1000 resultados para Professores de crianças deficientes Formação


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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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O implante coclear (IC) tem sido indicado para crianças deficientes auditivas de grau severo e/ou profundo que no tem benefcio com o aparelho de amplificao sonora individual (AASI), e que apresentem famlia adequada e motivada para o uso do dispositivo, bem como condies adequadas de reabilitao na cidade de origem. Atualmente, a procura pelo IC tambm ocorre por pais surdos, fluentes na Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que recorrem a este tratamento para oferecer outra realidade para seus filhos. O ambiente destas crianças bilngue, dado pela LIBRAS dos pais e pela linguagem oral dos familiares prximos, do fonoaudilogo e da escola. Neste sentido, o presente estudo visou acompanhar quatro crianças deficientes auditivas implantadas, sendo duas crianças filhas de pais deficientes auditivos fluentes na LIBRAS (expostas a ambiente bilngue) e duas crianças filhas de pais sem alteraes auditivas (expostas a ambiente oral). Para tanto, as habilidades de audio e de aquisio da linguagem oral foram comparadas nas quatro crianças implantadas. Foi possvel observar que as quatro crianças apresentaram habilidades auditivas e de linguagem semelhantes ao longo do primeiro ano de uso do IC. Contudo, a partir disto, as crianças inseridas em ambiente bilngue apresentaram melhor desempenho auditivo e lingustico, comparado ao desenvolvimento das outras crianças. As crianças inseridas em ambiente bilngue podem se beneficiar do IC, desenvolvendo habilidades auditivas e de linguagem similares s das crianças inseridas em ambiente oral. Ressalta-se que os benefcios do dispositivo so obtidos a partir de aspectos multifatoriais, e estudos mais aprofundados so necessrios.

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INTRODUO: Quanto mais precoce o diagnstico e interveno da deficincia auditiva, menor ser o impacto para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, auditivas e de linguagem da criana. OBJETIVO: Caracterizar a idade no diagnstico e no incio da interveno da perda auditiva e o acompanhamento de crianças atendidas em um servio pblico de sade auditiva brasileiro - Espao Reouvir do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. MTODO: Estudo retrospectivo com informaes de 166 pronturios de crianças no que se refere a: gnero; etiologia, tipo, grau e lateralidade da deficincia auditiva; idade do diagnstico e da adaptao do Aparelho de Amplificao Sonora Individual (AASI) e acompanhamento no servio. RESULTADOS: A amostra foi composta por 56% homens e 44% mulheres. A etiologia predominante foi a de origem multifatorial. A perda auditiva do tipo neurossensorial ocorreu em 88,6% dos casos. O grau de perda auditiva moderado foi o de maior ocorrncia (30,7%), simetria entre as orelhas foi encontrada em 69,9% dos casos e perda auditiva unilateral em 2,4%. A idade mdia no diagnstico foi de 5,46 anos e na interveno de 6,86 anos. Um total de 96,98% das crianças j havia completado o processo de adaptao e 78,32% permaneciam em acompanhamento. CONCLUSO: O Programa Reouvir - HCFMUSP ainda recebe crianças, seja para o diagnstico e/ou para a interveno, de maneira tardia. Entretanto, ainda assim faz-se possvel realizao do acompanhamento de um nmero significativo de crianças usurias de AASI, possibilitando um processo de adaptao mais efetivo.

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This study aimed to construct and evaluate a proposed mediational intervention with preschool children through reading workshops and writing in Braille system. The proposal is based on the concepts of Vygotsky on defectology and approach to the Mediated Learning Experience (MLE) developed by Feuerstein. For the research were drawn up ten Mediational workshops, in which they developed a work by reading a children's story and from her reading activities and writing in Braille system. The workshops took place within in kindergarten room of the institution. Study participants were four blind children, six and seven years in an institution that assists visually impaired people in the city of Uberaba / MG, and their mothers and the teacher responsible for the room in which they study. During the workshops, the children showed interest in participating in the activities of reading and writing in Braille. We believe that the data built during the research are not sufficient to establish a generalization, due to the small number of participants. However, at the end of the workshops and the assessment of participants' responses can infer the relevance of the proposal, because in addition to the interest shown and the request of the children there were more activities like that, it was noticed greater fluency in reading and greater ease in writing.

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No segundo captulo intitulado Individualismo e colaborao dos professores em situao de formação destacam-se as relaes que se estabelecem entre professores no terreno, os seus formadores e coordenadores no mbito de Programas Nacionais de Formação Contnua, procurando compreender o significado do trabalho docente e da formação numa perspetiva de colaborao. O estabelecimento de um modelo de trabalho baseado na perspetiva colaborativa com fins e interesses comuns implica momentos de partilha de experincias e entreajuda entre pessoas, permite refletir sobre o que cada um faz e pensa e pressupe a vontade de introduzir outras formas e outros mtodos de abordagem e de ao, sobretudo quando alicerados em programas de integrao curricular e de cooperao profissional.

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O texto Pesquisa com crianças: da invisibilidade participao com implicaes na formação de professores? pretende discutir os modos como nas duas ltimas dcadas o conhecimento cientfico acerca das crianças e da infncia tem vindo a ser construdo, a partir dos contributos da rea dos estudos da criana e, em particular, da sociologia da infncia. Fomos ao logo destas duas dcadas consolidando, em termos tericos e empricos, uma imagem de criana enquanto ator social e sujeito ativo de direitos que nos devolve a exigncia de pensar de outro modo as nossa relaes sociais, acadmicas com elas. O que questionamos neste texto a visibilidade destas conquistas na forma como o direito das crianças educao respeitado nos processos de formação de professores. Faremos tal considerando dois momentos: num primeiro momento discutimos algumas das conquistas feitas nas duas ltimas dcadas no que diz respeito aos modos de fazer pesquisa sobre crianças e visibilidade da importncia atribuda aos direitos de participao das crianças e por consequncia o seu desenvolvimento nos processos de pesquisa de uma forma mais ativa; num segundo momento apresentamos algumas pistas para pensarmos modos renovados da formação de professores de crianças pequenas, que respeitem ontologicamente a imagem da criana como sujeito ativo de direitos nas suas prticas pedaggicas.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE

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A Introduo das Tecnologias de Informação e Comunicao (TIC) nas escolas tem tendncia para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste mbito, tm sido desenvolvidos diversos projetos na Unio Europeia com reflexo em Portugal. Na educao especial, so as tecnologias de apoio que vm facilitar o processo de incluso de crianças com NEE, contribudo deste modo para a j denominada Escola para todos, consignada na Declarao de Salamanca. Os docentes da educao especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoo do uso das Tecnologias de Apoio. Neste mbito exige-se aos docentes da educao especial, no s conhecimentos nas reas das Tecnologias de Apoio, mas tambm a utilizao adequada das mesmas na promoo do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educao especial circunscritos da Regio Autnoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro terico, prosseguiu-se com a realizao de entrevistas exploratrias e questionrios como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educao especial tm algum conhecimento em tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que so diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilizao com estes alunos ainda reduzida. Diversos fatores podero justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formação dos docentes neste domnio; a ausncia de recursos materiais adequados e as condies ambientais escolares deficitrias.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Cincias da Educao, especialidade em Educao Artstica -Teatro na Educao

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na especializao de Teatro na Educao

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O presente estudo procura reflectir sobre as atitudes dos professores com e sem formação em Necessidades Educativas Especiais perante a incluso de crianças com Trissomia 21 no ensino regular de trs agrupamentos do concelho de Baio. No estudo foram inquiridos 80 professores com e sem formação especializada, (40 em 2008 e os restantes 40 em 2011), os quais foram submetidos a um inqurito por questionrio, cujas respostas foram analisadas estatisticamente. A elaborao deste trabalho constitui um desafio face incluso de crianças com Trissomia 21, as quais nem sempre o sistema educativo consegue dar uma resposta adequada. necessrio fazer emergir novos paradigmas, adequados s necessidades de cada aluno. A incluso ainda uma questo complexa, que exige algumas mudanas, nomeadamente de atitudes. O objectivo final deste estudo determinar se a formação especializada dos professores influencia na atitude destes perante a incluso de crianças com Trissomia 21 no ensino regular, nos diferentes anos. Apesar dos professores sentirem algumas dificuldades ao nvel dos recursos humanos e pedaggicos, constatamos que os professores com formação especializada apresentam atitudes positivas face incluso destes alunos e que com o passar dos tempos, os professores sem formação desenvolvem atitudes desfavorveis face incluso dos mesmos no ensino regular.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)