Los primeros testimonios sobre Martin Seidel, autor de Origo et fundamenta religionis christianae

El tratado clandestino Origo et fundamenta religionis christianae ataca los fundamentos del cristianismo y propone una religión natural. Pese a que todas las copias manuscritas que lo conservan datan del siglo xVIII, se encuentran suficientes indicios que señalan al silesio Martin Seidel como su autor y documentan la existencia del texto a finales del siglo xVI o principios del xVII. Las primeras fuentes sobre Seidel lo vinculan con los antitrinitarios de Heidelberg (1570), los unitarios polacos (1580) y los “cripto-socinianos” de Altdorf (1610). En este artículo valoro dichas fuentes y corrijo a la luz de las mismas algunas afirmaciones de la crítica reciente sobre Seidel y su Origo.

Monitoring morphisms to support sustainable interoperability of enterprise systems

Dissertation to obtain the Master degree in Electrical Engineering and Computer Science

Einfluss emotionaler Deprivation auf die neurochemische und strukturelle Entwicklung limbischer Strukturen und auf das emotionale Verhalten bei Nagern (Octodon degus)

Emotional deprivation limbic brain behavior rodents father

Social intelligence and auditory intelligence : useful constructs?

Social intelligence, auditory intelligence, diagnostics, emotional intelligence, musical abilities, performance test, social perception, social memory, social understanding, voice, emotions research, social competences

Social intelligence and auditory intelligence : useful constructs?

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Epireflections and supercompact cardinals

We prove that, under suitable assumptions on a category C, the existence of supercompact cardinals implies that every absolute epireflective class of objects of C is a small-orthogonality class. More precisely, if L is a localization functor on an accessible category C such that the unit morphism X→LX is an extremal epimorphism for all X, and the class of L-local objects is defined by an absolute formula with parameters, then the existence of a supercompact cardinal above the cardinalities of the parameters implies that L is a localization with respect to some set of morphisms.

Diffuse large B-cell lymphoma of Waldeyer's ring has distinct clinicopathologic features: a GELA study.

BACKGROUND: Diffuse large B-cell lymphomas (DLBCLs) arising in specific extranodal sites have peculiar clinicopathologic features. PATIENTS AND METHODS: We analyzed a cohort of 187 primary Waldeyer's ring (WR) DLBCLs retrieved from GELA protocols using anthracyclin-based polychemotherapy. RESULTS: Most patients (92%) had stage I-II disease. A germinal center B-cell-like (GCB) immunophenotype was observed in 61%, and BCL2 expression in 55%, of WR DLBCLs. BCL2, BCL6, IRF4 and MYC breakpoints were observed in, respectively, 3 of 42 (7%), 9 of 36 (25%), 2 of 26 (8%) and 4 of 40 (10%) contributive cases. A variable follicular pattern was evidenced in 30 of 68 (44%) large biopsy specimens. The 5-year progression-free survival (PFS) and the overall survival (OS) of 153 WR DLBCL patients with survival information were 69.5% and 77.8%, respectively. The GCB immunophenotype correlated with a better OS (P = 0.0015), while BCL2 expression predicted a worse OS (P = 0.037), an effect overcome by the GCB/non-GCB classification. Compared with matched nodal DLBCLs, WR DLBCLs with no age-adjusted international prognostic index factor disclosed a better 5-year PFS rate (77.5% versus 70.7%; P = 0.03). CONCLUSIONS: WR DLBCLs display distinct clinicopathologic features compared with conventional DLBCLs, with usual localized-stage disease, common follicular features and a high frequency of GCB immunophenotype contrasting with a low rate of BCL2 rearrangements. In addition, they seem to be associated with a better outcome than their nodal counterpart.

Fitodisponibilidade de cobre e produção de matéria seca por plantas de milho em resposta à aplicação de dejetos de suínos

Os resíduos da produção de suínos têm grande potencial como condicionadores químicos de solos para a produção vegetal. O objetivo deste trabalho foi avaliar: (a) a produção de matéria seca pela cultura do milho após a adição de dejeto de suínos e de doses crescentes de Cu; (b) como os teores de Cu e de matéria orgânica no solo podem interferir na absorção e translocação deste elemento para a parte aérea do milho. Este estudo foi realizado em casa de vegetação da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O milho foi cultivado em amostra de um Latossolo Vermelho eutroférrico textura argilosa, com dois teores de matéria orgânica (34,09 e 8,60 g dm-3 provenientes de duas profundidades de coleta). O experimento foi constituído de 14 tratamentos: solo com dois teores de matéria orgânica submetidos a sete tratamentos: testemunha, dejeto de suíno; NPK + dejeto de suíno; NPK + dejeto de suíno + 100 mg dm-3 de Cu; NPK + dejeto de suíno + 200 mg dm-3 de Cu; NPK + dejeto de suíno + 300 mg dm-3 de Cu; NPK + dejeto de suíno + 400 mg dm-3 de Cu. A dose de dejeto de suíno aplicada foi igual para todos os tratamentos e equivalente a 120.000 L ha-1. Constatou-se que o teor de matéria orgânica do solo influenciou na produção de matéria seca da parte aérea do milho. As raízes absorveram parte do excesso de Cu adicionado, mas não houve translocação do elemento, na mesma proporção, para a parte aérea.

Novo índice geoestatístico para a mensuração da dependência espacial

O semivariograma possibilita uma avaliação visual da dependência espacial, mas sem resultar diretamente em um valor numérico único que expresse a mensuração de tal dependência. Contudo, a partir dos parâmetros estimados do modelo teórico ajustado ao semivariograma experimental, é possível construir uma medida dessa dependência espacial. Atualmente, há dois índices na literatura, com uso cada vez mais frequente; porém, há inadequações nesses índices existentes. O objetivo deste trabalho foi propor um novo índice para medir a dependência espacial de dados geoestatísticos, que supere as incipiências dos atuais. Esse novo índice utiliza a relação existente entre o semivariograma e o correlograma, contemplando dessa forma todos os aspectos da dependência espacial. Realizaram-se uma comparação, por simulação, entre o índice proposto e os índices já existentes e também verificação da aplicabilidade do índice proposto utilizando pesquisas reais publicadas, em que ocorreram ajustes dos modelos teóricos esférico, exponencial e gaussiano. Verificou-se que o índice proposto foi melhor que os índices existentes. Além disso, observou-se que os índices existentes podem levar a equívocos nas interpretações do grau de dependência espacial, evidenciando que devem ser evitados. Em decorrência, recomenda-se a utilização do novo índice proposto para medir o grau da dependência espacial.

Modelo de avaliação da qualidade da informação estratégica bancária

A informação estratégica de qualidade mostra-se essencial às organizações à medida que contribui para a identificação de desafios, oportunidades, riscos e outras questões relevantes. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade da informação, identificando aspectos de gestão da informação que a influenciam, mediante estudos de caso em duas organizações bancárias federais brasileiras, o que permitiu a construção e implementação de um modelo para avaliação da qualidade da informação estratégica. O estudo fundamentou-se em abordagens qualitativa e quantitativa e na respectiva triangulação dos dados. O modelo teórico conceitual da pesquisa estabelece que a avaliação da qualidade da informação estratégica envolve a classificação, a avaliação da informação e a identificação dos aspectos que impactam a qualidade por meio da análise do processo de gestão da informação. Identificou-se que informação estratégica, no contexto estudado, constitui-se de informação solicitada, formal, interna e tratada. Os principais elementos de qualidade são "livre de erro" e "fidedigna". O nível da qualidade da informação estratégica é satisfatório, os processos de gestão são diferenciados e as fases da gestão que impactam as características de qualidade são similares. Os procedimentos metodológicos utilizados credenciam positivamente os resultados à medida que o modelo construído e implementado demonstrou ser consistente e aplicável.

Adjustable Suture Removal: Increasing Aqueous Flow in "Safe" Trabeculectomy.

Purpose: Aqueous flow through trabeculectomy blebs has been suggested to influence filtration bleb survival. We investigated the relationship between the requirement to increase aqueous flow via adjustable suture removal and surgical outcomes following "safe trabeculectomy" with mitomycin C (MMC). Methods: 62 consecutive eyes of 53 patients underwent fornix based trabeculectomy with adjustable sutures, intraoperative MMC and intensive postoperative steroids. Subconjunctival antimetabolite injections and bleb needlings were administered according to bleb vascularity and IOP trends. Main outcome measures were: success rates (definition: IOP≤21mmHg and 20% IOP reduction); number of antimetabolite injections; bleb needlings; number of of eyes recommencing glaucoma medications and complications. Results: Mean age was 70.4±16.0 years (mean± SD); mean preoperative IOP was 24.5±9.1 mmHg and decreased to 12.3±8.9mmHg postoperatively. Mean number of sutures was 2.6 ± 0.7. Eyes were divided into 2 groups in relation to the number of sutures removed. The number of subconjunctival MMC injections required for those requiring 2 suture removals was significantly greater than those requiring 1 suture removal (p<0.05) The number of needlings and 5FU injections also increased but did not reach significance (p=0.09 and p=0.34 respectively). Least-squared linear regression analysis showed the number of needlings required had a statistically significant (p=0.05) trend with respect to time elapsed between surgery and first suture removal. No other interventions had significant trends. Mean time between surgery and suture removal was: 4.2±9.2 weeks (suture #1) and 5.7±9.7 weeks (suture#2). Antiglaucoma medication was restarted in only 5 eyes. Postoperative complications were infrequent: Seidel (3.2%), peripheral choroidal effusions at any time (3.2%), and shallow anterior chamber (1.6%). Conclusion: Eyes requiring a greater number of suture removals required a significantly greater number of antifibrosis interventions. The time elapsed before suture removal was inversely related to the number of postoperative needlings, suggesting these eyes may have decreased aqueous production and therefore require aggressive post-operative management to prevent bleb failure.

T-Flux implant versus Healon GV in deep sclerectomy.

PURPOSE: To compare the efficacy and safety of T-Flux implant versus Healon GV in deep sclerectomy. METHODS: Randomized prospective trial of 23 eyes of 20 patients with medically uncontrolled open angle glaucoma over a period of 24 months, who underwent deep sclerectomy with either Healon GV or T-Flux implant. RESULTS: Mean postoperative intraocular pressure was 13.2 +/- 3.0 mm Hg with T-Flux implant (group 1) and 12.2 +/- 3.5 mm Hg with Healon GV (group 2), with a pressure reduction of 53.0% in group 1 (13.2 mm Hg vs. 28.1 mm Hg) and of 48.1% in group 2 (12.2 mm Hg vs. 23.5 mm Hg). Qualified and complete successes were 100% and 95.4% respectively. Pressures equal to or less than 15 mm Hg were 81.8% in group 1 and 90.9% in group 2 with or without treatment, and 63.6% in group 1 and 81.8% in group 2 without treatment. The number of glaucoma treatments dropped from 2.5 +/- 0.9 to 0.4 +/- 0.7 in group 1 and from 2.2 +/- 1.0 to 0.2 +/- 0.4 in group 2. The goniopuncture rate was 63.6% in group 1 and 36.4% in group 2, with a mean pressure drop of 6.1 +/- 3.9 mm Hg and 3.25 +/- 1.2 mm Hg respectively. Overall, slit-lamp diagnosed surgery-related complications included positive Seidel (13.6%), hyphaema (22.7%), choroidal detachment, and iris incarceration (4.5% each). At 2 years, ultrasound biomicroscopy showed mainly low reflective (40.1%) and flattened (36.4%) blebs. Principally latter ones were associated with the need for adjunctive treatment. A hypoechoic area in the suprachoroidal space was seen in at least 59.1% of eyes at 2 years and was not associated with lower intraocular pressure. CONCLUSION: Deep sclerectomy is an effective and safe surgery. However, longer follow up and larger study groups are required to assess the additional benefit of nonabsorbable implants.