997 resultados para Prova maze


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Previous evidence has shown that facilitation of GABA/benzodiazepine-mediated neurotransmission in the ventromedial hypothalamus (VMH) inhibits both escape and inhibitory avoidance responses generated in the elevated T-maze test of anxiety (ETM). These defensive behaviors have been associated with panic and generalized anxiety, respectively. Aside from GABA/benzodiazepine receptors, the VMH also contains a significant number of serotonin (5-HT) receptors, including 1A, 2A and 2C subtypes. The purpose of the present study was to investigate the effect of the activation of 5-HT(1A) and 5-HT(2A/2C) receptors in the VMH on defensive behavioral responses in rats submitted to the ETM. For that, male Wistar rats were treated intra-VMH with the 5-HT(1A) agonist 8-OH-DPAT, with the 5-HT(2A/2C) agonist DOI, with the 5-HT(2C) selective agonist MK-212, or with the 5-HT(2A/2C) antagonist ketanserin and 10 min after were submitted to the ETM. Results showed that both DOI and MK-212 significantly decreased avoidance measurements, an anxiolytic-like effect, without altering escape. 8-OH-DPAT and ketanserin were without effect, although the last drug attenuated the effects of DOI. None of the drugs altered locomotor activity in an open field. These results suggest that 5-HT(2A/2C) receptors of the VMH are involved in the regulation of inhibitory avoidance and might be of relevance to the physiopathology of generalized anxiety. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The elevated plus-maze is an animal model used to study anxiety. In a second session, rats show a reduction in the exploratory behavior even when the two sessions are separated by intervals as large as 7 days. The aim of the present study was to investigate whether the reduction in the exploratory behavior is maintained after intervals larger than 7 days. Additionally, we aimed at investigating eventual correlations between behaviors in the plus-maze and activation of limbic structures as measured by Fos protein expression after the second session. Rats were tested for 5 min in the elevated plus-maze and re-tested 3, 9 or 33 days later. Other groups were tested only once. The rat brains were processed for immunohistochemical detection of Fos protein. The results show a decrease in the open arms exploration in the second trial with intervals of 3, 9 and 33 days. The expression of Fos protein in the piriform cortex, septal nucleus and paraventricular hypothalamic nucleus in the groups tested with intervals of 9 and 33 days were statistically different from the other groups. The alterations observed in exploratory behavior in the second session in the plus-maze did not correlate with Fos expression. In conclusion, although the specific test conditions were sufficient to evoke behavioral alterations in exploration in the elevated plus-maze, they were enough to induce significant Fos protein expression in piriform cortex, septal nucleus and thalamic and hypothalamic paraventricular nuclei but not in other areas such as dorsomedial nucleus of the hypothalamus and amygdala nuclei, known to be also active participants in circuits controlling fear and anxiety. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Escitalopram is a highly selective inhibitor of serotonin re-uptake that is used to treat anxiety disorders. In the present study, we investigated the effects of acute, sub-chronic ( 14 days) and chronic ( 21 days) administration of escitalopram ( 2, 4 and 8 mg/kg, P0) on the performance of rats in the elevated T-maze. For comparison, imipramine ( 15 mg/ kg, P0) was also studied. The apparatus is made of three elevated arms of equal dimension, one enclosed transversal to the two open arms. Inhibitory avoidance of the open arms, trained in the enclosed arm, has been related to generalised anxiety disorder, while one-way escape from one open arm, to panic disorder. After acute administration, the three doses of escitalopram impaired avoidance ( anxiolytic effect), while imipramine was ineffective. Escape was unaffected by either drug. With sub-chronic administration, both drugs were ineffective on either avoidance or escape. After chronic treatment, avoidance was impaired by imipramine and by the two highest doses of escitalopram. In addition, escape was impaired (panicolytic effect) by imipramine and by the highest dose of escitalopram. Locomotion measured in a square arena was increased by the three doses of escitalopram, given chronically. Therefore, both imipramine and escitalopram had anxiolytic and panicolytic-like effects after chronic administration, but acutely only escitalopram decreased anxiety. Since no such effect was observed following subchronic administration, it is likely that the mechanisms of the early and late anxiolytic actions of escitalopram are different.

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A prova calórica é o teste da avaliação otoneurológica que verifica a integridade do reflexo vestíbulo-ocular e possibilita avaliar cada labirinto separadamente. Os principais aspectos relacionados à realização, interpretação e utilidade da prova calórica foram revistos. MÉTODOS: Realizou-se revisão sistemática sobre as publicações ocorridas nos últimos cem anos sobre o assunto. Incluíram-se artigos originais transversais e longitudinais, de revisão e meta-análise. Excluíram-se revisões de papeleta, relatos de caso e editoriais. Os descritores utilizados foram: prova calórica, nistagmo, sistema vestibular, preponderância direcional, predomínio labiríntico, teste calórico monotermal, teste calórico com água gelada, fenômeno de Bell. Pesquisou-se as bases de dados COCHRAINE, MEDLINE, LILACS, CAPES. RESULTADOS: De 818 resumos de artigos, selecionou-se inicialmente 93 que preenchiam os critérios de inclusão. A leitura dos artigos resultou na seleção final de 55. Na análise dos artigos, enfatizou-se na discussão fundamentos da prova calórica, tipos de estimulação utilizados, prova calórica monotermal e com água gelada, questões relacionadas à interpretação dos resultados, variáveis e artefatos. COMENTÁRIOS FINAIS: os valores de referência utilizados na prova calórica podem variar de serviço para serviço, com ponto de corte definido a partir de estudos locais. Semiotécnica cuidadosa é fundamental para elevar a sensibilidade do exame.

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Resumo: 1 – Sumário do Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 28 de Setembro de 2011; 2 – Texto completo do Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 28 de Setembro de 2011, Juiz Conselheiro Raul BORGES (Relator), Juiz Conselheiro Armindo MONTEIRO cfr. http://www.dgsi.pt , 20 de Janeiro de 2012; 3 – Anotação; 3.1 – Introdução à anotação; 3.2 – Algumas das referências, por parte do Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, de 28 de Setembro de 2011, aos problemas do direito ao silêncio e do dever em o arguido se sujeitar a aplicações de prova no processo penal; 3.3 – «Teoria geral» dos problemas do direito ao silêncio em contraste com o dever de sujeição do arguido a diligências de prova no contexto do direito processual penal lusitano; 4 - Conclusão. § Abstract: 1 - Summary of the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011 2 - Full text of the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011, Councillor Judge Raul Borges (Reporter), Councillor Judge Armindo Monteiro cf. . http://www.dgsi.pt, January 20, 2012, 3 - Note: 3.1 - Introduction to the annotation; 3.2 - Some of the references, by the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011, the problems the right to silence and the duty in the defendant be subject to applications of proof in criminal proceedings; 3.3 - "general Theory" of the problems the right to silence in contrast to the duty of subjection of the accused to proof steps in the right context criminal procedure Lusitanian 4 - Conclusion. P.S.: este é o "abstract" tal qual como surge no artigo.

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Foi demonstrada a presença da toxina do C. diphtheriae, através de prova de hemaglutinação passiva, usando-se hemácias sensibilizadas com antitoxina diftérica, na lesão da garganta de 47,7% dos casos suspeitos de difteria examinados no presente trabalho. De 53,0% dos mesmos pacientes pôde ser isolado bacilo diftérico toxígeno. A prova de hemaglutinação passiva foi a única positiva em 13,0% dos casos e a cultura, a única positiva em 18,9%. Em 42 crianças normais ou portadoras de faringite ou amigdalite sem nenhuma característica clínica de difteria, a prova de hemaglutinação passiva foi negativa. O processo descrito, de execução muito simples, pode acusar o resultado em menos de 2 horas e oferece grande possibilidade de aplicação vantajosa no diagnóstico da difteria.

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Os autores estudaram as reações ao teste tuberculínico com PPD Rt-23, nos menores de 14 anos de dois bairros do município de São Paulo. No Dispensário da Faculdade de Saúde Pública foram examinadas 18.129 pessoas, no período de 1960 a 1969 e, no Dispensário da Associação dos Sanatórios Populares "Campos do Jordão" 38.436 pessoas, no período de 1966 a 1969, usando-se a mesma técnica e orientação. A porcentagem de reações positivas manteve-se inferior a 10,6%, nas pessoas examinadas.

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O teste tuberculínico, segundo a técnica de Mantoux, pretende classificar as pessoas de acordo com o tamanho da reação provocada por uma única e especificada dose de tuberculina. Dados empíricos mostram que as medidas de tais reações, obtidas em populações genéricas, representam a mistura de distintos grupos componentes. Com a finalidade de separar tais grupos, objetivando a solução posterior do problema de classificação, foi utilizado um método gráfico de decomposição de uma distribuição de freqüências em componentes normais para decompor distribuições de freqüências de medidas de induração e eritema. A decomposição obtida permite verificar que o número de componentes que descreve a distribuição da variável induração não é o mesmo que para a variável eritema, para os dados considerados.

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O problema de classificar pessoas de acordo com o tamanho da induração, na prova tuberculínica segundo a técnica de Mantoux, é resolvido, para um conjunto de dados obtidos em uma população genérica, utilizando-se o critério estatístico de "melhores regiões possíveis de classificação". São obtidas estimativas das probabilidades de classificação errada.

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São relatados os resultados das provas tuberculínicas com PPD Rt23, 2 UT, em crianças menores de um ano e de um a 4 anos, matriculadas na Clínica Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, São Paulo, Brasil, no período de 1971 a 1975. Em 665 crianças menores de um ano encontrou-se 3,15% de reatores fracos e 6,62% de reatores fortes e em 1.298 crianças de um a 4 anos, 0,69% de reatores fracos e 5,5% de reatores fortes. Nas mesmas crianças, foram estudadas as relações entre vacinação BCG oral prévia e positividade à prova tuberculínica nos 2 grupos etários considerados e nos quais se obteve a informação de vacinação anterior com BCG oral. Em 575 crianças menores de um ano e 1.113 de um a 4 anos encontrou-se associação positiva entre vacinação BCG oral prévia e positividade à prova tuberculínica. Analisando a relação entre o número de doses de BCG oral prévio e o resultado das provas tuberculínicas pelo método de Goodman, verificou-se que a proporção de crianças que tinham tomado 3 doses e mais de BCG oral e que apresentaram reação forte à prova tuberculínica é significantemente maior que a observada para os não reatores, fato esse não verificado para o grupo de um a 4 anos. Nas crianças que tomaram uma ou duas doses não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes.

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Foram aplicados, o teste de Mantoux e uma prova intradérmica dupla de tuberculina (PID), em 131 pacientes hospitalizados para elucidação de diagnóstico, sendo os resultados comparados estatisticamente com o diagnóstico final obtido por métodos clínicos, cirúrgicos e laboratoriais. O teste de Mantoux lido às 72 h seguido de nova aplicação de PPD no mesmo local, sendo lida a nova reação após 24 h constitui a prova intradérmica dupla (PID), sendo o resaltado final obtido da diferença em mm entre a primeira e a segunda leitura. A análise estatística mostrou que a PID é melhor que o teste de Mantoux, com menos erros, menos reações falsas-positivas, probabilidade nula de dar falsos-negativos, maior sensibilidade e maior especificidade. Concluiu-se que a PID pode ser usada em elucidação de diagnóstico e em inquéritos de saúde pública em tuberculose.

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Pela importância da garantia de esterilidade em produto médico-hospitalares e pela predominância da forma tubular dentre estes produtos, conduziu-se o estudo de monitores biológicos em que os corpos de prova apresentavam diferentes comprimentos e diâmetros. O sensor biológico foi constituído de esporos de Bacillus subtilis var. niger adquirido do mercado nacional sob tiras de papel. Após esterilização por processo industrial, seguiu-se a recuperação dos esporos sobreviventes através de inoculação dos suportes em caldo tioglicolato, caldo caseína-soja e este adicionado de azul de bromotimol. A capacidade promotora de crescimento destes 3 meios de cultura não apresentou diferenças. A eficácia esterilizante foi dependente do tamanho de corpos de prova. A determinação periódica do teor residual de gás nos corpos de prova, bem como a monitoração ambiental industrial indicaram a importância da legislação em vigor, devendo ser obedecida a fim de garantir inocuidade aos pacientes e operadores.