540 resultados para Potros árabes
Resumo:
Como innovaci??n, el Proyecto recibi?? Menci??n Honor??fica en la modalidad de Innovaci??n Educativa de los Premios Nacionales a la Investigaci??n e Innovaci??n Educativa del CIDE 1993. Obra publicada con el patrocinio del Ayuntamiento de Legan??s y el Centro de Profesores de Legan??s.
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Los árabes han servido en bandeja los hechos, inventos, que los europeos se han encargado de recoger y realizar. Han dominado todos los campos: Filosofía, medicina, astronomía, literatura. Durante toda la Edad Media y aún en el Renacimiento los europeos, aprovechan lo almacenado por este pueblo convirtiendo Al-Andalus en puente entre Oriente y Occidente. Pero con el aletargamiento político y la paralización de la fuerza intelectual árabe, los europeos sobrepasaron sus conocimientos y los manuscritos que encerraba la ciencia, la literatura, la historia en los siglos XVI Y XVII quedan rezagados en la bibliotecas como elementos de historia e investigación. Es ,entonces, cuando se les empieza a estudiar. En España quedó un depósito magnífico en la Biblioteca del Real Monasterio de El Escorial. Con Carlos III aparecen los primeros gérmenes de lo que en el siglo XIX sería la escuela de los arabistas españoles. Algunos españoles comienzan a estudiar la lengua árabe destacando Pascual Gayangos, Francisco Codera, Julián Ribera, Miguel Asín. La creación oficial e independiente de estudios árabes se hizo en 1933, con dos centros en Madrid y Granada.
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Programa emitido el 13 de enero de 1995
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Resumen tomado de la publicación. Memoría del máster (Universidad de Salamanca, 2001)
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Título del congreso : 'El español, lengua del futuro'. Resumen basado en el de la publicación
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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Título anterior de la publicación: Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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Essa dissertação é um estudo antropológico sobre a recriação da identidade étnica através das festas de casamento e das dinâmicas familiares promovidas pelas famílias de origem palestina residentes nas cidades de Porto Alegre e Canoas localizadas no Estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, enfatizo essa análise em dois aspectos da vida social: as dinâmicas familiares e as festas de casamento. A partir desses dois enfoques é possível entender o que é a tradição e os costumes tidos como árabes. Ao apontar o que entendo como uma construção cultural própria dessas famílias, sugiro que o sentido é uma construção particular que só pode ser entendido de acordo com o contexto de relações no qual é fabricado. Dessa forma, não sugiro que haja uma cultura comum a todos os palestinos, mas sim jogos identitários que os definem e, nesse caso, os distinguem dos brasileiros.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Empregou-se a associação midazolam e detomidina para indução de anestesia com cetamina em 16 potros, machos e fêmeas, entre três e seis meses de idade, distribuídos aleatória e equitativamente em dois grupos (GI e GII). A todos os animais foram administrados midazolam, via intramuscular, na dose de 0,2mg/kg, e após 15 minutos, detomidina, via intravenosa, na dose de 0,02mg/kg. Os animais do GII receberam cetamina pela via intravenosa, dose 2,0mg/kg, três minutos após a administração de detomidina. Quinze minutos após o midazolam, ocorreram sedação e ligeira ataxia, e dois minutos após a administração da detomidina, decúbito lateral em todos os potros, com miorrelaxamento e presença dos reflexos de deglutição e miorrelaxamento, anal e oculo-palpebral. A associação midazolam/detomidina e cetamina provocou ausência dos reflexos de deglutição. Para todos os animais, o tempo de recuperação foi de 45-60 minutos, e temperatura retal e frequência respiratória permaneceram estáveis. Ocorreram bradicardia, bloqueio atrioventricular de segundo grau e aumento das pressões arteriais sistólica, diastólica e média após dois minutos da administração da detomidina. A associação midazolam/detomidina e cetamina demonstrou ser um método eficiente e seguro para a anestesia de potros hígidos.
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Dentre as inúmeras patologias que acometem os eqüinos jovens, as úlceras gástricas situam-se como uma das mais importantes. MURRAY et al. (1987) trabalhando com potros clinicamente normais, constatou uma prevalência de úlceras da ordem de 51%. O mesmo autor realizando gastroscopia em 45 equinos com idade entre 1 e 24 anos, observou a presença de úlceras em 93% dos animais (MURRAY, 1988). de etiologia não completamente definida, acredita-se que inúmeros fatores estejam envolvidos na gênese das úlceras gastroduodenais, sendo o estresse um dos mais importantes. Um desequilíbrio entre os fatores de agressão e proteção da mucosa gástrica é sugerido, onde uma vez ocorrendo o predomínio dos fatores de agressão, a formação das úlceras estaria determinada. de acordo com o tipo, presença ou ausência de sinais clínicos, localização das lesões na mucosa gástrica e possíveis complicações de sua ocorrência, quatro síndromes clínicas são reconhecidas em potros: 1) úlceras assintomáticas ou silenciosas; 2) úlceras sintomáticas ou ativas; 3) úlceras perfuradas e, 4) obstrução gástrica ou duodenal. O diagnóstico deve ser baseado na história clínica, sinais clínicos, resposta à terapia e principalmente nos achados do exame gastroscópico. O tratamento pode ser feito utilizando-se drogas inibidoras da secreção ácida, protetores de mucosas, anti-ácidos, análogos da prostaglandina e estimulantes de motilidade intestinal. Quando indicado emprega-se o tratamento cirúrgico.
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Comparou-se a sensibilidade microbiana in vitro de isolados de Rhodococcus equi pelo teste padrão de difusão com discos, com o modificado, pela adição de 5% de dimetilsulfóxido-DMSO. Observou-se aumento da sensibilidade do R. equi no teste com DMSO, frente a aminoglicosídeos (canamicina, amicacina, estreptomicina) e ao cloranfenicol, enquanto para a eritromicina e derivados ß-lactâmicos (penicilina G, cefalosporinas, amoxicilina, oxacilina), constatou-se redução da sensibilidade do agente.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)