709 resultados para Skeletal Maturation
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A total of 177 patients with primary dislocation of the patella (PDP) were admitted to two trauma centers in Helsinki, Finland during 1991 to 1992. The inclusion criteria were: 1. Acute (≤14 days old) first-time lateral dislocation of the patella. 2. No previous knee operations or major knee injuries. 3. No ligament injuries to be repaired. 4. No osteochondral fractures requiring fixation. 50 patients were excluded. 30 of these excluded patients would have met the inclusion criteria, 19 patients received treatment by consultants not involved in the study, 7 refused to participate and 4 had an erroneous randomization. 127 patients including, 82 females, were then randomized to have either tailor-made operative procedure (group O) or conservative treatment (group C). The aftercare was similar for both groups. The mean age of the patients was 20 (9-47) years. All patients were subjected to analysis of trauma history (starting position and knee movement during the dislocation), examination under anesthesia (EUA) and arthroscopy. 70 patients (52 females) were randomized by their odd year of birth to operative group O and 57 patients (30 females) by their even year of birth to conservative group C. The diagnosis of PDP was based on locked dislocation in 68 patients, on dislocatability in EUA in 47 patients, and on subluxation in EUA combined with typical intra-articular lesions in 12 patients. In group O, 63 patients had exploration of the injuries on the medial side of the knee and tailor made reconstruction added with lateral release in 54 cases. The medial injury was operated by suturing in 39 patients, by duplication in 18 patients and by additional augmentation of the medial patellofemoral ligament (MPFL) with adductor magnus tenodesis in 6 patients. 7 patients, without locking in trauma history and only subluxation in EUA had only lateral release for realignment. In adductor magnus tenodesis the proximal end of the distal tendinous part was rerouted to the upper medial border of the patella. In the conservative group C, the treatment was adjusted to the extent of patellar displacement in EUA. Patients with dislocation in EUA had 3 weeks’ immobilization with the knee in slight flexion. Mobilization was started with a soft patellar stabilizing orthosis (PSO) used for additional three weeks. The patients with subluxation in EUA wore an orthosis for six weeks. The aftercare was similar in group O. The outcome was similar in both groups. After an average of 25 (20-45) months´ follow-up, the subjective result was better in group C in respect of the mean Hughston VAS knee score (87 for group O and 90 for group C, p=0.04, visual analog scale), but similar in terms of the patient’s own overall opinion and the mean Lysholm II knee score. Recurrent instability episodes occurred in 18 patients in group O and in 20 patients in group C. After an average of 7 (6-9) years´ follow-up, the groups did not show statistical difference either in respect of the patient’s own overall opinion, or the mean Hughston VAS and Kujala knee scores. The proportions of stable patellae was 25/70 (36%) in group O and 17/57 (30%) in group O (p=0.5). In a multivariate risk analysis, there was a correlation between low Kujala score (<90) as dependent parameter and female gender (OR: 3.5; 95% CI: 1.4-9.0), and loose body on primary radiographs (OR: 4.1; 95% CI: 1.2-15). Recurrent instability correlated with young age at the time of PDP (OR: 0.9; 95% CI: 0.8-1.0/year). Girls with open tibial apophysis had the worst prognosis for instability (88%; 95% CI: 77-98). The most common mechanisms in trauma history of the patients were movement to flexion from a straight start (78%) and movement to extension from a well-bent start (8%). Spontaneous relocation of the patella had taken place in 13/39 of girls, in 11/21 of boys, in 26/42 of women and in 17/24 of men with skeletal maturity of the tibia. The dislocation in EUA was non-rotating in 96/126 patients followed by outward rotating dislocation in 14/126 patients. Operative treatment policy in PDP is not recommended. Locking tendency of the patella in PDP depended on the skeletal maturation. Recurrence rate after PDP was higher than expected.
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O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais.
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Dentre os diversos meios de se determinar o grau de maturação esquelética do paciente destaca-se o Método de Lamparski modificado por Hassel e Farman, em 1995, que propuseram a identificação do estágio da maturação por meio das modificações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Cientes das qualidades advogadas ao método citado surgiu o interesse em avaliar sua reprodutibilidade com o intuito de divulgá-lo e incorporá-lo como um elemento no diagnóstico e auxiliar no prognóstico dos tratamentos das más oclusões. A amostra constou de 100 telerradiografias em norma lateral de pacientes triados para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP nos períodos de 2000 e 2001. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros na faixa etária de 6 a 16 anos e a média de 9 anos e 7 meses. Três examinadores devidamente calibrados realizaram a avaliação das radiografias classificando-as em escores de 1 a 6. Após a análise dos resultados, os mesmos foram tabulados e submetidos ao coeficiente Kappa de concordância para avaliação inter e intra-examinador concluindo, dessa forma, a reprodutibilidade do referido método. O método de determinação da maturação esquelética por meio das vértebras cervicais mostrou-se reproduzível na avaliação do estágio em que o indivíduo se encontra na curva de crescimento.
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Aim: The purpose of the present study was to analyze the relationship between root formation of the first premolars and skeletal maturation stages identified in hand-wrist radiographs. Methods: A cross-sectional study was carried out involving the panoramic and hand-wrist radiographs obtained on the same date of 232 patients, 123 boys and 109 girls aged 4 years and 5 months to 17 years and 12 months. Root formation stages of the first premolars were related to the ossification stages of the sesamoid bone, epiphyseal stages of the phalanx of the thumb and epiphyseal stages of the radius. Results: The studied variables demonstrated statistically significant correlations. Conclusion: Roots of the lower first premolars do not reach 2/3 of their complete length before adolescence.
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Objective: The purpose of this study was to evaluate the facial profile changes induced by Balters' bionator appliance in Class II division 1 patients, at mixed dentition stage. Methods: The sample consisted of 28 prepubertal individuals at stages 1 and 2 of skeletal maturation (CVM), which were divided in two groups. The experimental group consisted of 14 individuals (7 boys and 7 girls, initial mean age of 8y12m) which were treated with Balters' bionator appliance for 14.7 months. The effects of treatment were compared to a control group of 14 subjects (7 boys and 7 girls, initial mean age of 8y5m) with Class II malocclusion, division 1, not orthodontically treated, which were followed up for 15.4 months. The statistical analysis was performed using Student's t test, at a significance level of 5%. Results: The results showed that the Balters' bionator appliance promoted a significant increase on the mentolabial angle, in addition to demonstrating a tendency to reduce the facial skeletal convexity, to restrict the maxillary growth and to increase the nasolabial angle and the lower anterior facial height. Conclusion: It can be concluded that the Balters' bionator appliance improved the facial profile of children treated at mixed dentition stage. © 2013 Dental Press Journal of Orthodontics.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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AIM: The purpose of the present study was to analyze the relationship between root formation of the first premolars and skeletal maturation stages identified in hand-wrist radiographs. METHODS: A cross-sectional study was carried out involving the panoramic and hand-wrist radiographs obtained on the same date of 232 patients, 123 boys and 109 girls aged 4 years and 5 months to 17 years and 12 months. Root formation stages of the first premolars were related to the ossification stages of the sesamoid bone, epiphyseal stages of the phalanx of the thumb and epiphyseal stages of the radius. RESULTS: The studied variables demonstrated statistically significant correlations. CONCLUSION: Roots of the lower first premolars do not reach 2/3 of their complete length before adolescence.
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We report on a female who is compound heterozygote for two new point mutations in the CYP19 gene. The allele inherited from her mother presented a base pair deletion (C) occurring at P408 (CCC, exon 9), causing a frameshift that results in a nonsense codon 111 bp (37 aa) further down in the CYP19 gene. The allele inherited from her father showed a point mutation from G-->A at the splicing point (canonical GT to mutational AT) between exon and intron 3. This mutation ignores the splice site and a stop codon 3 bp downstream occurs. Aromatase deficiency was already suspected because of the marked virilization occurring prepartum in the mother, and the diagnosis was confirmed shortly after birth. Extremely low levels of serum estrogens were found in contrast to high levels of androgens. Ultrasonographic follow-up studies revealed persistently enlarged ovaries (19.5-22 mL) during early childhood (2 to 4 yr) which contained numerous large cysts up to 4.8 x 3.7 cm and normal-appearing large tertiary follicles already at the age of 2 yr. In addition, both basal and GnRH-induced FSH levels remained consistently strikingly elevated. Low-dose estradiol (E2) (0.4 mg/day) given for 50 days at the age of 3 6/12 yr resulted in normalization of serum gonadotropin levels, regression of ovarian size, and increase of whole body and lumbar spine (L1-L4) bone mineral density. The FSH concentration and ovarian size returned to pretreatment levels shortly (150 days) after cessation of E2 therapy. Therefore, we recommend that affected females be treated with low-dose E2 in amounts sufficient to result in physiological prepubertal E2 concentrations using an ultrasensitive estrogen assay. However, E2 replacement needs to be adjusted throughout childhood and puberty to ensure normal skeletal maturation and adequate adolescent growth spurt, normal accretion of bone mineral density, and, at the appropriate age, female secondary sex maturation.
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BACKGROUND P450 aromatase (CYP19A1) is essential for the biosynthesis of estrogens from androgen precursors. Mutations in the coding region of CYP19A1 lead to autosomal recessive aromatase deficiency. To date over 20 subjects have been reported with aromatase deficiency which may manifest during fetal life with maternal virilization and virilization of the external genitalia of a female fetus due to low aromatase activity in the steroid metabolizing fetal-placental unit and thus high androgen levels. During infancy, girls often have ovarian cysts and thereafter fail to enter puberty showing signs of variable degree of androgen excess. Moreover, impact on growth, skeletal maturation and other metabolic parameters is seen in both sexes. OBJECTIVE AND HYPOTHESIS We found a novel homozygous CYP19A1 mutation in a 46,XX girl who was born at term to consanguineous parents. Although the mother did not virilize during pregnancy, the baby was found to have a complex genital anomaly at birth (enlarged genital tubercle, fusion of labioscrotal folds) with elevated androgens at birth, normalizing thereafter. Presence of 46,XX karyotype and female internal genital organs (uterus, vagina) together with biochemical findings and follow-up showing regression of clitoral hypertrophy, as well as elevated FSH suggested aromatase deficiency. Interestingly, her older brother presented with mild hypospadias and bilateral cryptorchidism and was found to carry the same homozygous CYP19A1 mutation. To confirm the clinical diagnosis, genetic, functional and computational studies were performed. METHODS AND RESULTS Genetic analysis revealed a homozygous R192H mutation in the CYP19A1 gene. This novel mutation was characterized for its enzymatic activity (Km, Vmax) in a cell model and found to have markedly reduced catalytic activity when compared to wild-type aromatase; thus explaining the phenotype. Computational studies suggest that R192H disrupts the substrate access channel in CYP19A1 that may affect binding of substrates and exit of catalytic products. CONCLUSION R192H is a novel CYP19A1 mutation which causes a severe phenotype of aromatase deficiency in a 46,XX newborn and maybe hypospadias and cryptorchidism in a 46,XY, but no maternal androgen excess during pregnancy.
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Experiments to design physical activity programs that optimize their osteogenic potential are difficult to accomplish in humans. The aim of this article is to review the contributions that animal studies have made to knowledge of the loading conditions that are osteogenic to the skeleton during growth, as well as to consider to what extent animal studies fail to provide valid models of physical activity and skeletal maturation. Controlled loading studies demonstrate that static loads are ineffective, and that bone formation is threshold driven and dependent on strain rate, amplitude, and duration of loading. Only a few loading cycles per session are required, and distributed bouts are more osteogenic than sessions of long duration. Finally, animal models fail to inform us of the most appropriate ways to account for the variations in biological maturation that occur in our studies of children and adolescents, requiring the use of techniques for studying human growth and development.
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Introdução O zinco é um importante elemento traço que auxilia na capacidade antioxidante, além de participar da maturação biológica. Em atletas, a suplementação de zinco tem efeito positivo nos parâmetros hematológicos e pode melhorar o rendimento esportivo. Sua deficiência é comumente observada nesses grupo e pode estar associada à diminuição da força física assim como da massa corporal, além de ter efeito significativo no crescimento. Assim os objetivos do presente estudo foram: comparar os métodos de avaliação da maturidade biológica e suas relações com variáveis antropométricas e de rendimento físico de acordo com o estado de zinco em jovens jogadores de futebol; comparar diferentes métodos de avaliação da composição corporal em jovens jogadores de futebol esratificados de acordo com os níveis plasmáticos de zinco e investigar o efeito do zinco suplementar na maturação biológica, no crescimento, na composição corporal e na força muscular de jogadores de futebol púberes do sexo masculino. Materiais e métodos Foram avaliados em dois momentos 48 jovens do sexo masculino (13±1 anos, massa corporal de 48±10kg, estatura de 160±10cm e zinco plasmático de 12,1±2,2 μmol/L). Todos eram jogadores de futebol de um tradicional clube do Rio de Janeiro e foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Durante 12 semanas o grupo placebo (n=28) recebeu cápsulas de amido de milho e o grupo suplementado (n=20) recebeu cápsulas de gluconato de Zn (22mg/dia). O valor de 11,0 μmol/L foi considerado como ponto de corte para classificação dos jovens em normozincêmicos ou hipozincêmicos. No início da manhã, após jejum noturno, foram coletados sangue e urina para determinação da concentração de zinco. A massa corporal, alturas (do vértex, acromial, dactiloidal, iliocristal, trocantérica e sentado), composição corporal, força e maturidade esquelética (TW3) também foram determinadas por metodologias validadas. Resultados As comparações entre as categorias maturacionais definidas por cada método de avaliação mostraram que a idade óssea foi o único método que permitiu a identificação de diferenças entre as três categorias, em ao menos duas variáeis relacionadas ao rendimento (massa livre de gordura (MLG) e força na mão dominante (FMD) – p<0,0001). O método da pilosidade axilar foi capaz de discriminar apenas para a FMD (p<0,0001). Embora tenha fornecido quatro categorias maturacionais, o método por dosagem da testosterona não possibilitou a identificação de diferenças entre as categorias relativas a MLG, a FMD e as dobras cutâneas(DC). Quando observamos os métodos de avaliação da composição corporal não foram identificadas diferenças sigificativas entre os grupos hipozincêmico e normozincêmico no percentagem de gordura(PG) nem na MLG obtidas através dos métodos da absortometria de dupla energia (DXA) (p=0,06076 e p=0,5638 respectivamente), das DC (p=0,6840 and 0,5087) e através da bioimpedância elétrica (BIA) (p=0,3475 and p=0,3475). Entre os diferentes métodos também não foi encontrada diferenças significativas (PG: p=0,1272 e p=0,3231 - MLG: p=0,9229 and p=0,8933 para os grupos hipozincêmico e normozincêmico, respectivamente). As correlações entre os métodos foram significativas (PG: r= 0,3414 a 0,9765 e p<0,0001 a 0,0133 - MLG: r=0,9533 a 0,9998 e p<0,0001). Fortes coeficientes de determinação foram obtidos nas regressões múltiplas dos valores do DXA com a equação de Slaughter na estimativa da PG (r=0,86; r2=0,928 e SEE=2,37%) e ainda maiores para MLG (r=0,98; r2=0,990 e SEE=1,18kg). Valores menores foram encontrados para as outras equações com DC e para BIA. Ao analisar os efeitos da suplementação de zinco sobre o crescimento, a maturação, a composição corporal e a força, observou-se que somente as alterações ocorridas nos indicadores de crescimento foram significativas (p=0,0312), sendo que todas as demais não foram significativas - idade óssea (p=0,1391), massa livre de gordura (p=0,0593), percentual de massa gorda (p=0,2212) e força na mão dominante (p=0,6569). Conclusões Observando diferentes métodos de avaliação da maturidade biológica e as categorias por eles definidas, o método da idade óssea (IO) mostrou ser melhor, visto que ele permitiu identificar diferenças entre as três categorias possíveis, nas variáveis MLG e FMD, ao contrário dos outros métodos. Para a avaliação da composição corporal, os métodos baseados nas DC foram melhores que BIA, quando DXA não estiver disponível. A comparação entre os métodos baseados nas DC mostrou que a melhor associação foi obtida com a equação de Slaughter, seguida pela equação de Lohman com a utilização da IO ao invés da idade cronológica. Os níveis de zinco plasmático parecem não serem influenciados pela composição corporal, o que certamente justifica mais estudos. Os resultados da análise dos efeitos da suplementação de zinco no crescimento, na maturação, na composição corporal e na força, nos levam a concluir que o crescimento teve alteração positiva significativa e que os valores das demais variáveis estudadas (maturação, composição corporal e força muscular) não sofreram alterações significativas relacionadas à suplementação de zinco nos jovens jogadores de futebol do sexo masculino, na faixa etária dos 12 aos 14 anos.
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The assessment of age-at-death in non-adult skeletal remains is under constant review. However, in many past societies an individual's physical maturation may have been more important in social terms than their exact age, particularly during the period of adolescence. In a recent article (Shapland and Lewis: Am J Phys Anthropol 151 (2013) 302–310) highlighted a set of dental and skeletal indicators that may be useful in mapping the progress of the pubertal growth spurt. This article presents a further skeletal indicator of adolescent development commonly used by modern clinicians: cervical vertebrae maturation (CVM). This method is applied to a collection of 594 adolescents from the medieval cemetery of St. Mary Spital, London. Analysis reveals a potential delay in ages of attainment of the later CVM stages compared with modern adolescents, presumably reflecting negative environmental conditions for growth and development. The data gathered on CVM is compared to other skeletal indicators of pubertal maturity and long bone growth from this site to ascertain the usefulness of this method on archaeological collections.