983 resultados para Papel sexual
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Prostitution is an activity that generates constant conflict and controversy. The way it is practiced leads, in some specific situations, the legal framework. For the analysis of the role of school and sex education, this research aimed to: identify and analyze the views of managers and teachers living with sexual exploitation of children in two schools in the state schools of a city of the State of São Paulo and to determine whether the subject is part of school curricula in the schools surveyed and discussed how teachers. The research is part of qualitative research in education and had the strategy of data collection a questionnaire with managers and teachers of educational institutions surveyed. The data collected and analyzed showed that the school, being a place that works with multiculturalism is that, as a place where the "Sex Education" should be worked out, mainly to educate their students not to enter the world of sexual exploitation. Therefore, the school is the place for fundamental change in mentality of children and adolescents who are forced to surrender to sexual exploitation.
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O presente estudo pretende explorar a perceção dos profissionais de saúde mental acerca do crime de abuso sexual de crianças e as competências da criança no papel de testemunha, centrando-se para tal, na identificação das crenças e mitos existentes entre os participantes, no âmbito dessa problemática. Esta investigação pretende assim alargar o conhecimento relativamente a esta temática, enfatizando o facto de que qualquer profissional pode ratificar mitos de abuso sexual e que isso pode interferir nas suas atitudes perante a atribuição de credibilidade à criança. Os dados foram obtidos através da técnica da entrevista, como recurso a uma entrevista semi-estruturada e um questionário sócio-demográfico. Foram analisadas 11 entrevistas de uma amostra constituída por 9 psicólogos, 1 psiquiatria e 1 pedopsiquiatria, sendo 8 participantes dos sexo feminino e 3 do sexo masculino. Da análise realizada observou-se que os participantes detêm crenças adequadas quanto à situação abusiva; aos motivos para a criança não revelar a situação abusiva ou revelar apenas tardiamente; e quais os fatores que estão implicados/ afetam as competências da criança, enquanto testemunha credível. Por sua vez, os mitos observados surgiram relativamente ao agressor, acreditando que os abusadores apresentam caraterísticas distintas das outras pessoas e/ou doença mental e que abusam de crianças e/ou adolescentes motivados por um gosto padrão; relativamente às vítimas, acreditando que os rapazes adolescentes podem defender-se do abuso e que os adolescentes são abusados por terem caraterísticas semelhantes aos adultos; e sobre as caraterísticas do testemunho realizado pela criança, acreditando que as crianças não mentem sobre situações de abuso sexual e que não podem recordar/reportar de forma fidedigna eventos que aconteceram há muito tempo.
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Estudos com mulheres abusadas sexualmente na infância, têm evidenciado consequências negativas, ao nível do papel de mãe, tais como visão negativa das suas capacidades como mãe e menor controlo emocional, lidando com dificuldade face às exigências da parentalidade (Roberts et al, 2004; Dilillo et al, 2000).No sentido de responder à questão de investigação "De que forma é que o abuso sexual na infância tem impacto no exercício do papel maternal? Foi realizada uma revisão da literatura com o objectivo de identificar este impacto.Os resultados confirmam a influência negativa na capacidade de exercício desse papel pela mulher abusada, mas é evidente a dificuldade na prova dessa associação direta.
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As consequências do abuso sexual de crianças é um problema mundial com reconhecidas consequências a curto e longo prazo, com maior gravidade consoante as características do abuso e o contexto em que ocorre. Estudos com mulheres abusadas sexualmente na infância, têm evidenciado consequências negativas, ao nível do papel de mãe, tais como visão negativa das suas capacidades como mãe e menor controlo emocional, lidando com dificuldade face às exigências da parentalidade
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Resumen: El Centro para la Protección Infantil ha sido fundado en cooperación con el Instituto de Psicología de la Universidad Gregoriana (Roma, Italia), el Departamento para la Psiquiatría/Psicoterapia Infantil y Adolescente del Hospital de la Universidad de Ulm (Alemania) y la Arquidiócesis de Múnich (Alemania). Su tarea principal es la creación de un centro global de entrenamiento e-learning para profesiones de pastoral que respondan al abuso sexual de los menores, tomando en consideración asuntos multilingüísticos e interculturales. Dentro de tres años el Centro desarrollado e implementado un programa e-learning en cuatro lenguas. Ocho socios del proyecto internacional asumen un papel en el reclutamiento de participantes y en la evaluación en curso del programa. En esta fase, personas-test son incluidas en el desarrollo y la evaluación del programa, como parte de la formación (en curso) de sacerdotes y de otros coagentes de pastoral
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Esta dissertação tem por objeto a imagem da sexualidade excessiva do brasileiro, como um dos elementos de caracterização da identidade nacional. Toma as obras CasaGrande & Senzala, e Sobrados e Mocambos de Gilberto Freyre como centrais para a difusão dessa crença. A narrativa freyriana combina de forma já observada por diversos críticos, uma alternância entre ênfases mais naturalizantes e outras enraizadas na esfera cultural. No primeiro caso, por exemplo, estabelece nexos entre raça, sexo e clima. No segundo caso, valoriza o papel da escravidão para caracterizar aspectos da miscigenação e da sexualidade, presentes na sociedade brasileira. Salienta-se o modo como o autor construiu seu discurso sobre as relações entre homens e mulheres, negros, índios, mulatos e brancos. Estas são fundadas em categorias opositivas que revelam uma constante na atribuição de predicados que conectam sexo e gênero, raça e etnia, a partir de um viés assimétrico. Tal procedimento analítico sugere um persistente idioma de gênero.
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O presente estudo busca analisar a percepção das profissionais de saúde sobre a assistência à mulher em situação de violência sexual em um hospital de emergência do município do Rio de Janeiro. Considerando que as mulheres que vivem em situação de violência são mais expostas a problemas de saúde diversos, o desempenho da equipe de saúde que atua no setor de emergência pode exercer um papel primordial na assistência e prevenção da violência sexual. O grupo social da investigação referiu-se à equipe multiprofissional, composta por médicas, assistentes sociais, psicólogas e equipe de enfermagem. Considerou-se a pesquisa qualitativa como a mais apropriada para a análise do objeto em questão. A técnica adotada para a produção de dados foi a entrevista individual semi-estruturada. Buscou-se analisar a percepção das profissionais de saúde sobre violência sexual no contexto da emergência, estabelecer relações entre os discursos sobre a atuação profissional na assistência à violência sexual e as respostas oferecidas para o enfrentamento da problemática. O estudo indicou que, no caso de muitas profissionais de saúde, o conhecimento acerca da violência sexual parte dos casos atendidos no cotidiano da emergência. Nesse sentido, a herança cultural solidifica percepções, sentimentos e ações sexistas, reducionistas e preconceituosas contra as mulheres, reproduzindo um padrão hegemônico de relações assimétricas. Por outro lado, as entrevistadas indicaram a importância das capacitações para maior reflexão sobre a violência sexual contra a mulher. A adoção da categoria gênero pela equipe multiprofissional poderia, portanto, resultar em uma compreensão mais crítica da violência sexual contra a mulher, proporcionando respostas mais adequadas com a realidade desta população.
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O modo como a violência sexual contra crianças e adolescentes é tratada na contemporaneidade, principalmente pelo Sistema de Garantia de Direitos (SGD), revela uma atuação repressiva e punitiva inerente ao direito penal brasileiro. Esse viés com ênfase na punição produz certo saber sobre o tema, desenhando um modus operandi similar dentro de cada ente do SGD que atua em 3 eixos: promoção, defesa e controle. A partir dessa lógica, foi realizada uma pesquisa de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa teve como objetivo compreender, por meio de análise documental de 3 processos concluídos de crianças que supostamente sofreram violência sexual, como foi a atuação do SGD desde a denúncia do caso até a sentença proferida pelo juiz. O foco principal foi a compreensão dos atores sobre seu papel nesses casos de violência sexual contra crianças; suas decisões e os conceitos utilizados nos autos, e, por fim, que argumentos propiciaram a decisão e a sentença. Percorrendo a legislação específica para a Infância e Juventude pode-se compreender como as questões dos direitos foram sendo incorporados às questões da infância, sobretudo nos últimos vinte anos. Na realidade, a pesquisa revela que a ênfase nos princípios do direito penal toma a cena em sentido contrário dos cuidados necessários no atendimento a um sujeito em desenvolvimento e de sua família, colocando repetidamente a mãe no lugar de negligente. E o abuso, considerado no início dos processos como procedente, acaba desaparecendo no final.
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A sexualidade estando presente desde o nascimento, na adolescência assume novo significado. Descobre-se o primeiro amor através de uma relação de intimidade e partilha de afectos, o corpo adquire um novo sentido, o grupo torna-se importante enquanto fonte de suporte, partilha de angústias e confiança, contribuindo para o desenvolvimento do adolescente. Na adolescência, perscrutam alguns factores de risco, nomeadamente a vivência da sexualidade de forma não informada e responsável, com repercussões para a saúde física e psicológica, pelo que é imperioso intervir através de programas formativos no âmbito da sexualidade que promovam vivência desta de forma responsável. São objectivos do estudo: Promover um modelo de intervenção formativa baseado no debate e reflexão crítica sobre sexualidade em contexto de sala de aula; Construir e validar instrumentos que permitam avaliar as atitudes face à sexualidade e ainda os conhecimentos dos adolescentes sobre reprodução, planeamento familiar e infecções de transmissão sexual; Testar a eficácia de um programa de intervenção formativo a nível dos conhecimentos sobre planeamento familiar, infecções de transmissão sexual, reprodução e atitudes face à sexualidade; Testar a efectividade do programa de intervenção formativo numa amostra alargada de adolescentes, analisando também o papel das variáveis sociodemográficas, sociopsicológicas e sexuais. O trabalho de campo desenvolveu-se em três estudos distintos, no primeiro e terceiro participaram 840 adolescentes e no segundo 90. No primeiro estudo construímos e validamos os instrumentos para colheita de dados, no segundo, experimental de campo, validamos o modelo da intervenção formativa no âmbito da sexualidade e no terceiro, descritivo e correlacional, testamos a efectividade de um programa de intervenção numa amostra mais alargada. O protocolo de recolha de informação incluiu quatro escalas construídas para o efeito com o intuito de avaliar as atitudes face à sexualidade, os conhecimentos sobre planeamento familiar, infecções de transmissão sexual e reprodução e ainda a escala de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes e a escala de satisfação com o suporte social. As raparigas e residentes na zona urbana são as que têm mais conhecimentos sobre planeamento familiar e possuem atitudes face à sexualidade mais favoráveis. Os interlocutores preferenciais sobre sexualidade são os amigos, seguidos da mãe. São os adolescentes com pouca ou moderada prática religiosa que já iniciaram a actividade sexual. São as raparigas que têm maior satisfação com o suporte social nas dimensões, satisfação com as amizades, intimidade, actividades sociais e suporte social total. Os adolescentes que já iniciaram a actividade sexual, revelam maior percepção de suporte social na dimensão satisfação com a amizade. O modelo de formação construído e aplicado influenciou as atitudes face à sexualidade, conhecimentos sobre reprodução, sobre infecções de transmissão sexual e sobre planeamento familiar. Do nosso ponto de vista, pensamos ser urgente a aplicação de programas de intervenção formativos em contexto escolar, ou outro, que integrem de uma forma harmoniosa as várias facetas da sexualidade humana, promovendo a aquisição de uma postura responsável, flexível e gratificante nos adolescentes enquanto seres sexuados.
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A dor é uma experiência perceptualmente complexa, influenciada por um conjunto variado de fatores biológicos e também psicossociais. A sua vivência varia de pessoa para pessoa, havendo diferentes níveis de impacto no funcionamento emocional, interpessoal, motivacional e físico. A dor sexual, mais conhecida por dispareunia e vaginismo, é uma problemática de natureza habitualmente crónica que afeta muitas mulheres. Apesar de ser um importante alvo de estudo nas últimas décadas, e apesar do impacto que tem nas vidas de muitas mulheres, é ainda uma temática pouco abordada junto dos profissionais de saúde, sendo igualmente difícil a determinação da sua causa e respetivo tratamento. A sua concetualização tem sido um dos principais alvos de discussão entre investigadores e clínicos, havendo quem defenda que a mesma deve ser considerada, ou como uma perturbação de dor, ou como uma disfunção sexual. Contudo, mesmo com um crescimento significativo da literatura, não existem ainda dados que clarifiquem o papel que determinadas variáveis psicossociais exercem no desenvolvimento e manutenção da dor sexual e que forma estas aproximam, ou distanciam, este quadro clínico da dor crónica e de outras disfunções sexuais. Neste contexto, o objetivo do presente estudo consistiu em avaliar a influência do Mindfulness, do afeto-traço, dos pensamentos automáticos, das crenças sexuais, da perceção, vigilância e catastrofização face à dor, da perceção da resposta do outro significativo à dor, da autoestima, da autoestima sexual, do ajustamento diádico e do funcionamento sexual em mulheres com dor sexual, comparando-as com três grupos específicos: mulheres com dor crónica, mulheres com outras dificuldades sexuais e mulheres da população geral, sem nenhuma destas dificuldades. Por outro lado, foi avaliada a capacidade preditiva de cada uma destas variáveis psicossociais na intensidade da dor em mulheres que sofrem de dor sexual e dor crónica. Um total de 1233 mulheres colaboraram no presente estudo: 371 mulheres com dor sexual, 245 mulheres com dor crónica, 94 mulheres com disfunção sexual e 523 mulheres da população geral. As participantes responderam a um conjunto de questionários que foram disponibilizados através de um link online e que avaliaram cada uma das dimensões em estudo. Os resultados mostraram que as mulheres com dor sexual e disfunção sexual apresentaram uma menor capacidade para ser mindful, mais pensamentos automáticos negativos de fracasso/desistência, uma maior escassez de pensamentos eróticos, uma menor autoestima e autoestima sexual e uma menor qualidade do ajustamento diádico e funcionamento sexual, quando comparadas com as mulheres com dor crónica e da população geral. Por outro lado, as mulheres com dor sexual e dor crónica apresentaram maiores níveis de perceção, vigilância e catastrofização face à dor, quando comparadas com as mulheres com disfunção sexual e da população geral. Ao nível da perceção da reposta do outro significativo, as mulheres com dor sexual apresentaram significativamente uma menor perceção de respostas solícitas que as mulheres com dor crónica e da população geral. Não foram encontradas diferenças entre os grupos ao nível do afeto-traço e crenças sexuais disfuncionais. No que diz respeito à intensidade da dor nas mulheres com dor sexual, emergiram como preditores significativos os pensamentos de fracasso, as crenças sexuais de desejo sexual como pecado, a magnificação e o desânimo face à dor, a atenção à dor, a perceção de resposta de punição do outro significativo, o ajustamento diádico, a autoestima e a autoestima sexual. Em relação ao grupo com dor crónica, surgiram como preditores significativos o afeto negativo, o desânimo face à dor, a atenção à dor e a perceção de resposta de punição do outro significativo. Uma análise conjunta de todos estes preditores para cada um dos grupos, demonstrou que a perceção da resposta de punição da parte de outro significativo se constituiu como o melhor preditor da intensidade da dor nas mulheres com dor sexual, enquanto que o desânimo face à dor se mostrou como o mais significativo nas mulheres com dor crónica. De uma forma geral, os resultados demonstraram a importância das diferentes variáveis psicossociais na vivência da dor sexual e na respetiva intensidade da dor. Revelaram ainda que a dor sexual apresenta aspetos em comum, quer com a dor crónica, principalmente ao nível da relação com a dor, quer com outras disfunções sexuais, nomeadamente em termos cognitivos e relacionais. O presente estudo vem assim reforçar a ideia de que este é um quadro clínico multidimensional e complexo, trazendo consigo importantes implicações ao nível da sua concetualização, avaliação e tratamento.
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a) Detectar las necesidades de formación del profesorado en relación a la Educación Afectivo-Sexual en Educación Infantil; b) Diseñar un programa de formación en base a las necesidades detectadas; c) Desarrollo de un programa de formación que abarque: conocimientos, sensibilización del profesorado en materia de Educación Sexual y adquisición de habilidades para orientar a padres y madres; d) Seguimiento del programa de formación. El trabajo se encuentra dividido en tres fases: una primera fase en donde se realiza una revisión teórica de los antecedentes y los fundamentos que sirven de base al estudio, así como el estudio exploratorio y el diseño del programa de formación. En la segunda fase es donde se materializa el proceso de formación, recolección y análisis de los datos y que se divide, a su vez, en cuatro etapas: a) La primera etapa se corresponde con el inicio del Programa de Formación en el que se expone la teoría necesaria para iniciar un trabajo en materia de Educación Afectivo Sexual; b) En la segunda etapa se incluyen actividades en donde se ponen en juego los conocimientos adquiridos en la etapa anterior; c) La tercera etapa está destinada a la preparación del profesorado para el trabajo con padres y madres, al tiempo que se les ofrece la información y herramientas necesarias que facilitan su labor educativa; d) La cuarta etapa está destinada al seguimiento del profesorado que ha realizado el proceso de formación y el desarrollo del trabajo en materia de Educación Afectivo Sexual. Finalmente, en la tercera fase se expone el análisis y valoración final de los resultados, para llegar a la propuesta de conclusiones y recomendaciones. Para conocer el estado de la situación en cuanto a la Educación Sexual en la Etapa de Infantil de Asturias se diseña una entrevista exploratoria (entrevista estructurada abierta) que se aplica a los 9 Coordinadores de la etapa de Educación Infantil de los CPRs asturianos. Se elabora un cuestionario de 25 ítems destinado al diagnóstico inicial, que es aplicado a 8 profesores que participan en el curso de formación que se plantea. Se realiza una entrevista en grupo el primer día de encuentro con los participantes en el curso de formación, entrevista estructurada no presencuencializada que permite alterar las secuencias de las preguntas según la dinámica de la entrevista. También se elabora un cuestionario final compuesto por 17 ítems que es aplicado a los 8 profesores que desarrollan el curso de formación. Otras estrategias utilizadas en la recogida de información han sido: el vagabundeo (medio informal que permite familiarizarse con los participantes), hoja de valoración del curso, entrevistas individuales no estructuradas y no dirigidas. a) El profesorado desconoce el papel que ejerce de manera incidental en su trabajo diario pero, cuando el profesorado recibe la información necesaria, reflexiona sobre la función que desempeña y se ve impulsado al trabajo y la lucha para que la Educación Sexual sea una realidad en su aula y su centro educativo; b) Existen temores injustificados en los asesores para proponer cursos de formación en Educación Sexual en la etapa de Educación Infantil; reticencias en el profesorado para trabajar en materia de Educación Sexual con padres y madres; reticencias en el profesorado y algunas directoras ante la escasa participación de padres y madres a las charlas que se convoquen; c) Existe interés por parte del profesorado para formarse en Educación Sexual, el profesorado puede enfrentarse a padres y madres de manera satisfactoria; d) Los padres y las madres son los primeros interesados en recibir información en materia de Educación Sexual; e) El éxito del Programa de Formación realizado se debe al esfuerzo continuo por adaptarse a las necesidades que surgen durante el proceso de formación; f) La preparación del profesorado a partir de un programa de formación que está dirigido a desarrollar un trabajo de manera transversal se mantiene; g) Como resultado de este tipo de programas el alumnado es el primer beneficiario y después los padres y madres con la información que el profesorado les aporta; h) La Educación Sexual de la Etapa Infantil ha sido olvidada, a pesar de ser incluida en los contenidos de la LOGSE; i) Un trabajo integral entre padres-madres, profesorado y personal directivo ofrece razones para advertir que el modelo integral en el que se basa este estudio no será realmente integral si no se incluye el derecho que tienen los niños y niñas de vivir su propia sexualidad.
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Conocer la génesis de las teorías sexuales infantiles referidas a las distintas dimensiones que engloba el concepto sexualidad; el grado de información sexual general y específica de los diferentes subsistemas que comporta esta, así como las teorías implícitas de las madres y los padres sobre sexualidad y Educación Sexual. A)200 sujetos estudiantes de Magisterio. Padres de los niños de varios centros públicos. B)100 sujetos seleccionados. C)100 sujetos seleccionados. A)Comprende dos estudios. Estudio representacional para determinar el grado de tipicidad y polaridad de las diferentes proposiciones que se seleccionaron. Estudio atribucional para establecer las posibles relaciones entre las teorías antes mencionadas. B)Para comprobar el grado de información de los escolares. C)Conocer cómo formulan los niños y niñas las teorías sexuales infantiles para explicar el concepto de sexualidad, su evolución y las características que la definen. A) Estudio representacional. El sexo no altera de forma significativa los juicios de relación entre las teorías asignadas y las diferentes proposiciones. B) La hipótesis referida a la previsión de obtener distintos índices de polaridad y tipicidad para cada teoría, queda confirmada. C) Se confirma también la hipótesis de que los sujetos se agrupan estadísticamente en función de los distintos esquemas representacionales asignados. Estudio atribucional: se ha encontrado coherencia entre las teorías sobre sexualidad y las teorías sobre Educación Sexual. En cuanto a la relación entre el sexo de los hijos y las teorías sobre Educación Sexual de los padres, no se encuentran diferencias. La clase social aparece como variable moduladora: las clases sociales más altas se muestran más liberales y las más bajas, más conservadoras. B) La información sexual general y por subtemas es deficiente. Los padres y madres cumplen un escaso papel en la información sexual de sus hijos. Es preocupante el papel que está cumpliendo la pornografía y los amigos como fuente de información. La escuela y la familia están cubriendo una función de desajuste social y afectivo importante y deben replantearse urgentemente la función que deben cumplir en cuanto a la información sexual. C) Se comprueba la existencia de las concepciones infantiles sobre sexualidad, mostrando una clara evolución en función de la edad o el curso escolar. No existe relación entre la clase social y las teorías sexuales infantiles. Es necesario replantear las funciones de la escuela y la familia en la Educación Sexual, lo que implica el diseño de programas de Educación Sexual donde se contemple la participación activa y líneas de actuación concretas a seguir.
Resumo:
Resumen del autor en catalán
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Comprobar la repercusión de los mass-media, concretamente de los cómics, en la formación de los estereotipos sexuales por parte de los niños. Reflexionar sobre el cómic como un medio de comunicación de masas, transmisor de ideología que afecta el proceso educativo de su público lector.. 24 números de la publicación infantil brasileña 'Mónica', correspondientes a las publicaciones de Octubre 1987 a Septiembre 1989.. Define conceptos teóricos sobre el cómic como transmisor de elementos culturales. Entra en la discusión sobre los medios de comunicación como transmisores de ideologías y de valores. Expone la situación del mercado brasileño de cómics infantiles y del dibujante del cómic elegido para el estudio. Realiza análisis de números recientes seleccionados de la revista. Expone las conclusiones y algunas sugerencias respecto al tema 'cómics y niños'.. Fichas adhoc.. Gráficas y tablas numéricas.. Mónica es la estrella máxima de su revista. Puede inducir a la formación de comportamientos estereotipados en las relaciones hombre-mujer. Aunque el personaje es a veces conservador, domina a través de la fuerza física, proponiendo inconscientemente un cambio de papeles donde ahora la mujer domina al hombre. A todo esto debemos añadir que no era la intención del autor crear un cómic feminista y reivindicativo.. Las historietas y cómics transmiten valores, conceptos ideológicos de una determinada visión del mundo. Por este motivo, tanto la familia como la escuela pueden, y en cierta manera deben, proporcionar la lectura crítica de las historietas existentes en el mercado..