88 resultados para Simulacro
Resumo:
674 p.
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Este trabalho tem como objetivo analisar o funcionamento discursivo na obra de Elomar Figueira de Mello, observando a identidade sertaneja elomariana como uma construção discursiva, produzida por relações interdiscursivas e por dizeres institucionalizados na memória discursiva. A discussão passa pelos conceitos de identidade, em Stuart Hall e Tomaz Tadeu da Silva e a resistência em Michel Foucault e Durval Muniz de Albuquerque Junior, com quem abordamos a invenção do nordeste. Buscamos embasamento teórico-metodológico na Análise do Discurso de linha francesa (AD) a partir do proposto por Dominique Maingueneau no que se refere à análise de textos literários com enfoque discursivo. Instituímos quatro instâncias para análise, todas baseadas no contraste entre o dito de um e o dito do outro. A primeira destas instâncias é o embate entre a descrição do lugar. As quatro personagens têm visões distintas do sertão elomariano, que chamamos de bolha ou de Reino Encantado do Sertão Elomariano; a segunda instância de nossa análise recorta os enunciados sobre a protagonista Dassanta. O que dizem dela e o que ela diz de si mesma; nossa terceira instância trata do embate entre o bem e o mal contido no texto de Elomar; finalizando, fazemos um estudo sobre o Quinto Canto, que é um desafio entre cantadores, apontando um hibridismo nas cenas genéricas e o embate de Ethos e Simulacros
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Malaysian children lately have been exposed or influenced heavily by digital media entertainment. The rise of such entertainment tends to drive them away from understanding and appreciating the values of Malaysian culture. Upin and Ipin animation has successfully promoted Malaysian folklore culture and has significantly portrayed the art of Malaysian values including Islamic values by providing the platform for harmonious relationship among different societies or groups or religious backgrounds. The focus of this research is to look into the usage of Malaysian culture iconic visual styles such as backgrounds, lifestyles, character archetypes and narrative (storytelling). Therefore, we hope that this research will benefit the younger generation by highlighting the meaning and importance of implicit Malaysian culture.
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Um dos objectivos deste trabalho, sobre homicídios múltiplos e o “estripador de Lisboa”, passa por sublinhar a importância dos perfis criminais e abordar os problemas de validade científica dos mesmos, tendo em conta as principais metodologias de investigação criminal e do criminal profiling, atento o valor dos processos de análise de dados que podem ser utilizados para a obtenção de informação de natureza preditiva, com relevância para os contributos da psicologia. Assim, e de um ponto de vista transdisciplinar, definimos o nosso problema de investigação questionando se os conhecimentos e competências da psicologia teriam aumentado a eficácia e a eficiência da investigação criminal relativamente ao “estripador de Lisboa”, em termos preditivos do crime e de elaboração do perfil. Para fundamentar o estudo empírico, analisamos os conceitos de violência e de perigosidade, as teorias explicativas do comportamento criminal, as características das personalidades desviantes, o conceito de psicopatia, de assassinos em série, bem como os métodos científicos e não científicos de perfis criminais. A propósito destes, salientamos o perfil lust murder. Trata-se de um estudo de casos múltiplos, complementado por uma entrevista semi-estruturada e um sistema de criminal profiling (tipo indutivo e dedutivo). A amostra é constituída por cinco mulheres, prostitutas, vítimas de homicídio, encontradas na margem Norte e na margem Sul do Tejo, cujas idades variavam entre 22 e 27 anos. Para a realização do estudo recorremos a fontes documentais, à realização da citada entrevista semi-estruturada gravada, bem como utilizámos uma máquina fotográfica e um manequim, de material acrílico, como simulacro do sexo feminino. Para cada caso foi feita uma análise qualitativa, no âmbito da metodologia de estudo de caso. Para a comparação dos casos efectuámos uma Análise de Correspondências Múltiplas (ACM). Analisados os dados, concluímos que o caso particular do “estripador de Lisboa” é, sem dúvida, um bom exemplo de que a fórmula “organizado / desorganizado” não funciona quando aplicada a casos reais. Contudo, cruzando os contributos da psicologia com a reconstituição dos factos, encontramos evidências que nos levam a classificar o autor dos crimes como um sujeito psicopata, com traços esquizóides. O assassino em série que atormentou a cidade de Lisboa seria um indivíduo aparentemente normal, com uma vida social pouco activa e uma visão hostil do mundo exterior. Seria um sujeito impulsivo e agressivo, sem capacidade para sentir qualquer empatia. Essencialmente vingativo e virado para si próprio, tenderia a desenvolver comportamentos de evitação social, mantendo os seus relacionamentos a um nível superficial. Tratar-se-ia de uma pessoa distante, centrada nele mesmo e desligada de factores externos, o que explica a sua falta de cuidado e de planeamento na cena do crime (pela não antecipação das consequências dos factores envolvidos).
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No Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar, em Belém, encontram-se dispostos por ano e ordem alfabética os nomes dos militares mortos nesse conflito que durou treze anos. Este enunciado é o ponto de partida para um projeto artístico que, não sendo construído fisicamente a partir de fontes documentais ou de artefactos relacionados com os factos históricos, se irá desenvolver com base em premissas conceptuais no sentido de despoletar a partilha dessa memória. Este projeto artístico é, em si, a criação de um novo documento que olha o passado e o procura projetar no futuro com base no momento “PRESENTE”. Nesta comunicação propomo-nos, metodologicamente, discutir o processo de construção de um projeto artístico que, com a atribuição do prémio Bolsa Estação Imagem | Mora 2014 dará origem a uma exposição pública e à publicação de um livro relacionando-o com um conjunto de possibilidades que questionam as potencialidades que a área da criação artística dispõe para contaminar as questões da musealização de forma a contribuir com o despontar de novas abordagens e narrativas nas práticas da materialização de exposições como médium e lugar de criação artística. Através da consideração processual deste projeto procuramos atingir o significado da memória nos processos de mediação artística onde as imagens renunciando à possibilidade de serem simulacro ou fantasmagoria, simbolizam cada coisa e o seu contrário, abeirando-se da não representação e, neste limite, qual o papel do museu nessas práticas de mediação.
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O objectivo deste estudo é elucidar o estatuto da noção de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, começaremos por situar o nosso inquérito no problema que determina a sua primeira aparição no sistema – a «imagem do pensamento» –, seguindo de perto a sua acidentada trajectória em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferença e Repetição. Depois de clarificado o equívoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferença e Repetição, a um «pensamento sem Imagem» – que interpretamos, à luz das suas publicações ulteriores, menos como um rejeição do mundo das imagens do que como uma crítica da representação –, analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que é maior ambição da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanência desprovido de instâncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema – A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliança estabelecida pelo filósofo francês entre a teoria das imagens de Matéria e Memória de Bergson e a natureza do médium cinematográfico. Numa tentativa de pôr em evidência o aspecto sistemático do pensamento de Deleuze, a nossa análise desta nova filosofia da imagem – que não visa apenas as imagens cinematográficas mas pretende designar igualmente a própria textura do universo – deixar-se-á guiar pelo horizonte teórico e pelos principais problemas recortados no comentário a Diferença e Repetição que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuída em três sínteses passivas; a função da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribuído à noção de imagem na instauração de um plano de imanência.
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Elaborar criterios para caracterizar cómo enseñan los profesores, como componente curricular de su conocimiento profesional según unos niveles progresivos, expresados en la Hipótesis de Progresión, a partir de los cuales se puedan diseñar propuestas de formación que faciliten un desarrollo profesional deseable. Describir sus explicaciones sobre los aspectos del conocimiento profesional que se han seleccionado en la Hipótesis de Progresión. Describir su práctica docente en relación, igualmente, con la citada Hipótesis. Caracterizar, a partir de los datos aportados por ambas descripciones, sus concepciones y sus modelos didácticos personales. Identificar y caracterizar los tipos de obstáculos que dificultan su desarrollo profesional, relacionándolos con los modelos de desarrollo profesional deseables descritos en la misma Hipótesis. Elaborar y validar instrumentos (en este caso, una Taxonomía de Pautas de Intervención) que permitan conocer y caracterizar el perfil docente de los profesores. Es un estudio de caso con tres profesores expertos de Ciencias Naturales de Educación Secundaria, todos ellos ubicados en el mismo centro urbano con cierta experiencia en innovación y experimentación curricular que les hace que, a priori, no estén en niveles iniciales de desarrollo profesional sino en alguno de los niveles intermedios que se describen en la Hipótesis de Progresión. Para la obtención de datos se ha utilizado un cuestionario y una entrevista semiestructurada, grabándose en vídeo la implementación de una unidad didáctica. Para el análisis de datos se ha elaborado una Taxonomía de pautas de intervención y formulado una Hipótesis de progresión para un conocimiento profesional deseable siguiendo un modelo de investigación en el aula y un sistema de categorías y subcategorías relacionadas con naturaleza de la ciencia, qué enseñar, cómo enseñar y qué evaluar. Con los cuestionarios y las entrevistas semiestructuradas se han caracterizado sus perfiles de concepciones declaradas; de las grabaciones de aula, sus perfiles de intervención según pautas identificadas y su secuenciación. De estos perfiles y teniendo en cuenta como referencia la Hipótesis de progresión se han inferido los modelos didácticos personales e identificado posibles obstáculos para el cambio. A pesar de las diferencias existentes entre los tres casos estudiados, los tres profesores presentan obstáculos bastante comunes como: en todos los casos, se admite la importancia del papel del alumno para 'construir' el conocimiento, pero en ninguno aparece realmente un proceso de construcción, detectándose un 'simulacro de constructivismo'. En mayor o menor grado, existe un absolutismo epistemológico del conocimiento que obstaculiza la negociación de los significados puestos en juego en las diferentes fuentes de información que utilizan, convirtiéndolas en simples recursos del proceso de enseñanza seguido. Consideran que sólo existe un Único conocimiento válido en su docencia que no es negociable y que identifican con el conocimiento científico disciplinar. Derivado de su absolutismo epistemológico, los conocimientos de los alumnos no son un referente para la reformulación del conocimiento a enseñar que está prefijado, sino para un cierto reajuste del conocimiento científico a las características de los alumnos. Identifican protagonismo del alumno con 'seguir el discurso del profesor y asumir sus significados' dificultando la construcción negociada. Consecuentemente las intervenciones que encontramos son las que facilitan las interacciones con un mayor protagonismo del profesor, que en todos los casos muestran un alto dirigismo en la práctica docente. En cuanto al control de los alumnos de su propio aprendizaje, en ninguno de los casos existe un interés claro por que los alumnos participen en procesos metarrefexivos sobre el citado proceso. Este trabajo sirve para facilitar el diseño de itinerarios de formación flexibles y diferentes en función de las necesidades de cada profesor, pero siempre que sean sentidas por ellos como tales necesidades, en un concepto más amplio de formación que el puramente disciplinar, superando la tendencia a considerar la relación entre la teoría y la práctica como unidireccional y jerárquica.
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Este texto propone un análisis ontológico y ético de la imagen-cine como simulacro. Se consideran tres posturas diferentes: la platónica, la bergsoniana y la deleuziana. El cine de Ingmar Bergman utiliza los elementos de la nueva imagen-cine y resalta el primer plano por expresar el devenir subjetivo y las relaciones interpersonales.
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El interés de esta monografía es describir el proceso de transformación urbana de los barrios El Retiro, El Espartillal y el Nogal de la ciudad de Bogotá, a partir del año 1993, en el cual se inauguró el Centro Comercial Andino. Se analiza y explica el desarrollo impulsado por el centro comercial sobre el territorio, transformando el uso de residencial e institucional a comercial y de servicios lo cual influyó directamente la densificación y valorización de los barrios. Por último se describe la evolución del valor del metro cuadrado de la zona, con la finalidad de identificar de forma cuantitativa el efecto de estos precios sobre el territorio.
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Se realiza una valoraci??n de las herramientas de la innovaci??n docente de Fisiolog??a hipermedia (Libros hipertextuales, Im??genes, V??deos y animaciones), resoluci??n de casos de estudio, herramientas de simulacro, sistemas de evaluaci??n y correo electr??nico. El alumnado marca el ritmo de trabajo, pero el disponer de una pauta opcional del proceso guiado (tutoria) es muy conveniente, quiz??s porque este sistema rompe con el esquema tradicional. Adem??s, el uso de estas herramientas facilita el seguimiento del proceso de formaci??n. Se proponen diversas acciones futuras para optimizar el uso de estas herramientas.
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Resumen del autor en catalán
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El texto pretende esbozar un modo de disposición y exposición del archivo visual basado en la noción de montaje. El método se esbozará a partir de algunos de los elementos del proceder metodológico de Aby Warburg y Walter Benjamin. Las correspondencias que se han trazado entre las prácticas históricas de ambos autores, se aprovecharán para dar cuenta de un método que comparten en cuanto al modo especial de entender las relaciones entre los elementos del archivo y las temporalidades que es posible establecer a partir de estas relaciones. Desde allí, se sugiere la posibilidad de construir un montaje de imágenes, producidas en diferentes contextos de circulación con el motivo iconográfico de la lengua violentada, a través del cual se alude a las relaciones entre memoria, violencia y silencio, y con el que se muestra que este procedimiento hace posible establecer correspondencias entre diferentes épocas de la violencia en Colombia.
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Resumen basado en el de la publicación
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Los ciudadanos deben concienciarse de la importancia de la prevención de riesgos laborales desde las edades más tempranas y, en este sentido, los centros educativos desempeñan un papel esencial. En esta línea se inscribe este proyecto, que desarrolla el plan de emergencia de un instituto. Los objetivos son dar a conocer la normativa sobre riesgos laborales; coordinarse con las instituciones que atienden emergencias; conocer los riesgos para la salud que existen en el instituto y cómo evitarlos; transmitir la importancia de los planes de emergencia y de autoprotección y elaborar uno propio para el centro; aprender las normas de actuación ante una situación de emergencia; apoyar el trabajo en equipo; lograr una mayor coordinación entre los profesores; y fomentar el interés por perfeccionar en el futuro el plan de prevención de riesgos laborales. Se realizan varias actividades: investigar y recopilar información sobre planes de emergencia y de prevención de riesgos laborales en centros educativos; elaborar cuestionarios para la evaluación inicial de riesgos; proyectar vídeos; confeccionar planos del instituto; examinar las medidas de protección existentes para detectar posibles deficiencias y subsanarlas; diseñar un plan de autoprotección; colocar señales de emergencia; elaborar instrucciones específicas para los conserjes y para los profesores y alumnos; realizar un simulacro de evacuación y evaluarlo a continuación; e intercambiar información sobre prevención de riesgos laborales con dos institutos extranjeros. Se incluyen como anexos el plan de autoprotección; el manual interno de actuación; las instrucciones para profesores y alumnos y las específicas para conserjería; los cuestionarios para la evaluación inicial de riesgos; un documento sobre acciones en materia de atención a la diversidad; y unas muestras de cuestionarios respondidos por los alumnos. Además, se adjunta un CD con información sobre prevención de riesgos laborales.
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Si la lidia es arte no se entiende por qué los estetas clásicos , al proceder así, han pasado por alto elementos esenciales de lo dado como son la lidia y sus bellezas y, esta mutilación de lo bello les llevó a concepciones incompletas sobre el arte y su expresión esencial.. De ahí, que todas las grandes teorías estéticas coincidan en un punto: en considerar el arte como una actividad que, a nivel práctico, se caracteriza por ser inútil. La estética tradicional, tanto la metafísica como la científica y positivista, reposa en la concepción de la utilidad de la obra artística y de su falta de verdadera realidad. A tal punto, que reduce la belleza a puro simulacro, a imitación, a finalidad sin fin, a simple apariencia, a pura forma. Pero existe un arte, la lidia, en donde la belleza es realidad auténtica y cuya creación reporta utilidad positiva a quien la crea. De ahí que juzguemos incompleta la estética tradicional e indispensable ampliarla con retoques sustanciales para que comprenda todas las manifestaciones de lo bello. Más nada se logra afirmando que la lidia es arte bello; precisa demostrar su belleza, porque sólo la demostración de su elevado valor estético ha de convencer a los cultos de la necesidad de ampliar las teorías sobre la esencia del arte y la belleza en nombre de las corridas de toros.