991 resultados para Phaseoli vulgaris
Resumo:
O crestamento bacteriano comum do feijoeiro causado por sobrevivência e disseminação da Xap, a semente representa o mais Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap) é a principal doença eficiente. A qualidade sanitária de 34 amostras de sementes de feijoeiro do feijoeiro comum no Brasil. O patógeno encontra-se disseminado produzidas no estado do Paraná, nas safras 1998/99 e 1999, foram em todas as regiões produtoras do país, porém com maior importância avaliadas quanto à presença de Xap em macerados de sementes nos estados do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e na região do Brasil plaqueados em meio semi-seletivo. Cinqüenta por cento dos lotes de Central, sobretudo na safra das águas. Dentre os vários meios de sementes foram portadores de Xap com incidência de 0,1% a 1,7%.
Resumo:
Os objetivos deste trabalho foram mensurar a área da nervura secundária e quantificar o número de tricomas da superfície foliar de cultivares de feijoeiro suscetível (Carioca), moderadamente resistente (Pérola) e resistente (IAPAR-81) à antracnose, e observar as relações entre tais características com o estágio pré-infeccional. Para mensurar a área da nervura secundária, fragmentos foliares foram amostrados, fixados em FAA 50, conservados em álcool 70%, infiltrados em resina glicol-metacrilato, cortados transversalmente e corados com azul de toluidina. Os tricomas foram quantificados em impressões epidérmicas em microscópio de projeção. Na análise pré-infeccional, o material foi fixado em glutaraldeído 2,5% e processado para o estudo ao microscópio eletrônico de varredura. A cultivar resistente apresentou menor área de nervura secundária e maior pilosidade que a cultivar moderadamente resistente e a suscetível. Na cultivar resistente, por causa da menor área de nervura e maior pilosidade, o patógeno permaneceu sobre a nervura e envolvido com o tricoma. Na cultivar suscetível, com maior área de nervura e menor pilosidade, foram observadas necrose e estruturas fúngicas na superfície foliar. Há relação entre estas características foliares e a resistência à antracnose durante o estágio pré-infeccional do patógeno.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Dois ensaios foram conduzidos durante a safra das águas de 1987, no estado do Paraná, visando o controle químico do crestamento bacteriano comum do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), na cultivar Rio Negro. Os produtos sulfato de estreptomicina + oxitetraciclina, oxicloreto de cobre + zineb, oxicloreto de cobre + mancozeb e oxicloreto de cobre, foram aplicados em pulverização, por três vezes, durante a safra. Foi observada baixa eficiência no controle dessa bacteriose, diante da elevada severidade do crestamento bacteriano nas folhas, alta incidência em vagens e elevada população de X. camnpestris pv. phaseoli nas sementes. Houve incremento na produtividade devido à aplicação de oxicloreto de cobre + zineb e oxicloreto de cobre + mancozeb.
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The objective of this research was to evaluate the effectiveness of the extraction of Xanthomonas campestris pv. phaseoli from naturally infected dry bean seeds. Extraction methods tested included soaking whole seeds in sterilized saline phosphate buffer and crushing seeds after soaking in sterilized saline phosphate buffer. The bacterium was isolated on a semiselective agar medium. The seed crushing method was found to be more effective. The bacterium strains isolated were pathogenic to bean leaves, reacted with X. campestris pv. phaseoli antiserum, and had morphological and physiological/biochemical characteristics typical of the X. campestris pv. phaseoli.
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The objective of this research was to evaluate de reaction of leaves and pods of five cultivars of bean (Phaseolus vulgaris L.) plants to twenty strains of Xanthomonas campestris pv. phaseoli. The strains were inoculated onto leaves in a greenhouse, and onto pods in a growth chamber. The results obtained were analyzed and the strains classified into three groups: low, medium, and high virulence. Most of the strains showed high virulence on leaves of Carioca and Rio Negro cultivars, as opposed to only low to medium virulence on leaves of IAPAR 14, IAPAR 16, and G. N. Nebraska # 1 sel. 27 cultivars. There were, however, individual strains powerful enough to overcome the leaf resistance of IAPAR 14, IAPAR 16, and G. N. Nebraska # 1 sel. 27. With regard to pods, most strains showed high virulence on all bean cultivars, with exception of IAPAR 14 where virulence was at medium level. A correlation between leaf and pod symptoms was found to exist in Carioca, Rio Negro, and IAPAR 14 cultivars. No such correlation was observed in IAPAR 16 and G. N. Nebraska # 1 sel. 27. Comparing strains producing melanine in vitro with those not producing this pigment, no difference was observed with regard to virulence.
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The behavior of dry bean (Phaseolus vulgaris L.) genotypes PI 150414, PI 163117, PI 175829 white, PI 175829 purple, PI 175858, PI 197687, A 417, A 420, A 429, Xan 160, Xan 161, WISHBR 40, and IAC Carioca inoculated with Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, Macrophomina phaseolina, and Xanthomonas campestris pv. phaseoli was evaluated under greenhouse condition. The bean genotypes Xan 160, PI 150414, A 417, PI 175829 purple, Xan 161, A 420, PI 163117, and PI 175829 white were resistant to F. oxysporum f. sp. phaseoli, and only PI 155829 white had a good level of resistance to M. phaseolina. All bean genotypes were susceptible to Feij-4 strain, and only Xan 161 had some level of leaf resistance to Feij-41 strain of X. campestris pv. phaseoli.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The present study aimed to identify common bean (Phaseolus vulgaris L.) cultivars less susceptible to Caliothrips phaseoli (Hood) in different growing seasons, to evaluate whether climatic conditions influence plant resistance to C. phaseoli infestation, and to investigate the preferred plant part for insect feeding. Eighteen common bean cultivars were evaluated in the winter season, and 19 cultivars were assessed in the rainy and dry seasons, under field conditions in the municipality of Jaboticabal, state of São Paulo, Brazil. Infestation of C. phaseoli nymphs in the upper and lower parts of the beans plants was recorded at weekly intervals from 25 days after plant emergence (DAE) to 60 DAE. In the winter season, the cultivars 'IAC Galante,' 'IAC Centauro,' 'IAC Carioca Eté,' and 'IAC Formoso' had significantly lower number of thrips than the cultivar 'IAC Diplomata.' In the rainy season, the cultivars 'IAC Harmonia' and 'IPR Siriri' had the lowest thrips infestation, differing from the cultivars 'BRS Pontal' and 'IAC Una.' The bean cultivars were equally susceptible to C. phaseoli in the dry season. The results suggest that C. phaseoli nymphs prefer to infest leaves of the lower part of bean plants, like most generalist herbivorous insects. In the winter and dry seasons, the highest thrips infestation was observed at 60 DAE, while in the rainy season, it was recorded from 32 to 46 DAE. Overall, C. phaseoli infestation on bean cultivars was not influenced by either temperature, relative humidity, or rainfall.
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Atualmente, a produtividade do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode ser reduzida devido à ocorrência de doenças em todo o território nacional, destacando-se a murcha de fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli (Fop). No campo, o patógeno é disseminado a longas distâncias através das sementes infectadas e/ou contaminadas e a sua sobrevivência ocorre, principalmente, no solo. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a inibição do crescimento micelial de Fop por Trichoderma spp.; classificar a sensibilidade in vitro de Fop e Trichoderma spp., separadamente, a fungicidas e verificar a compatibilidade entre fungicidas químicos e biológicos para controle de Fop, presente nas sementes e no solo. Para avaliar a inibição do crescimento micelial de Fop, foram utilizados três isolados do patógeno, os quais foram confrontados, in vitro, com três isolados de Trichoderma spp. em testes de cultura pareada e produção de metabólitos voláteis a 20-22°C. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições para cada isolado de Trichoderma. Para a classificação da sensibilidade in vitro de Fop e Trichoderma a fungicidas, foram avaliados os mesmos isolados anteriormente utilizados. Foram comparados dez fungicidas, em doses entre 0 a 100 mg L-1 que foram ajustadas de acordo com a CI50 de cada fungicida. Com base na percentagem de inibição do crescimento micelial, foram estimados os valores da concentração inibitória de 50% (CI50) e 100% (CI100) e selecionaram-se os fungicidas compatíveis com Trichoderma spp. A compatibilidade entre tratamentos químico e biológico foi avaliada através da inoculação artificial de sementes de feijão com um isolado de Fop (IAC 11.299-1) e infestação do mesmo no solo. As sementes foram tratadas com os fungicidas fludioxonil, flutriafol e tiofanato metílico, e com os três produtos biológicos, separadamente e em misturas. Avaliou-se o efeito dos tratamentos por meio dos testes de sanidade, germinação, comprimento de plântulas, massa da matéria seca em laboratório e índice de velocidade de emergência e porcentagem de emergência em estufa não climatizada. O efeito protetor dos tratamentos foi verificado através do teste de transmissão do patógeno solo-planta. Todos os isolados de Trichoderma apresentaram antagonismo in vitro contra Fop. No teste de cultura pareada foi observada uma redução de 15 a 20% no crescimento micelial do patógeno. No teste de produção de metabólitos voláteis, o isolado T12-1086G05 foi responsável pela maior inibição do crescimento micelial de Fop (10 a 48%). Os testes de sensibilidade in vitro mostraram que tiofanato metílico, flutriafol e fludioxonil foram compatíveis com Trichoderma (CI50 > 2 mg L-1). Com exceção do flutriafol e do GF 422 isolados e em mistura, todos os tratamentos foram eficientes na erradicação de Fop nas sementes, sem afetar a sua qualidade fisiológica. No teste de transmissão, verificou-se que a incidência de Fop foi de 5 a 40% no hipocótilo e de 5 a 30% nas raízes de feijoeiro provenientes de sementes tratadas com os produtos.
Resumo:
Foram comparadas quatro técnicas de extração e dois métodos serológicos para a detecção de xanthomonas campestris pv. phaseoli (Xcph) e do "Strain" fuscans (Xcphf) em sementes de feijão (Phaseolus vulgaris). As técnicas de extração incluíram sementes moídas e inteiras, com ou sem assepsia superficial, imersas em água destilada ou meio liquido (3g extrato de levedura/L) esterilizados e incubação por 2 horas, a temperatura ambiente (sementes moídas) ou 18-24 hs, a 5-10 .C (sementes inteiras). Para a identificação do patógeno, foram comparadas as técnicas serológicas de microprecipitina em placas e dupla difusao em gel-de-agar. A melhor técnica de extração foi a imersão de sementes inteiras em água destilada esterilizada, por 18-24 horas, a 5-10 .C. O método damicroprecipitina apresentou maior sensibilidade, mas menor especificidade que a dupla difusão em gel-de-agar. O antissoro do "Strain" fuscans reagiu tanto com o antígeno homólogo (Xcphf) como com o heterólogo (Xcph). Sob o ponto de vista prático este antissoro pode ser usado para a detecção dos patógenos causadores do crestamento bacteriano do feijoeiro. A sensibilidade do método da dupla difusão não foi suficiente para a detecção segura de baixas incidências do patógeno em amostras de sementes de feijão.
Resumo:
Foi pesquisada a presença de Xanthomonas campestris pv. phaseoli e de fungos em sementes certificadas de feijão produzidas pela Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo nas safras da seca e inverno de 1991 e 1993. A bactéria foi detectada através do método de inoculação em planta indicadora de feijoeiro da cultivar CNF 0010. A incidência de fungos foi determinada pelo método do papel de filtro. Quanto a bactéria, foram examinadas amostras de 188 lotes em 1991 e 124 em 1993. Para os fungos foram analisadas amostras de 147 lotes no ano de 1991. Em 1991, a bacteria foi detectada somente nas amostras de Aracatuba (16,7%), Paraguacu Paulista (18,2%) e Sao Jose do Rio Preto (4%) com incidental mínima de (0,5%). No ano de 1993, X. camperstris pv. phaseoli foi encontrada nas amostras de Araçatuba (6,3%), Bauru (20%), Fernandópolis (12,7%), Lucelia (33,3%), Marilia (12,5%), Paraguacu Paulista (50,0%), Presidente Prudente (46,7%), Ribeirao Preto (16,7%), Santo Anastacio (66,7%), Sao José do Rio Preto (40,0%). Em 1991, a bactéria foi detectada em apenas 5,3% das amostras analisadas, ocorrendo em 1993 um aumento da incidência do patogeno, que foi detectado em 30,6% das amostras, provavelmente devido as condicoes climaticas favoraveis ao crestamento bacteriano. Foram encontrados os fungos Colletotrichum lindemuthianum, Rhizoctonia solani, Macrophomina phaseolina, Phaeoisariopsis griseola e Alternaria spp.. As regiões de Aguaí, Aracatuba, Avaré e Lucélia apresentaram maior incidência destes fungos. Entre as 147 amostras analisadas, R. solani foi detectada em Araçatuba em 28,6% das amostras, Bauru (50,0%), Fernadópolis (8,7%), Lucélia (27,0%) e Marília (7,5%) e C. lindemuthianum em Araçatuba (3,3%), Avaré (25,0%) e Lucélia(5,5%). Os demais fungos foram detectados em baixas incidências podendo-se concluir que com relação a presença de fungos, os lotes analisados apresentaram boa qualidade sanitária. Os resultados mostraram que houve alta contaminação das sementes por X. campestris pv. phaseoli em 1993, o que ocorreu aumento do inoculo nas sementes de 1991 para 1993, destacando-se os municípios P. Paulista, S. José da Rio Preto, Santo Anastácio e Presidente Prudente como os que apresentam maior infecção das sementes.
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Common bean (Phaseolus vulgaris) is present in the daily diet of various countries and, as for other legumes, has been investigated for its nutraceutical potential. Thus, 16 genotypes from different gene pools, representing seven types of seed coats and different responses to pathogens and pests, were selected to verify their isoflavone contents. The isoflavonoids daidzein and genistein and the flavonols kaempferol, myricetin, and quercetin were found. Grains of the black type showed the highest concentrations of isoflavonoids and were the only ones to exhibit daidzein. IAC Formoso, with high protein content and source of resistance to anthracnose, showed the greatest concentration of genistein, representing around 11% of the content present in soybean, as well as high levels of kaempferol. Arc 1, Raz 55, and IAC Una genotypes showed high content of coumestrol. The results suggest the use of IAC Formoso to increase the nutraceutical characteristics in common bean.
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The genetic linkage map for the common bean (Phaseolus vulgaris L.) is a valuable tool for breeding programs. Breeders provide new cultivars that meet the requirements of farmers and consumers, such as seed color, seed size, maturity, and growth habit. A genetic study was conducted to examine the genetics behind certain qualitative traits. Growth habit is usually described as a recessive trait inherited by a single gene, and there is no consensus about the position of the locus. The aim of this study was to develop a new genetic linkage map using genic and genomic microsatellite markers and three morphological traits: growth habit, flower color, and pod tip shape. A mapping population consisting of 380 recombinant F10 lines was generated from IAC-UNA x CAL143. A total of 871 microsatellites were screened for polymorphisms among the parents, and a linkage map was obtained with 198 mapped microsatellites. The total map length was 1865.9 cM, and the average distance between markers was 9.4 cM. Flower color and pod tip shape were mapped and segregated at Mendelian ratios, as expected. The segregation ratio and linkage data analyses indicated that the determinacy growth habit was inherited as two independent and dominant genes, and a genetic model is proposed for this trait.