996 resultados para Simeone, João, 1907-1969


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Este trabajo confronta dos miradas antropológicas divergentes sobre la cultura de los sectores populares k marginalidad social en el Brasil de entresiglos, articuladas por Nina Rodrigues en el ensayo Os africanos no Brasil (1905),y por Joao do Río en las crónicas reunidas en A alma encantadora das ruas (1904 / 1907). Partiendo de considerar la convergencia entre los discursos de control, sus prácticas de exclusión en el espacio urbano que afectan a los sectores populares en entresiglos, este trabajo señala puntos de convergencia y de oposición entre dichos textos, atendiendo a los procedimientos formales puestos en juego en cada caso, al converter al otro en objeto de conocimiento y o representación. Analiza el modo particular en que el antropólogo racialista/positivis¬ta Nina Rodrigues manipula los bienes de la cultura popular, encubriendo la operación de exclusión (cultural, social) política) veladamente propuesta por su texto. En contraste con este modelo, en Joao do Rio se opera un pasaje en la percepción de las prácticas culturales de los grupos marginales, que va del sustrato positivista/racialista (que, en el Brasil de entresiglos, forma una suerte de sentido común en la elite, para aprehender a los sectores populares), hacia una conception culturaiista-hermenéutica, que se esfuerza por reintegrar las prácticas culturales y sociales de estos actores en una lógica especifica, preservando su densidad significativa.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.

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This article was written in 1997. After a 2009 review the content was left mostly unchanged - apart from this re-written abstract, restructured headings and a table of contents. The article deals directly with professional registration of surveyors; but it also relates to government procurement of professional services. The issues include public service and professional ethics; setting of professional fees; quality assurance; official corruption; and professional recruitment, education and training. Debate on the Land Surveyors Act 1908 (Qld) and its amendments to 1916 occurred at a time when industrial unrest of the 1890s and common market principles of the new Commonwealth were fresh in peoples’ minds. Industrial issues led to a constitutional crisis in the Queensland’s then bicameral legislature and frustrated a first attempt to pass a Surveyors Bill in 1907. The Bill was re-introduced in 1908 after fresh elections and Kidston’s return as state premier. Co-ordinated immigration and land settlement polices of the colonies were discontinued when the Commonwealth gained power over immigration in 1901. Concerns shifted to protecting jobs from foreign competition. Debate on 1974 amendments to the Act reflected concerns about skill shortages and professional accreditation. However, in times of economic downturn, a so-called ‘chronic shortage of surveyors’ could rapidly degenerate into oversupply and unemployment. Theorists championed a naïve ‘capture theory’ where the professions captured governments to create legislative barriers to entry to the professions. Supposedly, this allowed rent-seeking and monopoly profits through lack of competition. However, historical evidence suggests that governments have been capable of capturing and exploiting surveyors. More enlightened institutional arrangements are needed if the community is to receive benefits commensurate with sizable co-investments of public and private resources in developing human capital.

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The purpose of the Boy Scout Movement was to create boys who were honest, obedient to constituted authority and loyal to the King and the British Empire. This thesis examines the influence that Scouting's founder, Lord Robert Baden-Powell, had on the development of Scouting in Queensland in the period 1907 to 1937, and concludes that that influence was profound. Baden-Powell conceived the Boy Scout Movement, and its non-formal educative method as an answer to some of the social, economic, and political problems at the beginning of the twentieth century – a paradigm recognised and acknowledged by educators of the day.

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The New South Wales Attorney-General and Justice Policy Division released a Discussion Paper about reform of the Limitation of Actions Act 1969. The key question was whether and how to amend the statute to better provide access to justice for civil claimants in child abuse cases. This submission draws on published literature and multidisciplinary research to support the Discussion Paper's Option A, namely, to abolish the time limit for civil claims for injuries in criminal child abuse cases, and for this to be made retrospective.

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The subject of this work is the mysticism of Russian poet, critic and philosopher Vjacheslav Ivanov (1866-1949). The approach adopted involves the textual and discourse analysis and findings of the history of ideas. The subject has been considered important because of Ivanov's visions of his dead wife, writer Lydia Zinovieva-Annibal, which were combined with audible messages ("automatic writings"). Several automatic writings and descriptions of the visions from Ivanov's archive collections in St.Petersburg and Moscow are presented in this work. Right after the beginning of his hallucinations in the autumn of 1907, Ivanov was totally captivated by the theosophical ideas of Anna Mintslova, the background figure for this work. Anna Mintslova, a disciple of Rudolf Steiner's Esoteric School, offered Ivanov the theosophical concept of initiation to interpret paranormal phenomena in his intimate life. The work is divided into three main chapters, an introduction and aconclusion. The first chapter is called The Mystical Person: Anthropology of Ivanov and describes the role of the inner "Higher Self" in Ivanov's views on the nature of human consciousness. The political implications of the concepts, "mystical anarchism" and "sobornost" (religious unity) are also examined. The acquaintance and contacts with Anna Mintslova during 1906-1907 gave a framework to Ivanov's search for an organic society and personal religious experience. The second part, Mystics of Initiation and Visionary Aesthetics describes the influence of the initiation concept on Ivanov's aesthetic views (mainly "realistic symbolism"). On the other hand, some connections between the imagery of his visions and symbols in his verses of that period are established. Since Mintslova represented the ideas of Rudolf Steiner in Russia, several symbols shared by Steiner and Ivanov ("rose", "rose and cross") have been another subject of investigation. The preference for strict verse form in the lyrics of Ivanov's visionary period is interpreted as an attempt to place his own poetic creation within two traditions, a mystical and literary one. The third part of this work, Mystics of Hope and Terror, examines Ivanov's conception of Russia in connection with Mintslova's ideas of occult danger from the East. Ivanov's view of the "Russian idea" and his nationalistic idea during World War I are considered as a representation of the fear of the danger. Ivanov's interpretation of the October revolution is influenced by the theosophical concept of the "keeper of the threshold" which occurs in the context of the discourse of occult danger.

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Tutkielmani käsittelee Kokoomuksen suhdetta presidentti Urho Kekkoseen ja Neuvostoliiton Kommunistiseen puolueeseen NKP:hen. Tutkielmassa selvitetään, mitä kokoomuslaiset poliitikot tekivät näiden suhteiden kehittämiseksi ja puolueensa hallitusaseman saavuttamiseksi vuosina 1969-1981. Suomi solmi toisen maailmansodan jälkeen yya-sopimuksen Neuvostoliiton kanssa ja sitoutui noudattamaan ystävällismielistä politiikkaa Neuvostoliittoa kohtaan. Presidentti J. K. Paasikiven kaudella (1946-56) aloitettu ystävyyspolitiikka oli kehittynyt varsin pitkälle 1960-luvun loppuun mennessä. Vuonna 1956 presidentiksi valitun Urho Kekkosen johdolla hyvistä neuvostosuhteista muodostui Suomessa huipputason politiikan teon edellytys. Kekkonen vaati ehdotonta kuuliaisuutta Paasikivi-Kekkosen ulkopoliittiselle linjalle, niin puolueilta kuin yksittäisiltä poliitikoiltakin. Tämän linjan noudattaminen merkitsi Neuvostoliiton arvostelusta pidättäytymistä ja sitä kautta luottamusta Kekkosen ja NKP:n piirissä. Suomettumisen kaudeksi kutsuttuna aikana 1960-70-luvuilla Kokoomuksen asema oli erityisen vaikea, sillä tietyt puolueen poliitikot jatkoivat Kekkosen ja NL:n arvostelua. Muut keskeiset puolueet olivat päässeet Kekkosen ja Neuvostoliiton suosioon, mutta Kokoomusta ei näiden taholta hyväksytty hallituspuolueeksi vuoden 1966 jälkeen. Suurista puolueista SDP lunasti ulkopoliittisen luottamuksen Kekkoselta ja NKP:ltä 1966, eikä Kokoomusta enää välttämättä tarvittu enemmistöhallituksiin Keskustapuolueen pariksi. Kokoomuksen nuorempi polvi ymmärsi, että vaalimenestyksestä riippumatta hallitusasemaa ei enää saavuteta ilman Kekkosen ja NKP:n luottamusta. Vanhempi polvi puolestaan vastusti Urho Kekkosta ja hänen johdollaan kehittynyttä poliittista kulttuuria. Kokoomuksessa alkoi vuonna 1969 taistelu suhtautumisesta Kekkosen presidenttiyteen ja toiminta puolueen neuvostosuhteiden parantamiseksi. Tutkielma perustuu Porvarillisen Työn Arkiston lähdemateriaaliin, aiheesta julkaistuun kirjallisuuteen, Urho Kekkosen päiväkirjoihin ja arkistomateriaaliin sekä henkilöhaastatteluihin.

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Bactrocera cucumis (French 1907), the ‘cucumber fruit fly’, is a horticultural pest in Australia that primarily infests cucurbits and has also been recorded from tomatoes, papaw and several other hosts. It does not respond to known male lures, cue-lure and methyl eugenol, making monitoring and control difficult. A cucumber volatile blend lure was recently developed in Hawaii and found to be an effective female-biased attractant for the melon fly B. cucurbitae. This lure was field tested in north Queensland, Australia in McPhail traps in comparison with orange ammonia, Cera Trap® and a control, and was found to more consistently trap B. cucumis than the other lures. B. cucumis were caught at 41% of the cucumber volatile lure trap clearances, compared with 27% of the orange ammonia, 18% of the Cera Trap and 16% of the control trap clearances. The cucumber volatile lure was more attractive to B. cucumis in low population densities and also trapped B. cucumis earlier on average than the other lures. Data analysed from the site with highest trap catches (Spring Creek) showed that the cucumber volatile lure caught significantly more B. cucumis than the other traps in four of the 11 trap clearance periods, and for the remaining clearances, no other trap type caught significantly more flies than the cucumber volatile lure. The cucumber volatile lure had a strong female-biased attraction but it was not significantly more female-biased than orange ammonia or Cera Trap. Cucumber volatile lure traps were cleaner to service resulting in better quality specimens than the orange ammonia trap or Cera Trap. These findings have potential implications for market access monitoring for determining pest freedom, and for biosecurity monitoring programmes in other countries that wish to detect B. cucumis early.

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Manuscript: "The Book of Job". Short analysis of or an introduction to a publication on the Book of Job, concerned with the meaning of the ordeals of Job.

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The Grand Street Boys' Association began in 1916 as a reunion of men who had grown up on or near Grand Street in the Lower East Side neighborhood of Manhattan and quickly grew into an active club, open to all men (and eventually women) regardless of religion, ethnicity, or social class. The Association promoted welfare projects, acts of fellowship and tolerance, scholarships, youth employment, war efforts, and the elimination of discrimination in sports, among other projects. The collection documents the activities of the Association, as well as the Grand Street Boys' Foundation, its financial arm established in 1945, and its Hobbycraft Program, a charitable program tasked with collecting and redistributing donated items to charitable and nonprofit organizations. Materials include administrative records, financial records, correspondence, minutes, membership records, newsletters, yearbooks, artifacts, speeches, and photographs relating to both the New York Grand Street Boys' Association and the Association's Grand Street House in England. Series I, comprising the majority of the collection, contains the records of the Grand Street Boys' Association. In it are extensive membership records, meeting minutes, annual yearbooks, financial records, administrative material, newsletters, and artifacts. Series II documents the Grand Street Boys' Foundation and contains administrative records and financial records. Some overlap of material will be found in Series I and II such as material pertaining to the relationship between the Association and Foundation. Series III consists of photographs documenting both the Association and Foundation. The photographs show members and highlight the activities of the Grand Street Boys.