos, os Hospitais Militares, pois o reino no estava preparado para substituir esses profissionais de sade. O nosso estudo desenvolve-se por cerca de 295 anos, espao temporal em que os Hospitais Militares foram administrados e fundados pelos Irmos de S. Joo de Deus em Portugal.---------ABSTRACT: Since 1640 until 1834 the Hospitaller Brothers of S. John of God were the responsibles, direct and indirectly, for the administration and nursing body of the Royal Military Hospitals in Portugal, activities that we analyse throughout the centuries, developing thematic presuppositions regarding its performance in time and in space. It is during the 17th century until the 19th century, that we see the courts care with the assistance of the wounded and sick by the publishing of much legislation regarding the assistance complexity in the military area, which was compiled by us in order to achieve a better comprehension of the importance of the Military Hospitals in Portugal. The Regiments, Charters, Regulations and Orders of Day constitute a fundamental object of research and analysis to characterise the quotidian of these locations. The Military Hospitals, since its foundation, in the beginning of the Wars of Acclamation in 1640, until the advent of liberalism in 1834, were centres of technical and scientific knowledge with a specialized assistance body, were a multidisciplinary set of professionals took qualitatively care of the attended, and where the Hospitaller Brothers of S. John of God performed the tasks of administrators, nurses and chaplains. In this perspective, we created a chronological listing in order to relate the Hospitaller Brothers with the Military Hospitals, since it is impossible to separate the Hospitaller Order of S. John of God from the component of assistance to the military sick and wounded in Portugal. The urban and architectural importance that the Royal Military Hospitals had in the organic and defensive context of the War Fortifications is emphasized by the way these were implanted and built and by its architectural demarcation of the edified whole, since they constituted an integrant part of the military equipments, as it was theorized for the military architecture. Therefore we analyse the location of the real estate, analysing not only the hospital building itself, but also its relation with the environment, i. e. with the urbanism of the war fortifications. The architectural sobriety of Military Hospitals, integrated in the big cycles of cultural streams in Europe and Portugal, associated to the decorative and iconoclastic wealth developed in these locations, give us a dimension of the scientific importance that these hospitals had, contributing to the diffusion of the cult and circulation of sculptures and paintings of S. John of God in Portugal and of the Saints revered in the Hospitals. In this way, we understand the consolidation of the devotion that the kingdom had for this Saint, the founder of the assistance concept of the modern hospital. The proliferation of the cult and iconography of S. John of God is intrinsically connected to this fact, the artistic iconography concentrating itself around the localities were the Military Hospitals were built. Today, in the assistance buildings, it is not difficult to analyse a slow evolution of the functionality of its spaces, gravitating the structural assistance development around the infirmaries and surgery rooms, this architectural archetype being perennial from the 17th century until the middle of the 19th century. These infirmaries were pointed out, compared and analysed. It was the expulsion of the Religious Orders, by the Decree of May 29th 1834, that ended with the extraordinary and valorous administrative and tutelary action and nursing body of the Hospitaller Brothers of S. John of God, in the specific area of military assistance in Portugal, extinguishing, in some cases, the Military Hospitals, since the kingdom wasnt prepared to substitute these health professionals. Our study is developed in a timeframe of 295 years, period in which the Military Hospitals were administrated and founded by the Brothers of S. John of God in Portugal.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Arqueologia
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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.118-141
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Este trabalho centra-se no estudo do convento de So Gonalo que foi o primeiro convento de clarissas edificado na ilha Terceira (Aores). A sua implementao ocorreu na cidade de Angra do Herosmo por volta de 1545, e estruturou-se em torno de um nico claustro de traado manuelino, que sofreu sucessivas remodelaes e ampliaes ao longo dos séculos. Estas mudanas e evoluo do edificado foram marcadas pela passagem de uma enorme quantidade de mulheres que desenvolveram as suas actividades quotidianas dentro de um espao conventual, cujo testemunho foi detectado pelo registo arqueolgico. Os dados recolhidos durante uma interveno de diagnstico e acompanhamento arqueolgico, coadjuvada pela pesquisa histrica, conduziram a este estudo que pretende ser um contributo para a interpretao desta realidade insular. Foi assim possvel aceder a um palimpsesto histrico de cinco séculos de construo, destruio e adaptao de espaos que visaram responder s necessidades do quotidiano de uma comunidade religiosa com caractersticas muito particulares. O grande resultado desta investigao foi perceber as diferentes fases de ocupao deste espao e identificar a grande transformao a ocorrida a partir dos finais do séc. XVII. A expressiva expanso que a ordem adquiriu neste contexto insular motivou grandes obras e melhoramentos que, apesar de terem ficado esquecidos no registo literrio, acabaram por ser conhecidos atravs da arqueologia.
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La caverna de Jos Saramago t com a referncia indubtable la imatge de la caverna del llibre VII de la Repblica de Plat, i, tanmateix, Saramago no s un escriptor idealista o metafsic. Aquest article mostra com, tot aprofitant laplicabilitat amb qu Plat dota la seva imatge, Saramago defensa la necessitat de saber rebre els missatges de la terra, de la matria, de no esdevenir presoners en las cavernes daurades de la societat occidental, i desdevenir lliures en la natura, phsis, i no pas lluny o ms enll, met, della.
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La caverna de Jos Saramago tiene como referencia indudable la imagen de la caverna del libro VII de la Repblica de Platn, y, sin embargo, Saramago no s un escritor idealista o metafsico. Este artculo muestra cmo, aprovechando la aplicabilidad con que Platn dot a su imagen, Saramago defiende la necesidad de saber recibir los mensajes de la tierra, de la materia, de no convertirnos en prisioneros en las cavernas doradas de la sociedad occidental, y de ser libres en la naturaleza, phsis, y no lejos o ms all, met, de ella.