981 resultados para Pushkin, Aleksandr Sergeevich, 1799-1837
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Mode of access: Internet.
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Includes bibliographical references.
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Vols. 1-8, 1838; v. 9-11, 1841.
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t. 1. 1815-1826 -- t. 2. 1827-1832 -- t. 3. 1833-1837.
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Őtdi͡e︡lʹnyĭ ottisk iz LVII ch. Zapisok Istoriko-filologicheskago fakulʹteta Imperatorskago S.-Peterburgskago universiteta.
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Published in l846 under title: The captain's daughter.
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The libretto, by the composer and K. S. Shilovskiĭ is based on Pushkin's poem. Cf. Loewenberg. Annals of opera.
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Text partly in Cyrillic alphabet.
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Romanized.
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Mode of access: Internet.
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ch. 1. Aleksandr Semenovich Shishkov.--ch. 2. Pushkin.
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Editors: 1836, A. Pushkin; 1837, P. Vi︠a︡zemskiĭ, V. Zhukovskiĭ, et al; 1838-1846, P. Pletnev; 1847-1866, N. Nekrassov (with I. Panaev, 1847-1862).
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Cover-title: 1799. A. S. Pushkin.
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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1837 (T7,SER2).