991 resultados para Sociologia do conhecimento


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Esta pesquisa tem como um dos seus objetivos investigar como os professores de Matemática expressam sua compreensão sobre números fracionários tendo em vista proporcionar ao estudante conhecimento significativo. A partir da revisão da literatura este estudo foi circunscrito em duas vias: uma endógena onde trago as contribuições de Kieren (1976) e Nunes et al (2003) compreendendo números fracionários a partir dos significados parte-todo, número, operador multiplicativo, medida e quociente. Esses significados foram assumidos a partir de Vergnaud (1990) como um conjunto de situações que dão sentido ao conceito de números fracionários. A outra via, exógena, por meio das contribuições da sociologia do conhecimento segundo Fleck (1976) e da Matemática Cultural por Alan Bishop (1990). Essas duas vias foram selecionadas no intuito de responder: Que compreensão os professores de Matemática manifestam ao enfrentarem um conjunto de situações envolvendo números fracionários? Participaram deste estudo vinte e um professores das redes pública e privada com mais de três anos de experiência no sexto ano do Ensino Fundamental. O estudo contou com a aplicação de um teste diagnóstico com no mínimo duas secções para cada participante contendo quinze questões envolvendo os significados de números fracionários. Os dados foram analisados mediante as categorias: invariante operatório, os cinco significados, dinâmica comunicativa. Como resultado foi possível indicar que do ponto de vista endógeno os professores compreendem números fracionários na dependência dos significados parte-todo e operador multiplicativo, e do ponto de vista exógeno o Círculo Exotérico (os professores participantes) não compreende o objeto em questão como metaconceito, diferentemente do Círculo Esotérico (produções acadêmicas), reforçando assim, a dinâmica comunicativa intracoletiva, que não favorece a escola em geral, nem às práticas pedagógicas em particular, o desenvolvimento de valores como abertura para o ensino de Matemática.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A proposta deste artigo é refletir sobre a influência da religiao na formaçao da identidade do indivíduo, em vista da construçao da justiça social que nasce da adesao e prática religiosa. Este é um tipo de abordagem que pode nos conduzir a uma armadilha epistemológica, uma vez que, falar da realidade singular, a nosso juízo, é correr o risco de isolar o indivíduo dos demais contextos. Temos a convicçao de que o indivíduo está sempre sujeito às influências do contexto sociocultural e religioso em que se encontra inserido. Da mesma forma, entendemos a religiao sendo concebida no âmbito das diferentes relaçoes sociais e, nao obstante suas peculiaridades, esses fenômenos mantêm ligaçoes recíprocas. Assim, como a identidade interfere na religiao e vice-versa, a religiao também interfere nas demais dimensoes sociais e é por elas influenciada. Nao intentamos analisar a face múltipla da realidade e do fenômeno religioso, que tomamos como um fato dado, mas sim, nossa análise concebe que o indivíduo está exposto a uma multiplicidade de variáveis que exige dele um contínuo desempenho de papéis. Na tentativa de verificar a importância da religiao na construçao da realidade do indivíduo, verificamos a necessidade de explicitar conceitos que ajudem a situar nossa reflexao. Entre os sentidos básicos que tomamos como pontos de referência, destacamos a premissa de que a realidade é construída socialmente e que compete à sociologia do conhecimento analisar este processo

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A proposta deste artigo é refletir sobre a influência da religiao na formaçao da identidade do indivíduo, em vista da construçao da justiça social que nasce da adesao e prática religiosa. Este é um tipo de abordagem que pode nos conduzir a uma armadilha epistemológica, uma vez que, falar da realidade singular, a nosso juízo, é correr o risco de isolar o indivíduo dos demais contextos. Temos a convicçao de que o indivíduo está sempre sujeito às influências do contexto sociocultural e religioso em que se encontra inserido. Da mesma forma, entendemos a religiao sendo concebida no âmbito das diferentes relaçoes sociais e, nao obstante suas peculiaridades, esses fenômenos mantêm ligaçoes recíprocas. Assim, como a identidade interfere na religiao e vice-versa, a religiao também interfere nas demais dimensoes sociais e é por elas influenciada. Nao intentamos analisar a face múltipla da realidade e do fenômeno religioso, que tomamos como um fato dado, mas sim, nossa análise concebe que o indivíduo está exposto a uma multiplicidade de variáveis que exige dele um contínuo desempenho de papéis. Na tentativa de verificar a importância da religiao na construçao da realidade do indivíduo, verificamos a necessidade de explicitar conceitos que ajudem a situar nossa reflexao. Entre os sentidos básicos que tomamos como pontos de referência, destacamos a premissa de que a realidade é construída socialmente e que compete à sociologia do conhecimento analisar este processo

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A proposta deste artigo é refletir sobre a influência da religiao na formaçao da identidade do indivíduo, em vista da construçao da justiça social que nasce da adesao e prática religiosa. Este é um tipo de abordagem que pode nos conduzir a uma armadilha epistemológica, uma vez que, falar da realidade singular, a nosso juízo, é correr o risco de isolar o indivíduo dos demais contextos. Temos a convicçao de que o indivíduo está sempre sujeito às influências do contexto sociocultural e religioso em que se encontra inserido. Da mesma forma, entendemos a religiao sendo concebida no âmbito das diferentes relaçoes sociais e, nao obstante suas peculiaridades, esses fenômenos mantêm ligaçoes recíprocas. Assim, como a identidade interfere na religiao e vice-versa, a religiao também interfere nas demais dimensoes sociais e é por elas influenciada. Nao intentamos analisar a face múltipla da realidade e do fenômeno religioso, que tomamos como um fato dado, mas sim, nossa análise concebe que o indivíduo está exposto a uma multiplicidade de variáveis que exige dele um contínuo desempenho de papéis. Na tentativa de verificar a importância da religiao na construçao da realidade do indivíduo, verificamos a necessidade de explicitar conceitos que ajudem a situar nossa reflexao. Entre os sentidos básicos que tomamos como pontos de referência, destacamos a premissa de que a realidade é construída socialmente e que compete à sociologia do conhecimento analisar este processo

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O fenômeno social que se desenhou na esfera da educação infantil nos últimos anos, provocado muito pelo aumento do número de crianças em unidades educacionais, traz a emergência de repensar o fazer pedagógico e a atuação do profissional da educação infantil, buscando compreender a criança pequena como um ator social. Embora o debate sobre a finalidade da educação infantil tenha se intensificado quanto a ser sua tarefa ensinar e reproduzir o modelo de currículo por disciplinas, de outra parte, acentua-se a defesa por uma educação infantil comprometida com a brincadeira e a cultura infantil, como expresso nas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, de 2009. Neste sentido, com a contribuição de teóricos das áreas da educação, psicologia e sociologia e a partir da análise documental de parte da produção do conhecimento produzida na Creche UFF, este trabalho busca identificar e compreender como o brincar se apresenta em 35 produções elaboradas a partir e por essa unidade de educação infantil. Para tanto, tem como metodologia a análise documental, visando a pesquisa de natureza qualitativa, à luz do paradigma interpretativo. Esta pesquisa contribui com o reconhecimento da identidade dessa unidade de educação infantil, quando articula atividade de ensino, pesquisa e extensão para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação e professores pesquisadores e, consequentemente, contribui para o diálogo e formação dos profissionais das variadas áreas do conhecimento que se dedicam a estudos da infância. Também com propostas curriculares na perspectiva de um trabalho pedagógico com as crianças no sentido de valorizar a brincadeira como algo próprio da cultura infantil. Além disso, busca proporcionar para estudiosos um repensar a respeito da importância dessa Unidade Universitária Federal de Educação Infantil como um campo de formação profissional e produção do conhecimento sobre a infância

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Este trabalho se insere no debate a respeito da Sociologia como disciplina escolar e tem por objetivo investigar a identidade desta ciência na escola. Que Sociologia é essa? constitui sua indagação efetiva e desdobra-se na proposta de perceber como a Sociologia está sendo construída pelos professores e professoras regentes na sua relação cotidiana com a disciplina, em algumas das escolas da rede pública de ensino do estado do Rio de Janeiro. Quatro são os elementos que, articulados, consideramos relevantes como meio para demarcar aspectos que nos aproximem da identidade desta disciplina. São eles: a sua trajetória na Educação Básica; os sentidos que lhes são atribuídos, sintetizados nos objetivos e na especificidade desta disciplina em relação às demais; os conteúdos e metodologias mobilizados na construção cotidiana do conhecimento escolar da Sociologia; e, por fim, os lugares que ela vem ocupando na escola. A noção de configuração, de Norbert Elias, permitiu enxergar esta identidade como um processo social em construção. Deste modo, além de trabalhos acadêmicos e de documentos oficiais de âmbito nacional e estadual, esta pesquisa teve como fonte entrevistas semi-estruturadas realizadas com professores e professoras desta rede de ensino.

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A presente tese adota uma perspectiva cognitiva e epistêmica para o estudo dos movimentos sociais, tendo como objeto de estudo a Soberania Alimentar no Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA. Defendemos a ideia que, através de sua atuação prática e discursiva, os movimentos sociais estão travando uma luta que, além de política e cultural, é também cognitiva e epistêmica e que essa dinâmica social é geradora de novas formas de conhecimento, como a Soberania Alimentar. Neste trabalho, a Soberania Alimentar é entendida como um programa social de conhecimento que vem sendo desenvolvido pela rede transnacional de movimentos sociais Via Campesina e as suas organizações constituintes (dentre as quais o MPA), articulados com entidades parceiras em redes de solidariedade transnacionais e transculturais e em oposição aos seus adversários, em relação a distintos contextos e escalas de ação. Apoiados nessa ideia e na perspectiva adotada, pretendemos revelar aspectos da multidimensionalidade e da multiespacialidade da dinâmica constitutiva da Soberania Alimentar, a partir do estudo das correlações entre o local e o global, o particular e o geral e as dimensões prática e intelectual da produção de conhecimento por movimentos sociais.

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As últimas décadas do séc. XX assistiram a um crescente protagonismo do Design de Informação que, desde então, tem sofrido inúmeras formas e designações, num processo de afirmação e auto descoberta. A proliferação de dados disponíveis deu ao design e em particular a este ramo do desenho para a compreensão, uma visibilidade crescente e a responsabilidade de encontrar, a partir da informação, novos meios para a construção de sentido. Do design à engenharia informática, são várias as disciplinas que convergem hoje nesse desígnio ainda que sob diferentes modelos e ferramentas. Esta convergência promove uma comparação entre modelos, que tendem a ser tanto mais valorizados quanto mais objectivas as representações. De Playfair a Bertin, as representações gráficas dos últimos duzentos anos têm-se situado no âmbito de disciplinas como a Economia, Sociologia ou a Gestão, explorando metáforas funcionais com vista à evidência da tradução numérica. O Design, enquanto mediador cultural e através do Desenho, tende a acrescentar ao mesmo exercício uma dimensão narrativa ou ilustrativa, convocando a própria existência do autor na interpretação dos mesmos dados numéricos. Com esta investigação, novos processos de semiose se oferecem, associando à objectividade dos dados quantitativos, a subjectividade da cultura formulada a partir do indivíduo enquanto intérprete. Na procura do conhecimento, reconhece-se assim que o desenho da informação ganha competências pela mediação da experiência, religando ética, técnica e estética.

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Disssertação de mest., Ciências da Educação e da Formação (Sociologia da Educação e da Formação), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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This study proposes and uses a multipolar qualitative methodology for the investigation of the meanings of corporate work under the impact of the technical-scientific knowledge. Based on the constructionist epistemology and on a heideggerian approach, this methodology made possible the description of such phenomenon under the Management perspective, but also under the Psychology, Sociology and Philosophy views. Study starts with empirical data, collected by interviews and in publications, and analyzes them based on conceptual contributions from the four referred poles. As a result, this investigation proposes reflexivity, impermanence and entanglement as meanings of the corporate work that culminate in the paradoxical work. It also demonstrates that the impact of knowledge occurs in a reflexive spiral of complexification, continuously affecting individuals and work processes; describes the impermanent character of the work ruled by time, by neophilia and by uncertainties that make precarious the very subjective experience of worker; and proposes that this work becomes entangled due to the way it is managed, and is an entangling work, for embarrassing the individual in its techniques, logics and dissonances. The paradoxical essence that emerges from this appreciation of corporate work is described on the following scopes: its reflexivity does not prevent its rationality to be fragile; its dynamism coexists with the difficulty to achieve substantive organizational changes; its entanglement compromises the possibilities of an apparently reachable well-being; its focus on present ends up to be emptied; and its purpose of individual sustenance becomes unsustainable due to hyperconsumption. But the conclusions of the study do no describe a definitive phenomenon. At the ending, it points out possibilities of living with the paradoxical work as well as possibilities of its transformation.