683 resultados para Rantanen, Ulla


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Se trata de un proyecto de pasarela peatonal colgante sobre el río Ulla, de aproximadamente 36 metros de luz. La especial belleza del área natural en que se situará llevó a la opción de un diseño claro y sencillo para lograr su integración en el lugar. Se busca que la pasarela pase lo más desapercibida posible y deje el protagonismo para el entorno, el río y la naturaleza misma. La difícil accesibilidad de la zona condicionó el diseño y los procedimientos constructivos a adoptar. Se optó por una tipología de pasarela colgante de cables de acero, tablero de madera de castaño y soportes de madera laminada cilíndrica, sobre unos estribos de hormigón armado parcialmente ocultos gracias a su integración en la topografía del lugar. El diseño modular del tablero, construido a base de piezas prefabricadas de madera de castaño que se ensamblan entre sí, permite el montaje en seco mediante avance del tablero sin necesidad de cimbra. Su diseño con dos capas cruzadas de entablado solidarizadas proporciona al conjunto un comportamiento estructural similar al de una placa maciza de madera. This is the project of a suspension footbridge over the Ulla River. It has a span of about 36 meters. The beauty of the natural surroundings where it is located guided the design to the option of a clear and simple proposal with the aim of achieving an integrated project for the area. The footbridge tries to be as invisible as possible with the purpose of maintaining the natural quality of the river and its surroundings. The difficult access to the area conditioned the design and the construction procedures chosen. A suspension footbridge with stainless steel cables, chestnut timber deck and cylindrical glulam piles was designed in the end. The reinforced concrete abutments are partially concealed thanks to their integration in the topography of the area. The deck is built of prefabricated chestnut timber modules that can be joined together at the construction site and can be assembled without the necessity of scaffolding over the river. The design of the deck, with two crossed layers of chestnut boards screwed down together, permits a structural behaviour similar to a solid wooden slab.

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Purpose: To investigate the effect of curing rate on softening in ethanol, degree of conversion, and wear of resin composites. Methods: With a given energy density and for each of two different light-curing units (QTH or LED), the curing rate was reduced by modulating the curing mode. Thus, the irradiation of resin composite specimens (Filtek Z250, Tetric Ceram, Esthet-X) was performed in a continuous curing mode and in a pulse-delay curing mode. Wallace hardness was used to determine the softening of resin composite after storage in ethanol. Degree of conversion was determined by infrared spectroscopy (FTIR). Wear was assessed by a three-body test. Data were submitted to Levene`s test, one and three-way ANOVA, and Tukey HSD test (alpha= 0.05). Results: Immersion in ethanol, curing mode, and material all had significant effects on Wallace hardness. After ethanol storage, resin composites exposed to the pulse-delay curing mode were softer than resin composites exposed to continuous cure (P< 0.0001). Tetric Ceram was the softest material followed by Esthet-X and Filtek Z250 (P< 0.001). Only the restorative material had a significant effect on degree of conversion (P< 0.001): Esthet-X had the lowest degree of conversion followed by Filtek Z250 and Tetric Ceram. Curing mode (P= 0.007) and material (P< 0.001) had significant effect on wear. Higher wear resulted from the pulse-delay curing mode when compared to continuous curing, and Filtek Z250 showed the lowest wear followed by Esthet-X and Tetric Ceram. (Am J Dent 2011;24:115-118).

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Dissertation presented at the Faculty of Science and Technology of the New University of Lisbon in fulfillment of the requirements for the Masters degree in Electrical Engineering and Computers

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A importância e a magnitude da saúde da população trabalhadora advém, em primeiro lugar, da justa consideração de que se trata do elemento mais dinâmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produção de bens e serviços e do garante da produtividade económica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorização da sua saúde está com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relações trabalho e saúde foi e continuará a ser condição necessária, mas não suficiente, para a organização de intervenções promotoras da saúde e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilácticas das doenças e lesões relacionadas com o trabalho e com as condições em que este é efectuado (OMS, 1981). É preciso que a sociedade e as suas estruturas políticas e económicas assumam a Saúde Ocupacional (SO) como objectivo prioritário e criem as condições legais, técnico-profissionais e materiais para a levar à prática (Portugal, 1991a e 2001). O actual estádio da organização e da prestação de cuidados de Saúde Ocupacional em Portugal é fruto de um processo complexo onde intervêm factores de natureza política, social, económica e técnico-científica. Estes, interactuando entre si, criaram as condições objectivas e subjectivas para o lançamento, na década de sessenta, de um modelo legal de serviços de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da saúde dos trabalhadores e a prática profissional dos médicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade médica apresenta a característica ímpar de, ao contrário de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prática, também muitas vezes entendida como de Saúde Ocupacional, integra-se desde o início na lógica do sistema legal criado em Portugal na década de sessenta que privilegia os cuidados médicos (Faria et al., 1985). Na evolução interactiva da saúde no mundo do trabalho, as condições objectivas de natureza estrutural, próprias do crescimento económico de cada país ou região, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros níveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experiências e organização dos parceiros sociais e do poder político influenciam a estrutura formal da organização da Saúde Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa é que o inadequado e incongruente modelo político organizacional de prestação de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substituído pela nova legislação de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que dá suporte a uma nova estrutura formal de serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) que está longe de corresponder à realidade da evolução das forças produtivas, da sua organização e das necessidades de saúde e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graça, 1999). A reformulação da política de Saúde Ocupacional, com a correspondente reorganização de serviços de saúde dirigidos à população trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o início da década de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graça, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidência constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder político, o que levou ao desencadear do processo de mudança em curso, que conta como primeiro facto, a aprovação do “Acordo de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho”, pelo Conselho Permanente de Consertação Social, em Julho de 1991, renovado pelo “Acordo sobre Condições de Trabalho, Higiene e Segurança no Trabalho e Combate à Sinistralidade” do Conselho Económico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de médicos do trabalho em termos absolutos é referenciada na comunicação social por responsáveis políticos ou profissionais de saúde ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer análise suficientemente rigorosa da prática profissional dos actuais médicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os médicos do trabalho não são os únicos profissionais de saúde ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, não é determinante no desenvolvimento histórico da organização dos cuidados de saúde à população trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder político são os intervenientes principais da evolução das políticas de saúde ocupacional (Graça, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os médicos do trabalho são necessários e mesmo fundamentais para pôr em prática as políticas (implícitas e explícitas) de saúde ocupacional. O papel dos médicos do trabalho é tão primordial que, não raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que é susceptível de ser considerado como uma prática profissional mais dirigida aos seus próprios interesses, do que virada para as necessidades de saúde dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos médicos e a prática de medicina do trabalho são elementos relevantes no processo de desenvolvimento histórico da saúde dos trabalhadores, de tal modo que a adopção de um determinado modelo de serviços de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interacção dos diversos factores em presença, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prática profissional dos diversos técnicos de saúde ocupacional, entre os quais figuram os médicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n.º 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inquérito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Saúde Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um terço (34,6%) não exercia qualquer actividade profissional relacionada com a saúde ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundária (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horário semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimensão (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, é efectuado um novo inquérito aos antigos alunos que representam o núcleo mais numeroso de médicos com actividade profissional em Saúde Ocupacional no início da década de noventa. A estes junta-se um número, relativamente pequeno, de médicos de empresa habilitados ao abrigo de disposições transitórias e excepcionais contempladas na legislação de organização de serviços médicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 têm início os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admissão anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um número acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste período de transição na organização dos cuidados de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Decreto Lei nº 441/91; Decreto Lei n.º 26/94; Lei n.º 7/95). A Estratégia Global da Saúde Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Saúde em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova política de saúde ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de serviços orientados para a população trabalhadora (WHO, 1995). Estes serviços devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na prevenção multidisciplinar e incluir a vigilância do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores e a promoção da saúde, conforme a Declaração de Saúde Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relações entre o novo modelo legal de organização dos cuidados de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST), instituído em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prática profissional dos médicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais específico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurídico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente à fase da Nova Saúde Ocupacional, foi acompanhado de alterações: (1) da percepção do grau de satisfação dos médicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nível de satisfação relativo à formação especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prática profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequação do novo modelo de organização de serviços de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento sócio-económico e científico nacional e ao sentir dos médicos do trabalho. Quatro grandes temáticas vão ser abordadas: (1) politicas, organização e desenvolvimento da saúde ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funções dos médicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em saúde ocupacional; (4) prática profissional dos médicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos serão contextualizados através do enquadramento num modelo teórico explicativo da evolução histórica dos cuidados de saúde à população trabalhadora em meio laboral e que é alvo de revisão no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigação prioritários da Saúde Para Todos (SPT) da região europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistência sanitária, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de saúde de

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Type 2 diabetes (T2D) has been suggested to be a risk factor for multiple myeloma (MM), but the relationship between the two traits is still not well understood. The aims of this study were to evaluate whether 58 genome-wide-association-studies (GWAS)-identified common variants for T2D influence the risk of developing MM and to determine whether predictive models built with these variants might help to predict the disease risk. We conducted a case–control study including 1420 MM patients and 1858 controls ascertained through the International Multiple Myeloma (IMMEnSE) consortium. Subjects carrying the KCNQ1rs2237892T allele or the CDKN2A-2Brs2383208G/G, IGF1rs35767T/T and MADDrs7944584T/T genotypes had a significantly increased risk of MM (odds ratio (OR)=1.32–2.13) whereas those carrying the KCNJ11rs5215C, KCNJ11rs5219T and THADArs7578597C alleles or the FTOrs8050136A/A and LTArs1041981C/C genotypes showed a significantly decreased risk of developing the disease (OR=0.76–0.85). Interestingly, a prediction model including those T2D-related variants associated with the risk of MM showed a significantly improved discriminatory ability to predict the disease when compared to a model without genetic information (area under the curve (AUC)=0.645 vs AUC=0.629; P=4.05×10-06). A gender-stratified analysis also revealed a significant gender effect modification for ADAM30rs2641348 and NOTCH2rs10923931 variants (Pinteraction=0.001 and 0.0004, respectively). Men carrying the ADAM30rs2641348C and NOTCH2rs10923931T alleles had a significantly decreased risk of MM whereas an opposite but not significant effect was observed in women (ORM=0.71 and ORM=0.66 vs ORW=1.22 and ORW=1.15, respectively). These results suggest that TD2-related variants may influence the risk of developing MM and their genotyping might help to improve MM risk prediction models.

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Background The single nucleotide polymorphism rs7566605, located in the promoter of the INSIG2 gene, has been the subject of a strong scientific effort aimed to elucidate its possible association with body mass index (BMI). The first report showing that rs7566605 could be associated with body fatness was a genome-wide association study (GWAS) which used BMI as the primary phenotype. Many follow-up studies sought to validate the association of rs7566605 with various markers of obesity, with several publications reporting inconsistent findings. BMI is considered to be one of the measures of choice to evaluate body fatness and there is evidence that body fatness is related with an increased risk of breast cancer (BC). Methods we tested in a large-scale association study (3,973 women, including 1,269 invasive BC cases and 2,194 controls), nested within the EPIC cohort, the involvement of rs7566605 as predictor of BMI and BC risk. Results and Conclusions In this study we were not able to find any statistically significant association between this SNP and BMI, nor did we find any significant association between the SNP and an increased risk of breast cancer overall and by subgroups of age, or menopausal status.

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Purpose. Spanish retina specialists were surveyed in order to propose actions to decrease deficiencies in real-life neovascular age macular degeneration treatment (nv-AMD). Methods. One hundred experts, members of the Spanish Vitreoretinal Society (SERV), were invited to complete an online survey of 52 statements about nv-AMD management with a modified Delphi methodology. Four rounds were performed using a 5-point Linkert scale. Recommendations were developed after analyzing the differences between the results and the SERV guidelines recommendations. Results. Eighty-seven specialists completed all the Delphi rounds. Once major potential deficiencies in real-life nv-AMD treatment were identified, 15 recommendations were developed with a high level of agreement. Consensus statements to reduce the burden of the disease included the use of treat and extend regimen and to reduce the amount of diagnostic tests during the loading phase and training technical staff to perform these tests and reduce the time between relapse detection and reinjection, as well as establishing patient referral protocols to outside general ophthalmology clinics. Conclusion. The level of agreement with the final recommendations for nv-AMD treatment among Spanish retinal specialist was high indicating that some actions could be applied in order to reduce the deficiencies in real-life nv-AMD treatment.

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Individualized treatment regimens may reduce patient burden with satisfactory patient outcomes in neovascular age-related macular degeneration. Intravitreal anti-VEGF drugs are the current gold standard. Fixed monthly injections offer the best visual outcome but this regimen is not commonly followed outside clinical trials. A PRN regimen requires monthly visits where the patient is treated in the presence of signs of lesion activity. Therefore, an early detection of reactivation of the disease with immediate retreatment is crucial to prevent visual acuity loss. Several trials suggest that "treat and extend" and other proactive regimens provide a reasonable approach. The rationale of the proactive regimens is to perform treatment anticipating relapses or recurrences and therefore avoid drops in vision while individualizing patient followup. Treat and extend study results in significant direct medical cost savings from fewer treatments and office visits compared to monthly treatment. Current data suggest that, for one year, PRN is less expensive, but treat and extend regimen would likely be less expensive for subsequent years. Once a patient is not a candidate to continue with treatment, he/she should be sent to an outpatient unit with adequate resources to follow nAMD patients in order to reduce the burden of specialized ophthalmologist services.

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Tässä insinöörityössä tehtiin layout-suunnitelmat C-huoltotelakoista Airbus 340 -lentokoneiden huoltoa varten ja selvitettiin samojen huoltotelakoiden käyttömahdollisuutta myös muiden konetyyppien huolloissa. Insinöörityön toimeksiantajana toimi Finnairin tekniikan lentokonekorjaamo, jonka käyttöön huoltotelakat suunniteltiin. Työ aloitettiin perehtymällä Airbus 340 -lentokoneen mittoihin ja C-huoltotarpeisiin. Seuraavaksi käytiin läpi erilaisia huoltotelakkavaihtoehtoja ja niiden aiheuttamia kustannuksia pitkällä ajanjaksolla. Huoltotelakoiden soveltuvuutta tarkasteltiin eri lentokonetyypien käyttöön. Huoltotelakoiden suunnittelussa huomioitiin myös niiden varastointivaatimukset. Lisäksi työssä käytiin läpi viranomaisten turvallisuusvaatimukset sekä lentokonehuoltotoiminnan erityisvaatimukset huoltotelakoille. Työn tuloksena syntyneitä investointilaskelmia ja layout-suunnitelmia käytetään hyödyksi valittaessa kustannuksiltaan ja käyttövaatimuksiltaan parhaiten Airbus 340 -lentokoneiden C-huoltovaatimuksia vastaava huoltotelakkavaihtoehto. Huoltotelakoiden layout-suunnitelmat on tehty työntekijöiden näkökulmat huomioiden, jotta työnteko olisi tehokasta ja ergonomista.

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Opinnäytetyömme tarkoitus oli tutkia asiakaspalvelun merkitystä tulokseen kahvila-ravintolassa. Pääongelmana tutkimuksessa oli, että miten asiakaspalvelulla saadaan aikaan parempi tulos. Tutkimuksen alaongelmana oli, että miten asiakaspalvelija voi palvelullaan vaikuttaa tulokseen.