923 resultados para Robin-hood Index
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Alkaline photocopy paper replacement.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Label pasted on front end-paper reads: ... The downfall of Robert E. of Huntington, by Anthony Munday. Date of only known original edition, 1601
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
[es] A lo largo de la historia, los villanos, ya sean reales o imaginarios, han tenido funciones útiles para la sociedad y a menudo han actuado como «válvulas de seguridad» para aliviar las presiones sociales. Esta es probablemente la razón por la que muchos «villanos» han sido definidos como «bandidos sociales», término utilizado originalmente por Eric Hobsbawm para referirse a un forajido quizás mejor ejemplificado por el personaje de Robin Hood en la tradición inglesa. Este bandido social, admirado por todos y en todas partes, que roba a los ricos y reparte el botín entre los pobres, actúa al margen de la ley y personifica asimismo la resistencia a la opresión social y una serie de virtudes más personales. En este artículo, vamos a analizar la forma en que el bandido inglés se ha convertido en un héroe mítico más que legendario. De hecho, el personaje de Robin Hood ha trascendido el tiempo y la cultura, y se ha convertido en el arquetipo del proscrito benevolente, un héroe popular nacido de las frustraciones de una clase inferior que considera que no hay leyes ni reglas en una sociedad injusta, sino la voluntad y el capricho de quien detenta el poder. [en] Throughout history, villains -whether real or imaginary- have served useful functions, especially those of “safety valves” for society. This is probably why many “villains” have been defined as “social bandits”, a term originally used by Eric Hobsbawm to refer to a type best exemplified in the Anglo-Saxon tradition by Robin Hood. This true and widely admired social bandit who steals from the rich and gives to the poor operates outside the law but at the same time personifies both group resistance to oppression and a number of more personal virtues. In this paper, we shall analyse the way in which the English bandit has become a mythical rather than a legendary hero. Indeed, the Robin Hood figure has transcended time and culture, and has become the archetype of the benevolent outlaw, a folk hero born of the frustrations of an underclass that sees the law as the will and whim of the privileged classes above them.
Resumo:
Objective: To document trends in the distribution of general practitioners (GPs) in Australia between 1986 and 1996, adjusted for community need. Methods: Data on the location of GPs, population size and crude mortality in statistical divisions (SD) were obtained from the Australian Bureau of Statistics Census of Population and Housing in 1986 and 1996. From these data, we calculated measures of distribution equality (number of people sharing each GP in each SD) and distribution equity (number of people sharing each GP divided by the crude mortality rate; the Robin Hood Index), and analysed temporal changes in the distribution of GPs. Results: Nationally the number of people sharing each GP fell 11% from 1,038 in 1986 to 921 in 1996. However, in 41 of 57 SDs (72%, p=0.01) the number of people sharing a GP actually increased over this time, and the average Robin Hood Index across SDs fell from 0.943 to 0.783 (p=0.004), indicating increasingly inequitable distribution. Comparing the Robin Hood index values of all SDs ranked in pairs, the value fell in 53 of 57 (93%, p<0.001) paired SDs over the decade. These patterns demonstrate increasing inequity over the decade. The number of people sharing each GP was consistently and substantially lower in the capital city SDs and the Robin Hood Index values were consistently and substantially higher (overserved) compared with country SDs. Conclusions: Despite there being more GPs per capita in Australia, their distribution became increasingly unequal and inequitable between 1986 and 1996, such that rural and remote areas became increasingly poorly served.
Resumo:
O levantamento, a inventariação e análise dos elementos constitutivos da recepção e divulgação de Robin Hood em Portugal permanecem ainda por fazer. Além das aproximações anglo-portuguesas susceptíveis de ser estabelecidas entre o lendário fora-da-lei medieval e a figura comprovadamente histórica de José do Telhado, um projecto centrado em Robin Hood justificaria plenamente abordagens pluridisciplinares ou multidisciplinares que, a montante e jusante da esfera literária, contemplassem os campos antropológico, sociológico, da mitologia, do imaginário e do discurso políticos. Enquanto este projecto se não materializa, apresentamos, de Miguel Serras Pereira, “Quatro sonetos de robin”, porventura menos conhecidos da comunidade científica dedicada aos Estudos Ingleses e Anglo-Portugueses e mesmo do público leitor em geral
Resumo:
Introduction signed 1909.
Resumo:
XVIII Encontro da A.P.E.A.A, Associação Portuguesa de Estudos Anglo-Americanos
Resumo:
Neste volume está reunida a maior parte das comunicações apresentadas, em Novembro de 2000, no terceiro ciclo de conferências organizadas pelo Núcleo Científico de Estudos Medievais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Assunto pouco estudado em Portugal, o da relação da sociedade medieval com o mundo animal, este encontro procurou abranger tópicos tão diversificados como o das heranças mentais, o dos quotidianos e o das imagens, símbolos e discursos mediadores das concepções da fauna e da natureza.
Resumo:
As razões justificativas deste apontamento sobre a presença e o papel históricos do arco, enquanto instrumento bélico, na Baixa Idade Média inglesa decorrem da inclusão do Professor Hélio Osvaldo Alves no júri de doutoramento da dissertação Príncipe dos Ladrões: Robin Hood na Cultura Inglesa (c.1377-1837), por nós apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em Julho de 1996. Embora nessa altura conhecêssemos já o fascínio do Professor Hélio Alves por figuras, movimentos e projectos ‘marginais’ ou ‘marginalizados’ (fascínio que, diga-se de passagem, nos habituámos a atribuir também à sua transbordante humanidade, à capacidade alquímica de fundir inconformismo e compaixão e ao exercício solidário --- e às vezes decerto solitário --- do direito à indignação moral e cívica), foi ainda assim com surpresa que deparámos, numa das suas últimas obras e a propósito dos Luditas, com “Robin Hood revisitado” (Alves, 2002: 77-96).
Resumo:
Trabalho de projeto de mestrado em Políticas Comunitárias e Cooperação Territorial