938 resultados para Políticas de enfrentamento à pobreza
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Hemos adoptado una definición sociológica de pobreza, que nos ha permitido elaborar una imagen del pobre como individuo ante la sociedad. El estado de la cuestión del que partimos está formado por las definiciones sintéticas de pobreza que ofrecen autores actuales (por ejemplo, pobreza absoluta-relativa, pobreza-desviación social, dualización social-pobreza de Tezanos; nueva pobreza-pobreza tradicional de Tortosa) a partir de las cuales comprendemos y contextualizamos a los autores canónicos de la pobreza en su época (Vives-Robles-Soto, Giginta-Herrera, Weber, Tocqueville, Bentham o Marx por poner algunos ejemplos clásicos). Objetivos de la tesis: Esta tesis pretende establecer una tipología que razone los significados de los iconos de pobreza en el diseño y arte madrileños del inicio del siglo XXI, entroncando esas imágenes de pobreza con la tradición iconográfica occidental del pauperismo. La caracterización del pobre, su posición social, sus atributos y escenarios mantienen una afinidad visual y conceptual con el presente (hemos situado imágenes separadas en el tiempo pero unidas por los ejes semánticos que planteamos y se comprueba sus puntos visuales). Hipótesis: Nuestra hipótesis de partida, que confirmamos al concluir la tesis es que existe una relación entre esas imágenes míseras y un concepto de riqueza y pobreza de honda raíz cultural. La descomposición iconográfica de las imágenes se combina con un análisis de campo semántico de los discursos que en cada época y autor acompaña los iconos de pobres. Metodología: Para analizar el corpus de más de 600 imágenes y 1000 discursos sobre la pobreza hemos empleado un protocolo común para poder establecer posteriores comparaciones. Nuestro método combina el análisis de discurso (Muñoz, Álvarez-Uría), con especial atención al empleo de metáforas (Lakoff, Lizcano), y el análisis iconográfico (Panofsky). Los epígrafes de este modelo de análisis son: datos de la época, teóricos que definen la pobreza, antecedentes de concepto de pobreza, metáfora sobre la pobreza, movilidad social: ser o estar pobre, legitimación social, políticas de la pobreza, número de pobres, tipos de pobres, pobreza y clase social, relación ricos pobres, aspecto y ejemplos del pobre, denominación del pobre, lugares de la pobreza, ceremonias de la pobreza y las imágenes artísticas y de diseño. Conclusiones: Hemos conseguido describir el significado de las imágenes artísticas y de diseño sobre la pobreza madrileñas en el principio del s. XXI elaborando una tipología semántica con seis definiciones de pobreza: pobreza ironizada, recreada, bella, fea, de lucha social y exótica. Damos cuenta de ejemplos paradigmáticos del presente para ilustrar cada tipo y relacionamos cada una de esas clases de pobreza con visiones de la pobreza tradicional.
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MARIANO, J. L. ; NEDER, H. D. . Renda e Pobreza entre Famílias no meio Rural do Nordeste. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLGOGIA RURAL, 42., 2004, Cuiabá - MT. Anais... Cuiabá, 2004. Dinâmicas Setoriais e Desenvolvimento Regional.
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Aprofundar o conhecimento do Serviço Social no âmbito das Comissões Sociais de Freguesia, refletindo sobre a prática do Serviço Social, nomeadamente na Comissão Social de Freguesia da Guia, é o objetivo deste relatório. O processo de criação e implementação do Programa Rede Social, como política social baseada nos fundamentos da descentralização de poderes e responsabilidades do Estado e a sua intensificação em parcerias entre o setor público e o setor privado, assentam numa lógica de desenho de políticas sociais neoliberais. O Serviço Social revela ser um importante recurso profissional para as autarquias, nomeadamente para as freguesias, desempenhando um trabalho de proximidade com as populações, facilitando-lhes o acesso a alguns direitos sociais e executando os seus deveres cívicos. No entanto, esta atuação de natureza assistencialista, pretende a resolução emergencial da situação de pobreza e das desigualdades sociais da população de determinada freguesia. Ora, estes fenómenos não estão circunscritos a uma pequena área territorial, são problemas estruturais e universais, como tal não podem ser tratados apenas como locais. Tendo como ponto de partida, a experiência vivenciada pela assistente social que fez parte da organização da Comissão Social de Freguesia da Guia e que desenhou o seu modelo de intervenção social, é feita uma análise a este novo espaço. Conclui-se, atestando que para a efetivação como espaço sócio profissional e que legitime a profissão, a política social que define as CSF terá que sofrer algumas alterações e melhorias, partindo ao encontro do projeto profissional do Serviço Social, ao mesmo tempo que potencia o enfrentamento à pobreza e desigualdades sociais ao nível local.
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MARIANO, J. L. ; NEDER, H. D. . Renda e Pobreza entre Famílias no meio Rural do Nordeste. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLGOGIA RURAL, 42., 2004, Cuiabá - MT. Anais... Cuiabá, 2004. Dinâmicas Setoriais e Desenvolvimento Regional.
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O problema da pobreza tem influências psicossociais na vida humana. A Psicologia Comunitária trabalha com esses problemas psicossociais. Então, busca-se com este artigo analisar a presença da temática da pobreza nos trabalhos apresentados na 5ª Conferência Internacional de Psicologia Comunitária (CIPC), que foi realizada em setembro de 2014 em Fortaleza (Ceará/Brasil). O tema da 5ª CIPC foi Psicologia Comunitária no mundo atual: desafios, limites e práticas com 1553 inscritos e 726 trabalhos aprovados. A metodologia consiste em analisar a temática da pobreza nos trabalhos aprovados nos cincos eixos temáticos: Políticas Públicas, Acadêmico/Formação, Profissão, Movimentos Sociais e Ética na dimensão planetária e em defesa da vida. As dimensões analisadas foram: concepções de pobreza, dimensões psicossociais utilizadas e relação da Psicologia Comunitária com a pobreza. Analisa-se que os eixos com mais produções relacionadas à pobreza são Acadêmico/Formação e Políticas Públicas. Entretanto, a maioria dos resumos não apresenta uma definição específica da pobreza. Há também produções com enfoques monetários e multidimensionais. Sobre as dimensões da pobreza, as mais utilizadas foram o apoio social, as potencialidades, o fatalismo, a conscientização, a vergonha, a humilhação e a exclusão social. Sobre as relações da Psicologia Comunitária com a pobreza, grande parte dos resumos utilizam a pobreza somente como caracterização de um contexto, porém também há produções que atuam contra as práticas de opressão relacionadas à pobreza e em uma perspectiva crítica.
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Esta dissertação tem como objeto de estudo a política de combate à pobreza brasileira o Programa Bolsa Família e adota como estratégia para discussão do tema uma postura qualitativa. O PBF é uma política de transferência condicionada de renda que se insere no cenário internacional, em um momento de expansão da utilização da renda mínima, e no contexto nacional, no movimento de reformulação nas políticas de combate à pobreza brasileiras. Como principais características desta política se destacam a unificação de programas anteriores, a focalização como princípio, a abrangência nacional, e a contrapartida como via de acesso a direitos sociais básicos. O objetivo do estudo reside em discutir criticamente o Programa Bolsa Família do Governo Federal, buscando identificar algumas das possibilidades e contradições nele existentes, a partir das percepções de seus beneficiários freqüentadores de unidades de saúde do município do Rio de Janeiro, sobre o PBF e suas condicionalidades de saúde. Para tal, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com estes beneficiários, além de observação participante nas unidades de saúde onde foi realizada a construção do material da pesquisa. Os dois principais eixos de análise giraram em torno das representações sociais dos entrevistados sobre o programa em si e suas condicionalidades de saúde. Levantamos como principais categorias teóricas/analíticas para trabalhar o material da pesquisa: a contradição, o consenso e as representações sociais. Já a partir da análise do material, elencamos como categorias de conteúdo a ajuda enquanto dimensão do benefício, a organização dos serviços de saúde e a relação construída com as condicionalidades. Foi percebido diante de vários elementos do programa que um dos pontos frágeis desta política reside na concretização da dimensão estruturante prevista por ela. Identifica-se que é preciso reestruturar modelos de construção das propostas se a provisão de políticas de cunho estruturante é um objetivo mais amplo desta política de transferência de renda.
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O trabalho pretende abordar a evolução das políticas de combate à pobreza a partir da observação das dinâmicas econômicas e políticas de Brasil e México. As maiores experiências de transferência condicionada na América Latina, Bolsa Família e Oportunidades são fruto de um processo de amadurecimento de políticas públicas que se iniciou muito antes da preparação de seus respectivos desenhos de operação. Entre 1988 e 2006 as políticas de combate à pobreza foram ao mesmo tempo conseqüências e causas de importantes alterações na dinâmica política, econômica e social de Brasil e México. Em nível macro, condições históricas de exclusão social, pobreza e restrições fiscais na América Latina tornaram esta uma experiência comum à grande maioria dos países da região. Em nível micro, especificidades nacionais nos processos de liberalização e democratização moldaram o desenho das políticas e suas formas de institucionalização. A partir da análise desses programas ora como variável dependente, ora como variável independente procura-se compreender como dois governos um com maiores tendências conservadoras e o outro, progressistas utilizaram a institucionalização e ampliação de políticas públicas semelhantes e se adaptaram a elas no jogo pela conquista e permanência no poder pós-reformas econômicas e a consolidação da democracia. Após a implantação, ampliação e estabilização no número de beneficiários dos programas de transferência condicionada, o debate em torno das formas de rompimento do ciclo intergeracional da pobreza volta a questões que nas últimas décadas haviam sido deixadas de lado em alguma medida: retoma-se o foco na necessidade de investimentos na oferta de serviços e no estímulo à geração de emprego.
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El cine latinoamericano (no todo, pero sí una gran parte) es principalmente un cine “marginal”, de “denuncia”, marcado fuertemente por preocupaciones sociales que vienen de una larga tradición agitada por luchas políticas, inestabilidad económica, pobreza y otros elementos que han constituido una estética en la que gran parte de nuestro cine se desenvuelve actualmente. La cinematografía de nuestro país no escapa a estas lógicas, y por lo tanto, la presente tesis, tomando como base a uno de sus principales representantes (Sebastián Cordero), intenta problematizar el ejercicio de representación sobre el “otro” y el lugar desde el que se mira y se construye una identidad nacional. El capítulo uno se centra en el análisis del contenido (argumental) de las obras que forman parte de este estudio, basándose principalmente en sus personajes (construcción/caracterización). El capítulo dos se centra en el análisis estructural/narrativo de las obras y su construcción audiovisual. El capítulo tres se ocupa de la escenografía, locaciones y la construcción de ambientes en el cine de Cordero, proponiendo que existe un intento por reflejar a través de ellos el mundo interior de los personajes, quienes son generalmente sujetos marginales. Las conclusiones sintetizan los puntos tratados anteriormente e intentan problematizar el lugar de enunciación de Cordero como autor con respecto a su ejercicio de representación sobre el “otro”. ¿Quién tiene los recursos necesarios para realizar un ejercicio de representación sobre “el otro”? y ¿desde qué mirada lo hace? Uno de los objetivos principales de la tesis expuesta es sentar algunas bases que nos permitan reflexionar sobre estas preguntas.
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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
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A proposta desta dissertação de mestrado é retratar a trajetória das políticas de renda mínima e bolsa escola no sistema de proteção social brasileiro. Além de resgatar os debates teórico e histórico que envolvem o tema, temos como maior preocupação mostrar como algumas questões federativas têm afetado decisivamente a implementação destes programas, desde as primeiras iniciativas subnacionais até a adoção de programas nacionais com clara interface intergovernamental. Duas grandes questões conduzem a discussão. A primeira diz respeito à eficácia da renda mínima como política de combate à pobreza e à desigualdade. A outra se refere ao estudo do impacto do arranjo institucional sobre estes programas. Para resgatar a dívida social brasileira não basta apenas identificarmos a melhor política (mais eficiente, eficaz e efetiva); é igualmente fundamental criar condições institucionais para o seu êxito. O argumento central do trabalho é que o modelo federativo e o processo de descentralização influenciaram diretamente o desenvolvimento dos programas de renda mínima no Brasil, sendo determinantes para o seu bom desempenho. Este trabalho visa a enriquecer a atual discussão sobre o melhor caminho para a reestruturação do nosso sistema de proteção social, tendo em vista que a redução da pobreza, além de fundamental para a democracia, é estratégica para a obtenção de desenvolvimento real e sustentado.