1000 resultados para Programação televisiva infantil
Resumo:
Este projeto experimenta a criação do roteiro do piloto para uma série televisiva infantil de sete episódios, assim como as premissas e sinopses de toda a temporada. O desenvolvimento de um produto televisivo infantil é de grande importância no atual cenário brasileiro, com a nova Lei da TV Paga uma vez que a maioria dos programas são importados. Um breve levantamento da história da infância é apresentado, assim como a construção do conhecimento na criança. O trabalho também faz referência da história da divulgação científica do Brasil e sua atual situação
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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC
Resumo:
Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
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Esta dissertação descreve e analisa a Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania , no período de 2002 a 2006. A pesquisa examina as estratégias da Campanha que tem por objetivo a valorização dos direitos humanos e a dignidade do cidadão nos programas de televisão. Observa sua forma de organização, mobilização social e influência na melhoria da qualidade da programação televisiva. Discute o papel do Estado e os limites da fiscalização. Investiga, ainda, a repercussão da Campanha nas ações dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se de um Estudo de Caso de natureza qualitativa. As estratégias de comunicação e as ações da Campanha mobilizaram a sociedade civil, a mídia e o Ministério Público a favor da qualidade da programação. Patrocinadores foram convencidos a não associarem suas marcas a programas de qualidade duvidosa. Emissoras de televisão aberta foram punidas e até mesmo obrigadas a substituir programas de baixa qualidade por programas independentes selecionados pelo Coletivo Intervozes. Em cinco anos de atuação, a Campanha gerou quase 30 mil denúncias contra a baixaria na TV e provocou a mudança da Classificação Indicativa para programas de televisão com a edição da Portaria 264/07 do Ministério da Justiça, publicada no dia 12 de fevereiro de 2007. A nova Portaria estabelece regras mais rígidas para o setor, com critérios já adotados em outros países e vem provocando reações dos empresários de televisão. Finalmente, a pesquisa demonstrou a dificuldade de diálogo entre os diferentes setores da sociedade civil com os empresários de televisão e o Ministério das Comunicações. Revela, ainda, que o controle social da TV aberta é necessário para garantir a qualidade da programação na televisão e que a mobilização social, quando organizada, produz resultados em benefício do interesse público.(AU)
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"Colecção: Comunicação e sociedade - 12"
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Tese de mestrado, Ciências da Comunicação
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[Excerto] A publicidade configura o panorama urbano e invade os espaços domésticos, assim como os espaços públicos, via televisão. O apelo da publicidade televisiva não se dirige à razão humana, mas sim ao desejo de bem-estar e perfeição que conduz ao estado de felicidade total. No caso do público infantil, este apelo dirige-se ao comportamento lúdico que faz parte da natureza das crianças. Brincar, gozar, divertir-se, sentir prazer, pode estar na natureza do Homem – da criança. Contudo, o brinquedo enquanto instrumento é uma produção humana, resultado de uma construção feita a partir da observação da sua relação com a natureza.
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Resumen tomado de la publicación. Monográfico con el título: educación infantil : una puesta de calidad y futuro
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Resumen tomado de la publicación. Monográfico con el título: educación infantil : una puesta de calidad y futuro
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Resumen tomado de la revista. Resumen en inglés
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(Excerto) Poder-se-á dizer que há uma informação televisiva “pré” e “pós” “Big Brother”? Detendo-nos nos programas de informação não-diária dos canais generalistas portugueses, procuraremos perceber de que forma o horário nobre, nomeadamente dos canais privados, se esvaziou desse tipo de programação. Esta é uma pequena parte de uma investigação que estamos a desenvolver no projecto de doutoramento e, por outro lado, integra-se num trabalho do grupo Mediascópio que recentemente analisou casos que, no início deste século, alteraram o modo de encarar/fazer jornalismo. Tendo aqui como referência os anos de 1999 (altura em que ainda não estavam no ar as chamadas “novelas da vida real”) e de 2003 (ano após o qual todos os canais generalistas já tinham emitido esse tipo de programas), procederemos a uma análise da informação não-diária no segmento do “prime time”, salientando as tendências do jornalismo televisivo que, nos últimos anos, se vem desenhando no pequeno ecrã.
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Se critica las modalidades de juguetes sobre conducción de vehículos que se difunden a través de la publicidad televisiva. Este tipo de juegos guarda una estrecha relación con los videojuegos donde la conducción de vehículos ocupa un papel relevante. Se trata de juegos en los que se exalta el consumismo y el exhibicionismo relativo al uso del coche y las conductas arriesgadas al volante. Se comenta que las políticas y las instituciones educativas, junto con los ciudadanos tienen la obligación de revisar, discutir o incluso intervenir en los contenidos que se transmiten a la infancia .
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Detectar factores que influyen en la escasa utilizaci??n de la televisi??n en los centros de ense??anza. Analizar la influencia social y cultural de la televisi??n en los profesores y c??mo la emplean en su trabajo. 1. 193 centros de Ense??anza Primaria y Secundaria de la Comunidad Aut??noma de Andaluc??a. 2. 4 profesores-as de Ense??anza Infantil, Primaria y Secundaria de centros de Granada y provincia. Se realiza una revisi??n bibliogr??fica sobre la relaci??n entre el profesor y la televisi??n y su uso en el aula. Se procede a la elaboraci??n y aplicaci??n del Cuestionario sobre Profesorado y Programaci??n Televisiva (CPPT) y los datos obtenidos se someten a un an??lisis descriptivo (programa BMDP2D), an??lisis cluster de sujetos (programa BMDP2M), an??lisis de variables (BMDP1M) y factorial (BMDP4M). Se realiza el estudio de casos y las entrevistas iniciales y de confirmaci??n (4), codificando los datos obtenidos con el programa AQUAD.. Cuestionario sobre Profesorado y Programaci??n Televisiva (CPPT).. Porcentajes.. Se observa la preferencia del profesorado por los programas divulgativos, informativos y por el cine, y su rechazo a los telefilmes-series y los concursos. El 94,5 por ciento del profesorado considera que el nivel socio-econ??mico del televidente influye en la elecci??n de la programaci??n. La tarea televisiva de divulgaci??n de contenidos cient??ficos y art??sticos se contempla en un 75 por ciento de los casos. La mayor??a de los profesores opina que los medios de comunicaci??n dan una visi??n negativa de la escuela y un 46,6 por ciento considera negativo el uso de la televisi??n como recurso did??ctico por su programaci??n actual. Se observa que el 93,7 por ciento considera viable la colaboraci??n entre profesores y creadores de programas.. El uso de la televisi??n en el aula coincide con los profesores que tienen una inclinaci??n positiva hacia su utilizaci??n y una dotaci??n elevada de medios. Se observa la demanda de la comunicaci??n audiovisual y el visionado cr??tico como materia transversal. Se constata la inexistencia de programas de preparaci??n de futuros profesionales en tecnolog??as de la comunicaci??n y la informaci??n y de materias de este tipo en la formaci??n de maestros..
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Analizar las representaciones de niños/as y adolescentes sobre la televisión, sus actitudes y preferencias y estudiar los cambios que se producen entre la infancia y el inicio de la adolescencia en la interpretación y asimilación de la narración televisiva. Analizar la representación de los adultos de las capacidades del niño-a para interpretar la narración televisiva. Muestra 1: 125 sujetos, niños-as de 7 a 14 años, de nivel socioeconómico medio y medio-bajo, alumnos de centros públicos de la Comunidad de Madrid. Muestra 2: 64 sujetos de 7 a 14 años, de nivel socioeconómico medio, alumnos de centros públicos de la Comunidad de Madrid. Muestra 3: 12 profesores de Educación Primaria de 28 a 40 años y 12 sujetos con estudios superiores y edades semejantes pero sin contacto con el alumnado. Se realiza una revisión de los estudios existentes sobre el análisis de contenidos televisivos, los efectos de la televisión y el desarrollo de las capacidades del niño como televidente. En el primer estudio se realizan entrevistas clínicas semiestructuradas y se analizan los datos por categorías. En el segundo estudio, tras el visionado de una película, se realizan entrevistas individuales semiestructuradas y los datos se analizan cualitativamente por niveles de complejidad creciente. En el tercer estudio se aplica un cuestionario abierto al profesorado y a los adultos, tras el visionado de la película, se les realiza la misma entrevista que al alumnado. Porcentajes. Se observa la existencia de cambios evolutivos, correspondientes a los grupos de edad 7-9 años, 10-12 años y 13-14 años, en las representaciones acerca de la televisión, el grado de verosimilitud de los contenidos televisivos y la comprensión y recuerdo de una narración televisiva. A pesar de las limitaciones de los menores de la muestra, se observa la existencia de habilidades de interpretación del lenguaje cinematográfico que se deben a la prolongada experiencia televisiva adquirida a esa edad. Se observa que el profesorado adopta una perspectiva estereotipada del alumnado como televidente, tendiendo a homogeneizar a la audiencia infantil en cuanto a los contenidos a los que prestan atención los diferentes grupos de edades.