1000 resultados para Posição ortostática
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica
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FUNDAMENTO: A associação das funções autonômica cardíaca e ventricular sisto-diastólica variavelmente alteradas ainda é controversa e pouco explorada na cardiopatia chagásica crônica. OBJETIVO: Avaliar em que extensão as funções autonômica cardíaca e mecânica ventricular estão alteradas e se ambas estão relacionadas na cardiopatia chagásica assintomática. MÉTODOS: EM 13 cardiopatas chagásicos assintomáticos e 15 indivíduos normais (grupo controle), foram avaliadas e correlacionadas a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca durante cinco minutos, nos domínios temporal e espectral, nas posições supina e ortostática, e a função ventricular com base em variáveis morfofuncionais Doppler ecocardiográficas. A análise estatística empregou o teste de Mann-Whitney e a correlação de Spearman. RESULTADOS: Em ambas as posições, os índices temporais (p = 0,0004-0,01) e as áreas espectrais total (p = 0,0007-0,005) e absoluta, de baixa e alta frequências (p = 0,0001-0,002), mostraram-se menores no grupo chagásico. O balanço vagossimpático mostrou-se semelhante em ambas as posturas (p = 0,43-0,89). As variáveis ecocardiográficas não diferiram entre os grupos (p = 0,13-0,82), exceto o diâmetro sistólico final do ventrículo esquerdo que se mostrou maior (p = 0,04), correlacionando-se diretamente com os reduzidos índices da modulação autonômica global (p = 0,01-0,04) e parassimpática (p = 0,002-0,01), nos pacientes chagásicos, em posição ortostática. CONCLUSÃO: AS DEpressões simpática e parassimpática com balanço preservado associaram-se apenas a um indicador de disfunção ventricular. Isso sugere que a disfunção autonômica cardíaca pode preceder e ser independentemente mais severa que a disfunção ventricular, não havendo associação causal entre ambos os distúrbios na cardiopatia chagásica crônica.
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OBJETIVO: Utilizar a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal para avaliar o tempo de trânsito esofágico para água e iogurte, em posição ortostática, e avaliar a influência do gênero e índice de massa corpórea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 89 indivíduos adultos jovens, sem clínica de doenças do trato gastrintestinal superior, sendo 40 do gênero feminino (média de 20,13 ± 1,62 anos) e 49 do gênero masculino (média de 20,43 ± 2,17 anos). O tempo de trânsito esofágico foi cronometrado, com o paciente em posição ortostática, durante a deglutição de água e iogurte. RESULTADOS: O tempo de trânsito esofágico para as mulheres e para os homens foi, respectivamente: para água, de 5,84 ± 1,60 segundos versus 6,66 ± 1,68 segundos, e para iogurte, de 9,12 ± 1,96 segundos versus 9,28 ± 1,70 segundos. Não se constatou diferença entre os gêneros masculino e feminino, apesar de o fator índice de massa corpórea ser menor nas mulheres. CONCLUSÃO: Os dados obtidos do tempo de trânsito esofágico para alimento líquido (água) e pastoso (iogurte), em posição ortostática, em adultos jovens não mostraram diferença entre os gêneros, mesmos nas mulheres com índice de massa corpórea menor em relação aos homens.
Existe diferença na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico feminino em diversas posições?
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OBJETIVO: avaliar e comparar resultados da eletromiografia de superfície do assoalho pélvico feminino em diversas posições (decúbito dorsal, na posição sentada e ortostática). MÉTODOS: foram avaliadas 26 mulheres submetidas a um protocolo de exercícios para o fortalecimento do assoalho pélvico como tratamento da incontinência urinária de esforço por hipermobilidade do colo vesical. Utilizou-se sensor intravaginal conectado ao equipamento Myotrac 3G TM e a avaliação consistia em: 60 segundos iniciais de repouso, cinco contrações fásicas, uma contração tônica de 10 segundos e outra de 20 segundos. As amplitudes destas contrações foram obtidas pela diferença entre a amplitude final da contração menos a amplitude de repouso (em µV) e foram comparadas com o uso do teste de Wilcoxon para amostras pareadas (p<0,05). RESULTADOS: as amplitudes das contrações foram maiores em decúbito dorsal, decrescendo sucessivamente nas posições sentada e ortostática. Em decúbito dorsal, as medianas das contrações fásicas e tônicas de 10 s e 20 s foram respectivamente 23,5 (5-73), 18,0 (3-58) e 17,0 (2-48). Na posição sentada foram 20,0 (2-69), 16,0 (0-58) e 15,5 (1-48), e na posição ortostática 16,5 (3-67), 12,5 (2-54) e 13,5 (2-41). Quando se comparou a posição ortostática, com o decúbito dorsal, observou-se diferença significativa em todas as contrações (p<0,001, p<0,001 e p=0,003). Resultados semelhantes também foram encontrados comparando-se a posição ortostática com a posição sentada. Todavia, entre o decúbito dorsal e a posição sentada, não foi observada diferença significativa. CONCLUSÃO: as amplitudes de todas as contrações do assoalho pélvico feminino foram inferiores na posição ortostática, sugerindo que o fortalecimento muscular deve ser intensificado nesta posição.
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OBJETIVOS: Descrever o processo de inicialização da marcha de gestantes e comparar o comportamento do centro de pressão nos três trimestres gestacionais. MÉTODOS: Foram avaliadas 57 gestantes de baixo risco, com idades de 18 a 35 anos, em três trimestres gestacionais, selecionadas por conveniência. Foram dividas em três grupos por idade gestacional - 1º trimestre (4-12 semanas), 2º trimestre (13-28 semanas) e 3º trimestre (29-42 semanas) -, sendo 19 gestantes para cada trimestre. Cada gestante foi posicionada em posição ortostática, com um pé em cada plataforma de força AMTI, ficando assim até ouvir um sinal sonoro para iniciar a marcha em um percurso de quatro metros. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística com o programa SPSS. Para a comparação dos grupos utilizou-se os teste de Kolmogorov Smirnov, teste de Tukey e o coeficiente de correlação de Spearman. Em todas as análises considerou-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas quando comparados os grupos 1º trimestre (GPT) e 3º trimestre (GTT), para as variáveis amplitude de oscilação médio lateral GPT (0,4 cm) e GTT (0,2 cm) e velocidade de deslocamento médio-lateral - GPT (0,9 cm/s) e GTT (0,4 cm/s). Observou-se uma diminuição gradativa nas variáveis de amplitude de oscilação anteroposterior e médio-lateral, bem como, na velocidade de deslocamento do primeiro trimestre na plataforma 1 em relação à plataforma 2. Houve diferenças significativas nas variáveis de amplitude de oscilação médio-lateral e velocidade de deslocamento médio-lateral comparando GPT e GTT. CONCLUSÃO: As variáveis analisadas apresentaram pequenas diferenças e não constituem risco eminente para a estabilidade dinâmica da gestante.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de lombalgia em gestantes, descrever suas principais características e fatores associados. MÉTODOS: Foram incluídas 269 gestantes, do primeiro ao terceiro trimestre de gestação, assistidas em um ambulatório de obstetrícia do Nordeste do Brasil. Aplicou-se um questionário no qual foram registrados dados referentes à variáveis sociodemográficas, história obstétrica e características da dor lombar. Aplicaram-se também os questionários Oswestry e Rolland Morris para avaliar a incapacidade e a escala visual analógica de dor para medir a intensidade da dor. RESULTADOS: A prevalência de dor lombar foi de 73% com o seguinte padrão: "em pontada" (62/31,6%), irradiação (162/82,6%), com frequência diária (105/53,5%), iniciando geralmente no período noturno (83/42,3%) quando também era mais intensa (122/62,2%), com duração em torno de 1 hora em 118 (60,2%). Foi observada melhora com o repouso (100/51%) e piora na posição ortostática ou sentada por longo tempo (86/43,9%) e com atividades domésticas (85/43,4%). Os níveis de incapacidade foram geralmente "leve" e "moderada". As variáveis infecção urinária (p=0,02) e o escore dos questionários Oswestry e Rolland Morris apresentaram associação significante com a escala visual analógica de dor. CONCLUSÃO: A prevalência de dor lombar entre as gestantes é alta, com características variadas. O grau de incapacidade chega a ser moderado e, nesse grupo, a presença de infecção urinária e os maiores escores de incapacidade foram associados a maior intensidade de lombalgia.
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Analytical study of therapeutic nonrandomized intervention type, intra-group controlled, with the aim of analyzing the cost-effectiveness of compression therapy with manipulated Unna boot in relation to conventional therapy in the healing of venous ulcers (VU) of patients treated in ambulatory clinic. The study population was composed by patients with VU treated by angiologists in Surgical Clinic Ambulatory of the Onofre Lopes University Hospital (HUOL) with a sample of 18 patients. It obtained the assent of the HUOL Ethics in Research Committee (Protocol 276/09). Data collection was performed over a period of four months by the own master's student and 34 nursing students, through the application of the research instrument in the admission of patients to the study and in the ten subsequent evaluations, performed at the time of changing Unna boot, weekly, for a maximum period of 10 weeks. The data were analyzed with SPSS 15.0 software, using descriptive and inferential statistics, and presented as tables, charts and graphs. Among those surveyed, prevailed: females, mean age 57.6 years, low education and income levels, most retired, unemployed or off work, with the standing position more than six hours per day and up to eight hours daily of domestic or occupational activities. In health status profile of respondents there were predominantly sleep, rest and inadequate elevation of the lower limbs, no smoking and/or alcohol use, presence of hypertension and no use of drugs. Most presented the first VU for over 10 years, recurrences, present VU for more than five years, involvement of left leg, in malleolar and / or distal leg region, mild edema, hyperpigmentation, lipodermatosclerosis, telangiectasies, reticular and varicose veins, mild pain, serous exudate in moderate quantity, small lesions (up to 50cm2), with predominance of granulation tissue and / or epithelialization and demarcated, elevated and irregular borders, with crusts and macerated. Most patients reported that in the 10 weeks prior to admission, made bandages at home and / or Basic Health Unit and / or ambulatory, with nursing aides or technicians, daily, and on weekends or holidays, performed by patients themselves, using healing ointment on the lesion, being observed granulation / epithelialization and increase in VU prevalent in the 10 weeks of traditional treatment. After follow up with manipulated Unna boot, was observed a decrease of lesions in all study patients, with complete healing in 27.8% of those between 1 and 5 weeks of treatment, with satisfactory evolution of the lesions, pain and ankle and calf circumferences, and unsatisfactory development of the borders of ulcers, edema, sleep, rest and elevation of the lower limbs, especially in more chronic patients. Furthermore, patients who achieved total healing and exhibited the greatest percentage reduction of lesions had a higher number of wound healing factors (ρ = 0.01 and ρ = 0.027, respectively). The manipulated Unna boot showed better results in those patients with shorter duration of injury, leading them to a satisfactory outcome within a short period of treatment. After the cost-effectiveness analysis, we conclude that the manipulated Unna boot is more effective than conventional therapy in the healing process of VU and is more cost-effective in patients with shorter lesions (ρ = 0.001), shorter treatment (ρ = 0.000) and greater number of wound healing factors (ρ = 0.005).
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Descriptive research aimed at evaluating the assistance offered to patients with venous ulcers, on lower limbs, attended by the Family Health Program (FHP) team, from the municipality of Natal/RN. The target population was composed of 74 patients with venous ulcers (VU), attended by the FHP teams in the 31 FHUs. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte (protocol n.55/05). The data collection was performed in patients homes and in the FHUs, through structured interviews and physical examinations of patients with VU and non-participant observation during the changing of wound dressings in these Units and in users homes. The data was organized into an Excel electronic table and transported into the SPSS 14.0 program, for descriptive analysis on 2x2 contingency tables and inferential (Qui-Square χ2, Spearman Correlation, Binomial Proportion Test and p-value <0.05). The prevalence of VU (0.36/1000) in the target population (over 20 years of age) was greater than in the population registered in FHP (0.25/1000). We detected a greater prevalence in the age area of over 60 years (2.22/1000), with 2.98/1000 for females and 1.3/1000 for males (p-value=0.008). The sociodemographical and health characteristics of patients with VU revealed predominance of females (74.5%), elders over 60 years of age (67.6%), with fundamental education (74.3%), family earnings of up to 2 minimum wages (68.9%), retired (90.5%), ortostatic position (23.0%), inadequate sleep (59,9%), presence of CVI (100.0%), hypertension (44.6%) and diabetes (25.7%). As for the time of existence of the VU, 64.9% had over 1 year, and 35.1% less than 1 year), with predominance of one wound (67.6%). The changing of wound dressings is performed mostly at home, in and inadequate way, especially with incorrect cleaning techniques, likewise incorrect use of products and substances, and reduced participation of the FHP team on the evaluation and application of the dressing and choosing of products and substances. The compressive therapy is not part of therapeutic conducts for treatment in the FHUs. As for the evaluation of assistance to patients with VU, 90.5% were inadequate and only 9.5% adequate. The main inadequacy factors were the absence of: diagnosis (47.3%), consultation with and angiologist (63.5%), compressive treatment (100.0%), adequate optical therapy (98.62%), adequate dressing kit (70.3%), training for the changing of dressings (67.6%), following by the FHP team (51.4%) and performed exams (55.4%). We ve concluded that patients with VU mostly present now socioeconomical level and associated chronic diseases. Considering that assistance offered by FHP is non-systematic, fragmented, with no diagnosis planning, continual evaluation and evolution, we qualify the assistance as inadequate and with low level of solution, directly interfering on the maintenance of the VUs chronic state
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OBJETIVO: Utilizar a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal para avaliar o tempo de trânsito esofágico para água e iogurte, em posição ortostática, e avaliar a influência do gênero e índice de massa corpórea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 89 indivíduos adultos jovens, sem clínica de doenças do trato gastrintestinal superior, sendo 40 do gênero feminino (média de 20,13 ± 1,62 anos) e 49 do gênero masculino (média de 20,43 ± 2,17 anos). O tempo de trânsito esofágico foi cronometrado, com o paciente em posição ortostática, durante a deglutição de água e iogurte. RESULTADOS: O tempo de trânsito esofágico para as mulheres e para os homens foi, respectivamente: para água, de 5,84 ± 1,60 segundos versus 6,66 ± 1,68 segundos, e para iogurte, de 9,12 ± 1,96 segundos versus 9,28 ± 1,70 segundos. Não se constatou diferença entre os gêneros masculino e feminino, apesar de o fator índice de massa corpórea ser menor nas mulheres. CONCLUSÃO: Os dados obtidos do tempo de trânsito esofágico para alimento líquido (água) e pastoso (iogurte), em posição ortostática, em adultos jovens não mostraram diferença entre os gêneros, mesmos nas mulheres com índice de massa corpórea menor em relação aos homens.
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Design - FAAC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)