960 resultados para Pessanha, Camilo, 1867-1926 Crítica e interpretação


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A presente pesquisa objetiva, em essncia, discutir questes referentes expressividade em textos literrios, como tambm observar a riqueza de suas mltiplas possibilidades de construo esttica. Esse material burilado pelos recursos fnicos, morfossintticos e lxico-semnticos do sistema lingustico. Foram utilizados como corpus para o trabalho os contos de Ana Maria Machado e as poesias de Jos Paulo Paes, produes inseridas no Programa Literatura em Minha Casa e que sensibilizaram os leitores pelo jogo verbal primoroso, resultado das escolhas e das combinaes dos autores. Foram tomados como referncia para anlise dos textos os recursos lingustico-expressivos neles observados, pretendendo demonstrar o potencial expressivo, com vistas a propor alternativa pedaggica, de carter produtivo para o ensino, despertando a sensibilidade frente ao texto literrio e contribuindo para promover o prazer de ler dos alunos do ensino fundamental. Para tanto, a autora buscou na estilstica fundamentos tericos e metodolgicos que aprofundassem a temtica em tela

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Esta tese tem como objetivo descrever o desenvolvimento da crítica da vida cotidiana elaborada pelo filsofo francs Henri Lefebvre. Analisamos os fundamentos tericos e o contexto histrico no qual foi formulada a teoria crítica do cotidiano e seu contato com as experincias estticas e polticas da primeira metade do sculo XX. Tambm analisamos a maneira pela qual, a partir da apreciao do tema da cotidianidade, Lefebvre faz uma crítica das leituras dogmticas do marxismo, apreendendo o movimento de reestruturao da sociedade capitalista depois da Segunda Guerra Mundial e formulando, juntamente com as novas vanguardas do ps-guerra, um conjunto de idias sobre a experincia social moderna que antecipa aspectos importantes dos eventos de 1968.

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Esta pesquisa analisa os romances A paixo segundo G.H. (1964), de Clarice Lispector e Malina (1971), de Ingeborg Bachmann, detendo-se nos conceitos de narrao e identidade, procurando estabelecer um ponto de contato entre os dois, visto que atravs da conscincia do ato narrativo que as personagens-narradoras dos dois romances podem dispor de elementos que as ajude a construir sua identidade. Os romances sero analisados como sendo exemplos de romance de formao do sculo XX, assumindo ento que o caminho percorrido pelas personagens G.H. e Eu seria uma trajetria formativa na qual conscientizam-se de si mesmas e amadurecem atravs do enfrentamento de conflitos existenciais. Os corpora desta dissertao foram escritas em um perodo limtrofe entre a literatura Modernista e Ps-Moderna, agregando em si caractersticas de ambas as pocas, destacados por um enredo denso e repleto de artifcios de linguagem que explicitam a conscincia narrativa das personagens-narradoras do romance. O objetivo desta dissertao , portanto, analisar a importncia da conscincia da narrativa de G.H. e Eu durante o seu processo formativo e porque a narrao cede lugar ao silncio nas obras de ambas as escritoras, ainda que de maneira distinta

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O presente trabalho consiste em um estudo crtico do romance Sem tecto, entre runas, de Augusto Abelaira. Inicialmente feita a anlise sobre as possveis consequncias de uma apreenso descontnua e material do tempo, seus efeitos nas relaes entre o protagonista e seu mundo, que se apresentam sob a forma de tdio e paralisia. Para a crítica proposta foram retomados conceitos descontinuidade e homogeneidade apresentados pelo filsofo Henri Bergson, alm da noo de desligamento e desejo demonstrados pela sociologia de Zigmunt Bauman. O prximo alvo contemplado na pesquisa a presena da memria e da lembrana indicados sob o ponto de vista contnuo do tempo, tambm analisados luz da filosofia de Bergson, alm do pensamento de Gilles Deleuze. A partir desse caminho investigativo possvel pensar a condio do protagonista como um confronto de si, uma experincia do tempo que traz uma revelao mediante a condio de ser tarde demais

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Este trabalho tem como objetivo propor um dilogo terico entre as obras O Ato de Leitura: uma teoria do efeito esttico (1996, 1999), de Wolfgang Iser, e O Prazer do Texto (2006), de Roland Barthes. Da primeira obra, interessa-nos particularmente a formulao terica sobre o vazio que, a nosso ver, pode ser articulada a outras elaboradas por Barthes na sua referida obra, sobretudo delicada distino entre gozo e prazer. A partir do entretecimento de uma rede terica fundamentada nesta inter-relao, poderemos propor um ponto de vista concatenador que permita observar o objeto literrio simultaneamente sob algumas noes oriundas da Teoria do efeito e outras vindas do pensamento barthesiano. A nosso ver, possvel demonstrar que as noes barthesianas de texto de prazer e textos de fruio ou gozo podem se adequar observao do texto literrio, quando considerado em relao forma e abundncia dos vazios que eclodem na sua relao dialtica com o leitor

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Tese de doutoramento, Estudos da Literatura e da Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos de Literatura e de Cultura de Expresso Alemo), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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Este trabalho consiste em uma leitura da obra Morangos mofados, de Caio Fernando Abreu, publicada em 1982. O objetivo da pesquisa desenvolver uma leitura crítica de contos da antologia que englobe uma articulao entre forma literria e contedo social. O estudo parte de uma recuperao dos textos crticos sobre a produo do autor e em seguida apresenta um caminho de leitura para os contos do livro a partir das relaes entre literatura, histria e sociedade. Em sua segunda parte, a investigao enfoca elementos tericos sobre a fragmentao formal da narrativa e sobre a melancolia. Entre os autores consultados para fundamentao esto Theodor Adorno, Walter Benjamin, Sigmund Freud e Julia Kristeva. A terceira parte constitui-se da anlise de textos de Caio Fernando Abreu, a qual elaborada a partir da observao fragmentao formal dos contos e perspectiva melanclica que transparece nas narrativas, pois esses so elementos que configuram a crítica social da produo literria investigada e a relao da obra com o seu contexto de produo. Os contos selecionados para essa leitura so Os sobreviventes, Pra, uva ou ma?, Aqueles Dois e Morangos mofados. O trabalho tambm contempla uma reflexo acerca dos estudos crticos sobre o escritor e a sua obra, apontando a necessidade de se desenvolver uma leitura do texto a partir da articulao entre forma literria e contedo social.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Ps-graduao em Letras - IBILCE

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Essa dissertao estuda a poesia do livro O Estranho, 1952, do poeta paraense Max Martins, e seu entrelace com a poesia moderna. Para isso, consideramos que a potica de Max dialoga com os textos de poetas brasileiros de renome nacional e universal. De acordo com Haroldo de Campos, a relao de uma potica com a tradio literria e o projeto que o texto artstico necessita um encontro entre cdigos, em uma rara capacidade de transferir mesmo as efemrides mais ntimas para o horizonte do fazer, em criao, na luta corpo-a-corpo com a palavra. Essa luta com o verbo parte fundamental no jogo potico de Max Martins. Em O Estranho, ao questionar o lugar da poesia no seu prprio tempo, o poeta desmembra o texto e revela o homem e a escrita margem. A poesia do estranho - o termo sugere o gauche drummondiano - constitui um "dialeto" talvez ininteligvel para alguns. Como sugere o poema inicial dessa obra, a linguagem pode at mesmo ser incompreensvel, da o vocbulo "estranho" (do ttulo do livro e do primeiro poema), ou seja, uma linguagem de choque, que se estranha com a realidade, no entanto, o que quer o poeta, a transmutao da realidade cotidiana no potico. Neste trabalho, traamos os aspectos relevantes da lrica moderna a partir de um estudo sobre os conceitos de Moderno, Modernidade e Modernismo, passando rapidamente pelo modernismo no Brasil, para chegar ao modernismo paraense e, especificamente, gerao de Max. Finalmente, propomos uma interpretação dos poemas do livro (analisando-os sobretudo luz da leitura crtico-reflexiva de Benedito Nunes, primeiro crtico dos poemas de Max Martins). Foi feito tambm um histrico editorial dos poemas antes e depois da publicao de O Estranho. Com isso, pretendemos contribuir para os estudos literrios no que tange falar mais demoradamente sobre os aspectos importantes da poesia de Max Martins, especialmente sobre sua iniciao no mundo potico.

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Este trabalho uma anlise antropolgica a partir da relao autor/obra da literatura dita ficcional, levando em considerao o percurso do autor e da obra no campo social, o que poderia ser confundido com um estudo de crítica literria, de tez mais sociolgica. Esta ltima, pode levar-nos a, por exemplo, um estudo de gneros literrios, anlise do uso da linguagem literria, e suas utilizaes dentro de um determinado momento scio-histrico. No entanto, todos esses matizes no chegam a romper com a viso da literatura que parte da individualidade criadora, levando-nos a uma apreenso ingnua do texto literrio. Na tentativa de irmos alm destas questes, utilizamos o texto literrio como mais um instrumento do qual o homem faz uso para tentar entender a sua poca. Situando o texto literrio a partir das caractersticas que ratificam sua escrita, em seu tempo-espao. Assim, analisamos o percurso do autor, Benedicto Monteiro, um dos representantes da intelectualidade na Amaznia, a partir de seus textos literrios "Verdevagomundo", "O minossauro", "A terceira margem" e "Aquele Um", denominados Tetralogia Amaznica. Fazendo contrapontos com seu texto autobiogrfico Transtempo, e suas falas atravs de entrevistas entre o autor/agente-objeto de pesquisa/autor, a procura de mediaes, tambm construdas em outros espaos sociais, que podem tomar o autor e seus textos literrios, uma maneira a mais de lermos a dcada de 70 do sculo xx, momento de intensa incurso do governo militar na Amaznia, que, no texto desse escritor, pontuado na Amaznia Paraense, Baixo-Amazonas.