984 resultados para Prigogine, I. (Ilya), 1917-2003 - Crítica e interpretação


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Esta pesquisa apresenta a obra Memorial do Cristo, de autoria de Dinah Silveira de Queiroz, em seus dois volumes: Eu Venho e Eu, Jesus. Esses dois livros juntos narram uma única história, a autobiografia de Jesus Cristo. Esta tese discute os aspectos lingüísticos e literários, sendo focalizados principalmente o léxico que caracteriza a intertextualidade com a Bíblia, o campo semântico e a estrutura sintático-gramatical. Um capítulo foi dedicado ao estudo de fatos relativos à vida da autora por influenciarem de forma significativa o seu estilo

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos de Literatura e de Cultura de Expressão Alemão), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Se recogen las actividades didácticas programadas para el 2003-04. Tanto el espacio dónde se ubica el área didáctica como las piezas de la coleccin se usan como un recurso educativo que pretende unir tecnología, historia y sociedad. Los grupos escolares pueden escoger una visita guiada o libre, una actividad llamada ConteTREN (CuentoTREN), que consiste en mostrar algunas piezas del museo mediante un cuento o los itinerarios secretos, que se trata de una actividad libre y autónoma para visitar el museo y aprender algunas cosas interesantes sobre el mundo del ferrocarril. Además existen las actividades en el Coche-Aula detalladas a continuacin: TallerTREN-Estacin de Vilanova, que se desarrolla en tres ámbitos distintos: la visita a la estacin de Vilanova, un recorrido guiado por las instalaciones del museo y actividades didácticas en el coche-aula. PintaTREN, donde además de la visita libre al museo, dentro del coche-aula se explican los diferentes tipos de trenes de vapor, eléctricos y diesel a través del color. Encuentra las diferencias, que consiste en un juego donde se trabajan los diferentes tipos de energía que han usado los trenes. Pon el tren en la vía, donde se trabaja el conocimiento de la locomotora de vapor jugando a pintar, recortar y pegar. Imagina el tren del futuro, donde se acercan los trenes de alta velocidad y se hace participar a los nios en una propuesta imaginativa. Sopa de letras del tren, donde se juega con las diferentes energías ferroviarias y los elementos más importantes y característicos de los trenes. Recortable Rotonda, donde se aprende el funcionamiento del depósito de locomotoras de vapor de Vilanova i la Geltrú, que es una valiosa muestra de patrimonio industrial. Y por último, BiblioTREN: Aprender a documentarse, donde dentro de la biblioteca del museo, única en temática ferroviaria en Cataluña, los alumnos pueden ensayar la búsqueda de informacin para sus créditos de síntesis y hacer así prácticas de documentacin.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Este estudo pretende examinar a recepção crítica voltada para a análise dos aspectos estilísticos e linguísticos da obra de João Guimarães Rosa (1908-1967). Na década de 1950, durante seu auge, a teoria estilística, principalmente a de origem espanhola, exerceu grande influência sobre crítica literária brasileira. Este evento coincidiu com o impacto do lançamento de duas das mais importantes obras do ficcionista mineiro, Grande sertão: veredas (1956) e Corpo de baile (1956), em grande parte devido à linguagem, que é um amálgama de popular e erudito e detentora de grande poder de sugestão. Como fruto deste acaso, no mesmo horizonte da obra, surgiram os estudos que formaram a primeira recepção e, entre estes, os que se dedicaram a analisar os diferentes recursos utilizados por Guimarães Rosa para compor o seu sertão-linguagem, o que justifica a adoção da Estilística como método. Inseridos nesta corrente crítica estão os trabalhos que nos servirão de objeto de análise, a exemplo da crítica pioneira de Cavalcanti Proença (1905-1966), Trilhas no Grande Sertão (1958), e de trabalhos de outros estudiosos, como Oswaldino Marques (1916-2003), sobre Sagarana e outras publicações dispersas, e da professora norte-americana Mary L. Daniel (1936). Estes estudos, embora sejam discutíveis do ponto de vista metodológico, conforme será observado, tornaram-se peças incontornáveis dentro da fortuna crítica rosiana por sua contribuião à elucidação da obra. Um indicativo disso é a existência de trabalhos mais recentes que ainda ventilam categorias consideradas pela Estilística como o léxico, que surge em estudos de Nei Leandro de Castro e Nilce Sant'Anna Martins. Como método utilizado nesta dissertação de Mestrado, lança-se mão da hermenêutica literária formulada por Hans Robert Jauss (1921-1997) com o objetivo de analisar a recepção crítica de uma abordagem específica, a Estilística, e destacar sua relevância para a compreensão da obra de Guimarães Rosa no período imediato à publicação, assim como propor uma confrontação desta recepção com estudos posteriores que se balizam no mesmo campo de análise. Igualmente, objetiva-se evidenciar a importância do leitor para a (res) significação do material ficcional, aqui representado pelo crítico literário, um leitor diferenciado capaz de oferecer propostas interpretativas e guiar a leitura dos leitores comuns.

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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A partir de uma seleção de dezesseis poemas metalinguísticos dos livros Liturgia da Matéria (1982), Mínima Lírica (1989), Trovar Claro (1997), Macau (2003), Tarde (2007) e Formas do Nada (2012) pretendeu-se chegar ao que se chama aqui de A Poética de Paulo Henriques Britto. Tal poética compreende as características e temas mais frequentes em sua poesia, bem como quais recursos expressivos são mais evidentes em cada um dos livros. Paulo Henriques Britto, tradutor, professor e escritor com sete livros publicados (sendo um deles de contos), lançou seu primeiro livro de poesias, Liturgia da Matéria, em 1982 e vem ganhando destaque no cenário da poesia brasileira contemporânea. Em 2004 ganhou um dos maiores prêmios literários do Brasil, o Prêmio Portugal Telecom, com o livro Macau lançado em 2003. Pretende-se que o estudo aqui feito acerca da poesia de Britto não fique restrito a si, mas que traga contribuiões para a crítica da poesia brasileira contemporânea, já que ainda se carece de uma quantidade de material critico relevante, o que muitas vezes dificulta o ensino e a aprendizagem de tal poesia. Assim, a análise da poesia metalinguística de Paulo Henriques Britto pretende descobrir, em parte, quais os novos rumos que a produção de poesia tomou no Brasil. Nosso corpus é composto por dezesseis poemas, sendo eles: “I, da série “Dez Sonetos Sentimentais”, “III, da série “Três Lamentos” e “Profissão de Fé” do livro Liturgia da Matéria; “I e “II”, da série “Minima Poética” do livro Mínima Lírica; “II” e “VII” da série “Sete Estudos para a Mão Esquerda” e “Sonetilho de Verão” do livro Trovar Claro; “II” da série “Fisiologia da Composião” e “Biodiversidade” do livro Macau; “I e “II” da série “Art Poétique” e “5” da série “Crepuscular” do livro Tarde e “I e “III da série “Oficina” e o poema “Pós” do ...