991 resultados para SEXUAL ACTIVITIES


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L’exploitation sexuelle à des fins commerciales fait de plus en plus de victimes en Inde. Compte tenu de l’ampleur constatée du phénomène et de la gravité de ses multiples conséquences, notre recherche vise à mieux connaître et comprendre l’expérience vécue par les femmes se livrant à des activités sexuelles contre rémunération. Plus précisément, elle a comme objectifs de décrire le cheminement ayant conduit ces femmes à se livrer à de telles pratiques ainsi que leur réalité quotidienne et comment elles perçoivent leur situation pour ensuite être en mesure de formuler des propositions d’interventions préventives ou s’adressant aux femmes se livrant déjà à des activités sexuelles à des fins commerciales. Nous avons choisi de nous intéresser aux femmes vivant et se prostituant à la gare de Varanasi. Une approche qualitative a été privilégiée dans la réalisation de la recherche. Huit entrevues ont été réalisées avec des femmes et fillettes qui se prostituent à la gare, trois avec des intervenants sociaux y travaillant et l’observation in situ a permis d’enrichir le matériel recueilli. Ces prostituées sont souvent issues d’un milieu familial dysfonctionnel. C’est en situation de fuite ou d’abandon familial qu’elles s’installent à la gare. Il s’agit d’un endroit où les femmes sont en situation d’extrême vulnérabilité et où les conditions de vie sont misérables. Exposées aux dangers de la vie à la gare et accessibles aux proxénètes, la prostitution devient une option pour y survivre. Les besoins d’intervention auprès de ces femmes sont multiples et y répondre est complexe. Une approche favorisant la réduction des méfaits et la prévention paraît être les avenues à privilégier.

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Essai doctoral présenté à la Faculté des études supérieures en vue de l’obtention du grade de Docteur en psychologie (D.Psy.) en psychologie option clinique

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La lipoatrofia facial es uno de los efectos secundarios que con más frecuencia se presenta y afecta la calidad de vida del paciente con VIH que recibe tratamiento antiretroviral. Metodología: Estudio observacional de corte transversal que involucró 126 sujetos, a quienes se aplicó una encuesta semi-estructurada para determinar cómo percibe el paciente que la lipoatrofia facial lo afecta en áreas afectiva, social, laboral y ocupacional; evaluar la percepción de la imagen corporal; caracterizar sociodemográficamente; determinar la prevalencia de lipoatrofia facial y establecer si hay diferencias de percepción de la imagen corporal según la caracterización sociodemográfica. Resultados: La Prevalencia de lipoatrofia facial fue del 57.1%. El grado de satisfacción en cuanto a apariencia física tuvo un promedio de 5.01±2.69. El 88.7% y 80.3% de los pacientes evaluados sintieron tristeza y frustración con su apariencia respectivamente. El 53.5% y el 42.9% informaron menos oportunidades laborales y educativas. La orientación sexual reportada con mayor frecuencia fue homosexualidad. No hubo diferencias estadísticamente significativas entre el grado de satisfacción de apariencia con aspectos sociodemográficos excepto en pacientes que recibieron apoyo psicológico. Conclusión: Primer estudio en el país que evalúa el impacto de la lipoatrofia facial en pacientes con VIH y tratamiento antiretroviral. Aunque la presencia de lipoatrofia facial sobre la cotidianidad no es estadísticamente significativa, si resulta trascendental pues existen porcentajes importantes de emociones y alteraciones psicológicas que afectan directamente a estos sujetos en las áreas afectiva, social, laboral y ocupacional. Se hace necesaria la realización de más estudios que permitan obtener mayor de evidencia.

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O objetivo deste estudo foi analisar os motivos que influenciaram um grupo de mulheres a nunca ter realizado o exame de Papanicolaou mesmo após iniciarem a atividade sexual. É uma pesquisa qualitativa. Utilizou-se a entrevista a partir da questão norteadora: Por que você nunca tinha realizado o exame preventivo anteriormente? A técnica da análise de conteúdo proposta por Bardin foi utilizada para a análise das descrições. As mulheres demonstraram desconhecimento do câncer, da técnica e da importância do preventivo. Revelaram ainda medo na realização e resultado do exame. A vergonha e o constrangimento foram sentimentos expressados por elas pela exposição da intimidade a que se submetem. Expressaram ainda possuírem valores culturais que dificultam mudança de atitude. O acesso ao serviço, ter emprego e filhos também foram relatados como impedimento. Os resultados mostram a importância de ações educativas sobre a necessidade do preventivo ao iniciar as atividades sexuais e desmistificar a técnica e resultado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Diferentes critérios utilizados para a escolha de parceiros entre homens e mulheres têm sido identificados. Essa diferença, provavelmente, origina-se pelos diferentes graus de investimento parental entre gêneros. Mulheres parecem ter predisposição a selecionar parceiros com características de investimento emocional, material e com bons indicativos de saúde. Já homens podem utilizar os mesmos critérios que as mulheres, porém dão mais importância que estas à aparência física e juventude. Em relacionamentos de curto e longo prazo a literatura indica que há uma diferença nas escolhas entre mulheres. No primeiro caso, elas têm demonstrando preferir características relacionadas à saúde física, comparado ao segundo tipo de relacionamento, no qual a ênfase tem sido voltada à parceiros bons provedores de recursos e com alto nível de investimento emocional. Há poucas pesquisas que investigaram os critérios que mulheres homossexuais utilizam na escolha de suas parceiras amorosas. Estudos que investigaram a origem da homossexualidade apontaram a possibilidade de influências biológicas. Em termos evolutivos, a homossexualidade poderia ter surgido, em parte, como subproduto da evolução do prazer característico das atividades sexuais. Se esta hipótese estiver correta, o potencial para o desenvolvimento de uma orientação homo, hetero ou bissexual pode ser potencializado por ambientes característicos dos indivíduos em particular. Tal hipótese pode sugerir que os mecanismos psicológicos para escolha de parceiros sejam semelhantes entre as mulheres de variadas orientações sexuais. Para testar esta hipótese, investigou-se as preferências na escolha de parceiras de 100 mulheres em período reprodutivo, entre 18 e 40 anos, que se auto-classificaram como “homossexual exclusivo” ou “homossexual, e às vezes heterossexual”. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos, um para seleção das participantes e outro para a coleta de informações. O instrumento de coleta de dados foi dividido em: 1) Dados Demográficos; 2) Dados da parceira; 3) Critérios valorizados na escolha de uma parceira; 4) Critérios valorizados na escolha de uma parceira de curto e longo prazo; 5) Variáveis relacionadas ao desempenho sexual. As participantes foram contatadas pelo método a) “snow ball”, b) bares frequentados por grupos homossexuais e c) associações GLBT. Especificamente, investigou-se as variáveis envolvidas na escolha de parceiras de curto e longo prazo e comparou-se os resultados com os dados coletados por Cruz (2009), com mulheres heterossexuais em período reprodutivo. Os resultados indicaram que há maior preferência por atributos físicos em relacionamentos de curto prazo entre mulheres homo e heterossexuais. Atributos referentes à formação de vínculo foram mais solicitados em relacionamentos de longo prazo, possivelmente porque 75,6% dessas mulheres têm renda e não dependem do parceiro(a) para o provimento na relação, diminuindo a necessidade de parceiro(a)s que invistam recursos materiais. Mulheres homossexuais parecem ter os mesmos padrões de escolha de parceiros que heterossexuais.

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Background: The epidemic of HIV/AIDS enters into its fourth decade and is still considered an important public health problem in developed and developing countries. The purpose is verify the oral health and other factors that influence the quality of life of people living with HIV/AIDS attending a public service reference in Brazil.Methods: The participants answered the questionnaire on socio-demographic conditions, issues related to HIV and daily habits. The quality of life was analyzed by the HIV/AIDS Targeted Quality of Life (HAT-QoL) instrument with 42 items divided into nine domains: General Activity, Sexual Activity, Confidentiality concerns, Health Concerns, Financial Concern, HIV Awareness, Satisfaction with Life Issues related to medication and Trust in the physician. The oral health data were collected by means of the DMFT index, use and need of dentures and the Community Periodontal Index, according to the criteria proposed by the World Health Organization, by a calibrated researcher. Bivariate and multiple linear regressions were performed.Results: Of the participants, 53.1% were women and had a mean age of 42 years, 53.1% had eight years or less of schooling and 20.3% were not employed. In analyzing the quality of life domain of the HAT-QoL, with a lower average there was: Financial concern (39.4), followed by Confidentiality concern (43.2), Sexual activities (55.2) and Health concerns (62. 88). There was an association between the variables: do not have link to employment (p < 0.001), is brown or black (p = 0.045), alcohol consumption (p = 0.041), did not make use of antiretroviral therapy (p = 0.006), high levels of viral load (p = 0.035) and need for dentures (p = 0.025), with the worse quality of life scores.Conclusion: Socioeconomic and inadequate health conditions had a negative impact on the quality of life of people with HIV/AIDS.

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During copulation, spermatophores produced by male coleoid cephalopods undergo the spermatophoric reaction, a complex process of evagination that culminates in the attachment of the spermatangium (everted spermatophore containing the sperm mass) on the female's body. To better understand this complicated phenomenon, the present study investigated the functional morphology of the spermatophore of the squid Doryteuthis plei applying in vitro analysis of the reaction, as well as light and electron microscopy investigation of spermatangia obtained either in vitro, or naturally attached on females. Hitherto unnoticed functional features of the loliginid spermatophore require a reappraisal of some important processes involved in the spermatophoric reaction. The most striking findings concern the attachment mechanism, which is not carried out solely by cement adhesive material, as previously believed, but rather by an autonomous, complex process performed by multiple structures during the spermatophoric reaction. During evagination, the ejaculatory apparatus provides anchorage on the targeted tissue, presumably due to the minute stellate particles present in the exposed spiral filament. Consequently, the ejaculatory apparatus maintains the attachment of the tip of the evaginating spermatophore until the cement body is extruded. Subsequently, the cement body passes through a complex structural rearrangement, which leads to the injection of both its viscid contents and pointed oral region onto the targeted tissue. The inner membrane at the oral region of the cement body contains numerous stellate particles attached at its inner side; eversion of this membrane exposes these sharp structures, which presumably adhere to the tissue and augment attachment. Several naturally attached spermatangia were found with their bases implanted at the deposition sites, and the possible mechanisms of perforation are discussed based on present evidence. The function of the complex squid spermatophore and its spermatophoric reaction is revisited in light of these findings. J. Morphol. 2012. (C) 2011 Wiley Periodicals, Inc.

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Marian, J.E.A.R. and Domaneschi, O. 2012. Unraveling the structure of squids spermatophores: a combined approach based on Doryteuthis plei (Blainville, 1823) (Cephalopoda: Loliginidae). Acta Zoologica (Stockholm) 93: 281307. Male coleoid cephalopods produce elaborate spermatophores, which function autonomously outside the male body during copulation, undergoing a complicated process of evagination. In order to contribute to the understanding of this unique structure, this study investigated the morphology of the spermatophore of Doryteuthis plei applying several microscopy techniques. A hitherto unreported, much more complex structural arrangement was revealed for the loliginid spermatophore, the most striking findings being: (1) the complex, layered structure of the middle membrane, which bears an additional, chemically distinct segment surrounding part of the cement body; (2) the presence of a space between the inner tunic and middle membrane filled with a fine reticulated material; (3) the presence of stellate particles not only embedded in the spiral filament, but also closely applied to the inner membrane at the level of the cement body; (4) the presence of a pre-oral chamber in the cap region; and (5) the complex organization of the cement body, formed by two distinct layers encompassing contents of different chemical and textural properties. Careful literature reassessment suggests several of these features are common to loliginids, and to some extent to other squids. Their possible functional implications are discussed in light of our knowledge of the spermatophoric reaction mechanics.

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Male coleoid cephalopods produce spermatophores that can attach autonomously on the female's body during a complex process of evagination called the spermatophoric reaction, during which the ejaculatory apparatus and spiral filament of the spermatophore are everted and exposed to the external milieu. In some deepwater cephalopods, the reaction leads to the intradermal implantation of the spermatophore, a hitherto enigmatic phenomenon. The present study builds upon several lines of evidence to propose that spermatophore implantation is probably achieved through the combination of (1) an evaginating-tube mechanism performed by the everting ejaculatory apparatus and (2) the anchorage provided by the spiral filament's stellate particles. The proposed theoretical model assumes that, as it is exposed to the external milieu, each whorl of the spiral filament anchors to the surrounding tissue by means of its sharp stellate particles. As the ejaculatory apparatus tip continues evaginating, it grows in diameter and stretches lengthwise, enlarging the diameter of the whorl and propelling it, consequently tearing and pushing the anchored tissue outward and backward, and opening space for the next whorl to attach. After the ejaculatory apparatus has been everted and has perforated tissue, the cement body is extruded, possibly aiding in final attachment, and the sperm mass comes to lie inside the female tissue, encompassed by the everted ejaculatory apparatus tube. It is proposed that this unique, efficient spermatophore attachment mechanism possibly evolved in intimate relationship with the adoption of an active mode of life by coleoids. The possible roles of predation pressure and sperm competition in the evolution of this mechanism are also discussed. (c) 2012 The Linnean Society of London, Biological Journal of the Linnean Society, 2012, 105, 711726.

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Male squid produce intricate spermatophores that, when transferred to the female, undergo the spermatophoric reaction, a complex process of evagination that leads to the attachment of the spermatangium, that is, the everted spermatophore containing the sperm mass. While this process is still not completely understood, the medical literature includes several reports of "oral stinging" (i.e., punctured wounds in the human oral cavity) following consumption of raw male squid, which contains undischarged spermatophores able to inflict such wounds. Here, we revisit a recent medical report of oral stinging by Shiraki et al. (Pathol Int 61:749-751, 2011), providing an in-depth reanalysis of their histological biopsies and revealing vital information on the functioning of squid spermatophores. The morphology of the spermatangia attached within the oral cavity is similar to the condition found in spermatangia naturally attached to female squids. The spermatangia were able to superficially puncture the superficial layers of the oral stratified squamous epithelium, and numerous, minute stellate particles from the squid spermatophore were found adhered to the oral epithelium. These findings corroborate previous hypotheses on the functioning of squid spermatophores, namely that spermatophore attachment generally involves tissue scarification, and that stellate particles play a vital role in the attachment process. Moreover, spermatophore attachment is confirmed to be autonomous (i.e., performed by the spermatophore itself) in another squid species (possibly a loliginid), and the results strongly indicate that the attachment mechanism is not dependent upon a specialized epithelium, nor a mate's specific chemical stimulus. From the pathological point of view, the best prophylactic measure at present is the removal of the internal organs of the raw squid prior to its consumption.

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The objective of this study was to comparatively analyze male and female adolescents' vulnerability to HIV/AIDS, based on their knowledge, values and practices. This is an exploratory-descriptive study, performed using a quantitative approach. The students answered a questionnaire from which relevant questions were selected for the analysis. The participants were 207 adolescents, 43.5% male and 56.5% female. Most adolescents report having initiated sexual activities. It was observed that the participants have knowledge deficits regarding HIV transmission and safe sexual practices. Although they report knowing about condom use as a method of protection against HIV, they do not always use them. It was observed that there are values connected to the representations of gender, but it is noticed there is an evolution regarding the autonomy and power of the girls' negotiation regarding condom use.

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Gynecologic cancer treatment can lead to anatomical changes in the genitalia that may impair sexual response. As a result, the authors aimed to assess women's self-perceptions of their sex lives following gynecologic cancer treatment and the impact of such treatment on sexual function. Thirty sexually active women were examined. At the first meeting with a physician sex therapist, women were asked about their satisfaction with their sexual activities prior to and after gynecologic cancer treatment, either with a partner or alone, and how many times per month they had sexual intercourse prior to the cancer diagnosis and after treatment. Women reported significantly worse sex lives and a significantly lower frequency of sexual relations following cancer treatment. All participants reported pain on vaginal penetration and feeling uncomfortable in discussing their sexual difficulties with the oncologist. The findings show that women experienced impaired sexual function, as well as poorer quality of sexual function, following gynecologic cancer treatment. Nurses should provide basic guidelines about sexual function to all patients who undergo treatment for gynecologic cancer.

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La présente recherche rend compte de la perception de leurs activités de huit femmes ayant pratiqué ou pratiquant toujours diverses formes d’activités sexuelles rémunérées dans un contexte hors rue. Les formes d’activités les plus souvent abordées sont la danse nue avec et sans contacts, l’escorte, le massage érotique et le phénomène communément appelé « sugar daddy », soit l’échange des services contre rémunération avec un client en particulier. Deux participantes de l’échantillon ont, parallèlement à leurs pratiques hors rue, exercé dans la rue. Le terme « pratiques sexuelles rémunérées » a été privilégié afin d’assurer une perspective neutre, c’est-à-dire sans parti pris a priori pour aucune des deux visions préexistantes par rapport au phénomène se situant à deux extrémités de ce que nous percevons plutôt être un continuum, soit la vision abolitionniste voulant que la « prostitution » soit une forme d’exploitation et de violence sexuelle commise principalement à l’égard des femmes, qui devrait être décriminalisée pour les femmes, mais criminalisée pour les clients et les proxénètes, et la vision soutenant que le « travail du sexe » est un choix qui constitue un travail comme un autre et, conséquemment, mérite d’être décriminalisé complètement, et ce, même pour les clients et les proxénètes. Notre approche visait essentiellement à permettre d’aller chercher les visions subjectives des femmes sur leur pratique, point de vue que nous retrouvons peu dans les écrits et les débats sur le sujet. La cadre théorique qui sous-tend notre analyse est celui de l’intersectionnalité. Les principales sources de discrimination ressorties sont l’âge, le statut socioéconomique, et l’origine ethnique pour une participante. Ces sources augmentent les facteurs de vulnérabilité faisant que les femmes se dirigent vers l’univers des pratiques sexuelles rémunérées, y demeurent ou parfois y retournent après un arrêt, ceci afin d’assurer leur subsistance, la consommation de substances psychoactives ou pour pouvoir rembourser des dettes et/ou se payer certains luxes. Le but de notre étude est de découvrir et de comprendre la perception des femmes quant à leur expérience associée à la pratique de différentes formes d’activités sexuelles rémunérées hors rue. Il s’agissait plus spécifiquement de décrire, comprendre et analyser la trajectoire ayant conduit les femmes vers la pratique d’activités sexuelles rémunérées; comprendre leurs trajectoires et leurs expériences en fonction des différents types de pratique, plus ou moins intense, plus ou moins variée et plus ou moins étendue dans le temps et, enfin, de situer leur perspective sur le continuum du débat social positionnant la pratique d’activités sexuelles rémunérées comme étant soit une forme d’exploitation ou une forme de travail comme un autre. Afin d’atteindre ces objectifs, une approche qualitative faite d’entretiens semi-dirigés auprès des femmes a été réalisée. Nous avons ainsi pu situer les perspectives des femmes sur un continuum où plusieurs trouvaient leur place dans des visions plus nuancées de leur réalité, alors que d’autres rejoignaient davantage une des deux visions polarisées. En effet, certaines ont vécu leur expérience essentiellement comme une forme d’exploitation et de violence à leur égard, alors que d’autres en traitent comme un choix et un travail comme un autre.

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La présente recherche rend compte de la perception de leurs activités de huit femmes ayant pratiqué ou pratiquant toujours diverses formes d’activités sexuelles rémunérées dans un contexte hors rue. Les formes d’activités les plus souvent abordées sont la danse nue avec et sans contacts, l’escorte, le massage érotique et le phénomène communément appelé « sugar daddy », soit l’échange des services contre rémunération avec un client en particulier. Deux participantes de l’échantillon ont, parallèlement à leurs pratiques hors rue, exercé dans la rue. Le terme « pratiques sexuelles rémunérées » a été privilégié afin d’assurer une perspective neutre, c’est-à-dire sans parti pris a priori pour aucune des deux visions préexistantes par rapport au phénomène se situant à deux extrémités de ce que nous percevons plutôt être un continuum, soit la vision abolitionniste voulant que la « prostitution » soit une forme d’exploitation et de violence sexuelle commise principalement à l’égard des femmes, qui devrait être décriminalisée pour les femmes, mais criminalisée pour les clients et les proxénètes, et la vision soutenant que le « travail du sexe » est un choix qui constitue un travail comme un autre et, conséquemment, mérite d’être décriminalisé complètement, et ce, même pour les clients et les proxénètes. Notre approche visait essentiellement à permettre d’aller chercher les visions subjectives des femmes sur leur pratique, point de vue que nous retrouvons peu dans les écrits et les débats sur le sujet. La cadre théorique qui sous-tend notre analyse est celui de l’intersectionnalité. Les principales sources de discrimination ressorties sont l’âge, le statut socioéconomique, et l’origine ethnique pour une participante. Ces sources augmentent les facteurs de vulnérabilité faisant que les femmes se dirigent vers l’univers des pratiques sexuelles rémunérées, y demeurent ou parfois y retournent après un arrêt, ceci afin d’assurer leur subsistance, la consommation de substances psychoactives ou pour pouvoir rembourser des dettes et/ou se payer certains luxes. Le but de notre étude est de découvrir et de comprendre la perception des femmes quant à leur expérience associée à la pratique de différentes formes d’activités sexuelles rémunérées hors rue. Il s’agissait plus spécifiquement de décrire, comprendre et analyser la trajectoire ayant conduit les femmes vers la pratique d’activités sexuelles rémunérées; comprendre leurs trajectoires et leurs expériences en fonction des différents types de pratique, plus ou moins intense, plus ou moins variée et plus ou moins étendue dans le temps et, enfin, de situer leur perspective sur le continuum du débat social positionnant la pratique d’activités sexuelles rémunérées comme étant soit une forme d’exploitation ou une forme de travail comme un autre. Afin d’atteindre ces objectifs, une approche qualitative faite d’entretiens semi-dirigés auprès des femmes a été réalisée. Nous avons ainsi pu situer les perspectives des femmes sur un continuum où plusieurs trouvaient leur place dans des visions plus nuancées de leur réalité, alors que d’autres rejoignaient davantage une des deux visions polarisées. En effet, certaines ont vécu leur expérience essentiellement comme une forme d’exploitation et de violence à leur égard, alors que d’autres en traitent comme un choix et un travail comme un autre.