451 resultados para Spinoza, Baruch


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La pregunta que interroga sobre la posibilidad del conocimiento verdadero inaugura la filosofía en igual medida que el problema del conocimiento de Dios es la base de la ciencia teológica. Frente a ambas disciplinas y cuestiones, la obra de Baruch Spinoza constituye una contundente oferta de sentido y reduce ambas problemáticas a una sola al equiparar el conocimiento de la naturaleza con el de Dios y sus atributos. De modo que resulta adecuado decir que la filosofía de Spinoza es radicalmente positiva, y su teología afirmativa, porque defienden la posibilidad del conocimiento de Dios y de las cosas por medios racionales y naturales. Como veremos, es precisamente la concepción racionalista que el filósofo tiene de Dios como el conjunto que todo lo comprende, lo que le permitirá defender la posibilidad del conocimiento verdadero de Dios, al mismo tiempo que el de las cosas particulares que colman la existencia.

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El artículo rastrea la discusión sobre el vacío que se da en el siglo XVII primordialmente en dos autores, Baruch de Spinoza y Gottfried Leibniz. Es allí, en la temprana modernidad, que el vacío se "descubre" en los laboratorios científicos recién estrenados, en el marco de la ruptura epistemológica que producen las ciencias naturales. No obstante la influencia de la experimentación científica en el pensamiento de los autores citados, la traslación del vacío, desde el campo de las ciencias a la filosofía política y la moral, no se hizo sin objeciones. El artículo rastrea la tensión que produce el concepto, tomándolo como una metáfora de la relación entre los cuerpos y sus límites y potencialidades de organización; es decir, como una metáfora del conflicto entre lo colectivo y los procesos de individualización, en el momento histórico de la expansión de las sociedades capitalistas avanzadas.

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El artículo rastrea la discusión sobre el vacío que se da en el siglo XVII primordialmente en dos autores, Baruch de Spinoza y Gottfried Leibniz. Es allí, en la temprana modernidad, que el vacío se "descubre" en los laboratorios científicos recién estrenados, en el marco de la ruptura epistemológica que producen las ciencias naturales. No obstante la influencia de la experimentación científica en el pensamiento de los autores citados, la traslación del vacío, desde el campo de las ciencias a la filosofía política y la moral, no se hizo sin objeciones. El artículo rastrea la tensión que produce el concepto, tomándolo como una metáfora de la relación entre los cuerpos y sus límites y potencialidades de organización; es decir, como una metáfora del conflicto entre lo colectivo y los procesos de individualización, en el momento histórico de la expansión de las sociedades capitalistas avanzadas.

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El artículo rastrea la discusión sobre el vacío que se da en el siglo XVII primordialmente en dos autores, Baruch de Spinoza y Gottfried Leibniz. Es allí, en la temprana modernidad, que el vacío se "descubre" en los laboratorios científicos recién estrenados, en el marco de la ruptura epistemológica que producen las ciencias naturales. No obstante la influencia de la experimentación científica en el pensamiento de los autores citados, la traslación del vacío, desde el campo de las ciencias a la filosofía política y la moral, no se hizo sin objeciones. El artículo rastrea la tensión que produce el concepto, tomándolo como una metáfora de la relación entre los cuerpos y sus límites y potencialidades de organización; es decir, como una metáfora del conflicto entre lo colectivo y los procesos de individualización, en el momento histórico de la expansión de las sociedades capitalistas avanzadas.

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Dal principio di individuazione al processo di costituzione degli individui, la connessione tra metafisica e fisica, da un lato, e tra fisica e politica, dall'altro, è dimostrata attraverso un'analisi lessicale e concettuale dei termini «individuo (individuum)» e «relazione (relatio, ens rationis, ens imaginationis)» nella filosofia di Baruch/Bento/Benedictus Spinoza.

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Es muy defendible afirmar que el volumen dedicado a Spinoza de la obra Historia de la filosofía moderna de Kuno Fischer es la mediación más importante –si bien no la única– para comprender la relación Spinoza-Nietzsche. A partir de la lectura de esta obra en 1881, Nietzsche reconoce a Spinoza como precursor e identifica una tendencia en común entre ambos: «hacer del conocimiento el afecto más potente». Los principales objetivos de este trabajo son destacar la exposición que Fischer lleva a cabo de algunos de los contenidos de la filosofía spinociana para poder valorar mejor su influencia en Nietzsche y resaltar la importancia que tiene tulo 22 de la edición de 1865, titulado «La voluntad humana», donde se interpreta la voluntad como deseo consciente, lo que tendrá sus consecuencias en la recepción de Nietzsche de la filosofía spinociana, además de permitir una discusión respecto del rol no siempre atendido de la voluntad en Spinoza.

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Last known photograph of Sperber family before they were killed in the Holocaust

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Em sua teoria do conhecimento, cuja formulação definitiva se encontra na segunda parte da Ethica, Spinoza afirma que o conhecimento que se dá por meio de signos pertence à Imaginação, isto é, ao primeiro gênero de conhecimento, o qual é essencialmente inadequado uma vez que não consegue compreender a natureza das coisas, mas simplesmente as conhece de forma mutilada e confusa. Contudo, atribuir o conhecimento ex signis ao âmbito imaginativo não pode implicar a recusa, por parte de Spinoza, de toda e qualquer utilização de signos a fim de comunicar o conhecimento verdadeiro, sob pena de o próprio texto da Ethica deslegitimar suas pretensões de verdade já no momento mesmo em que se anuncia. Partindo do princípio de que deve haver certo modo de utilização de signos que consiga contornar, em alguma medida, sua constituição essencialmente inadequada a fim de comunicar idéias adequadas, a presente investigação reconstrói uma teoria da linguagem subjacente à doutrina da Ethica na tentativa de estabelecer por que meios se pode efetuar uma utilização filosófica dos signos.

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O presente estudo é resultado do exame das aproximações feitas entre o pensamento do filósofo holandês Baruch de Espinosa e as pesquisas e reflexões atuais do biofísico Henri Atlan e do neurobiólogo António Damásio. O exame consistiu, primeiramente, na identificação dos conceitos de Espinosa utilizados nas obras desses autores, o que envolveu destacar as relações que os próprios cientistas reconhecem ter com o pensamento do filósofo e também encontrar outras relações legítimas, não indicadas pelos autores. O resultado dessa etapa inicial foi a reunião das reflexões em torno de dois temas: 1. a teoria do conatus e 2. a teoria mente-corpo espinosista. O exame consistiu também na discussão sobre o modo como esses conceitos são utilizados por Espinosa e pela detecção de suas novas significações no contexto das pesquisas de Damásio e Atlan. Além disso, foi realizado um exame crítico dessas apropriações pela investigação de perdas e reduções no pensamento do filósofo. As aproximações empreendidas pelos autores à teoria mente-corpo espinosista nem sempre são consistentes, ou por falta de evidências que as justifiquem, como no caso de Atlan, ou pela adoção de uma perspectiva metafísica monista distinta da de Espinosa, como no caso de Damásio. Mas, com relação à noção de conatus, as assimilações são melhor sucedidas. O esforço de perseverar no ser pode ser traduzido adequadamente como o ímpeto que rege os mecanismos homeostáticos que governam a vida ou a força responsável pela auto-organização dos sistemas naturais.

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Esta tese relata o meu encontro com um grupo de idosos em um projeto denominado Conversas & Memórias, e a experiência comunitária ali produzida. O objetivo central foi analisar de que forma os dispositivos utilizados na intervenção ajudaram na construção dessa experiência. Partindo de um campo de problematização que coloca em questão as possibilidades de vivermos juntos, busquei responder às seguintes perguntas: de que forma a vida coletiva nos contagia e nos constitui? que apostas podemos arriscar que nos permitam afirmar a possibilidade de construirmos experiências comunitárias no mundo de hoje? quais práticas de cuidado de si e de cuidado do outro podemos encontrar (ou inventar) em nossa cultura? como essas práticas podem produzir, como efeito, experiências de vida comunitária? como podemos viver juntos? Foi em torno dessas questões que desenvolvi o trabalho em dois campos distintos, visando à construção, por um lado, de um solo teórico-conceitual, e, por outro, de um plano prático-experimental. Na primeira parte desta tese, apresento os conceitos e intercessores que fundamentam as ideias aqui defendidas. Começo discutindo o processo de subjetivação, em um diálogo com o pensamento de Gilles Deleuze, Gilbert Simondon e Baruch Espinosa, e termino apresentando as apostas de Gilles Deleuze e Felix Guattari, Antonio Negri e Michael Hardt, Maurice Blanchot, Giorgio Agamben e Jean-Luc Nancy em uma comunidade por vir. Em seguida, apresento minhas próprias apostas, fundamentadas no diálogo de Michel Foucault com a filosofia antiga sobre as práticas de si e a construção de um novo ethos, desenhado por uma estética da existência. Descrevo, em outro capítulo, o método da pesquisa, partindo de uma discussão sobre a cartografia e as possibilidades que ela ofereceu para que eu pudesse acompanhar processos e habitar o território da pesquisa; discuto, ainda, o conceito de dispositivo e os efeitos que são produzidos ao desembaraçarem-se suas linhas; por fim, descrevo o material que utilizei nas análises da experiência do projeto. Na segunda parte da tese, arrisco-me em um campo prático-experimental, dando movimento aos conceitos discutidos anteriormente e incorporando-os à discussão dos quatro dispositivos que examino aqui. No primeiro, a Roda de Conversação e os efeitos, como o exercício ético e político, que essa prática anuncia. No segundo dispositivo, os Agenciamentos, apresento as poesias, músicas, crônicas, passeios que foram utilizados como disparadores das conversas, analisando os diálogos e as virtualidades produzidos por eles. No dispositivo três, a Experiência Narrativa, descrevo o processo de publicação de um livro com as histórias de alguns participantes do projeto. No quarto dispositivo, a Imagem Revelada, descrevo os efeitos provocados pelas imagens publicadas em um livro de fotografias. O último capítulo retoma a pergunta inicial - como viver junto? -, e oferece algumas pistas sobre as possibilidades de construirmos uma outra forma de sociabilidade nos dias de hoje.