1000 resultados para PESCADO - COMERCIO
Resumo:
Visando o aproveitamento de pescado da água doce de pequeno porte com produção significativa e espinha na carne, realizou-se 47 experimentos elaborando fishburger com diferentes espécies de pescado, para adequar uma formulação capaz de satisfazer o paladar de degustadores quanto as características de sabor, odor, textura e aparência do produto acabado, bem como verificar se durante a vida de prateleira as características se mantinham inalteradas por três meses no mínimo, sob congelamento em freezer.Chegou-se a conclusão que a formulação aprovada com média igual ou superior a cinco, tinha em sua composição 87,8% de pescado, testado com 116 crianças de 4 a 6 anos de idade, a aceitação foi de 93%. A eficiência testada com ratos produziu uma conversão alimentar semelhante à ração balanceada.
Resumo:
O presente artigo apresenta resultados sobre o consumo de pescado e outros alimentos pela população ribeirinha do Lago Grande de Monte Alegre, no Estado do Pará, Brasil. Os dados foram coletados mensalmente, por um período de dois anos juntos a 35 famílias de 17 comunidades, que praticam a pesca com fins comerciais e de subsistência, bem como as famílias que nào pescam. O consumo médio de pescado foi de 369 g/capita/dia, complementado com 6,lg/capita/dia de farinha de peixe (piracuí). As espécies mais consumidas foram: curimatá (Prochilodus nigricans) e acarí-bodó (Liposarcus partialis). Em média, as famílias tiveram alguma refeição constituída de pescado em 6 dias de cada semana. Extrapolando para toda a população do Lago, o consumo diário de pescado é pouco mais de 3 t, chegando a 1.114 t/ano.
Resumo:
O descarte de parte da captura é pratica comum em pescarias de todo o mundo. A avaliação do impacto da pesca requer conhecer as características deste descarte e é útil para a identificação de itens utilizáveis comercialmente. Foram realizadas nove excursões de acompanhamento na região do baixo rio Solimões, em barcos de pesca comercial com redinha, durante o primeiro semestre de 1997, totalizando 18 barcos acompanhados, obtendo-se dados de 84 lances. A bordo foi preenchido um questionário com: data, hora do lance, clima, nome da embarcação e do encarregado, local de pesca, tipo de utensílio usado na captura, tamanho e malha da rede, captura por espécie em kg. Há variação no percentual descartado ao longo dos meses, havendo menor rejeição nos meses de março e abril. Descartes superiores a 20% ocorrem até fevereiro, voltando a repetir o padrão em maio. Itens não descartados, ocasionalmente descartados e sempre descartados foram determinados. Os tamanhos médios (comprimento furcal) das capturas descartadas foram inferiores aos da capturas conservadas para o apapá, aracu, mapará, pacu e peixe-cachorro. Porém, não apresentaram diferenças significativas para o aracu, a branquinha, o cubiu e a sardinha. Os pescadores utilizam uma rede para seleção do pescado grande, a "escolhedeira", permitindo aos peixes pequenos escaparem ainda com vida. Curimatã, matrinchã, pescada, cará e tucunaré grandes ou pequenos não são descartados devido à ampla aceitação destes produtos nos mercados locais. Algumas espécies rejeitadas, como apapá, cubiu, branquinha foram comuns nas capturas, apresentando potencial para uso alternativo.
Resumo:
A maior parte da produção pesqueira do Estado do Amazonas é desembarcada em Manaus, entretanto, as características de organização do apoio à produção e da comercialização neste centro, pouco têm sido avaliadas ou consideradas nas discussões para o desenvolvimento do setor. O presente trabalho visa apresentar estas características de forma a estabelecer um referencial histórico sobre a organização do desembarque pesqueiro em Manaus e para subsidiar o planejamento do setor. Entrevistas foram efetuadas com diversos atores deste setor, de forma a cobrir o mosaico de alternativas que existem para o abastecimento de pescado. Há quatro tipos de agentes de comercialização atacadista de pescado para Manaus: o barco de pesca, o despachante, o atravessador e os frigoríficos. O despachante aparece como ator central no processo produtivo pesqueiro no período, seja por financiar as viagens e operações de comercialização, ou por executar a ligação entre os produtores-pescadores e os comerciantes de pescado. Exceção a esta regra ocorre com o "pescador ribeirinho autônomo", o qual pesca com seus próprios meios e comercializa sua produção com compradores sem intermediação. No comércio varejista, os feirantes são os mais importantes, sendo a Feira da Panair responsável por cerca de 20% do abastecimento do pescado in natura em Manaus. Os supermercados e os pequenos comerciantes são os demais agentes varejistas, cuja participação na comercialização da produção era ainda pequena, porém financeiramente é maior visto que disponibilizam produtos com valor agregado e portanto preços maiores a mercados de classe média que o dos feirantes.
Resumo:
El objetivo focal del proyecto consiste en efectuar un estudio sobre la compatibilidad y factibilidad jurídica de la celebración y concreción de Tratados de Libre Comercio (TLCs) por parte de Estados miembros de acuerdos de integración regionales con terceros Estados, sobre la base de lo establecido en la normativa propia de los procesos de integración del Mercado Común del Sur (MERCOSUR) y de la Comunidad Andina de Naciones (CAN); También se examinará la conformidad de lo planteado con lo dispuesto por la normativa de la Organización Mundial del Comercio (OMC), organización multilateral de la cual son miembros los países miembros del MERCOSUR y de la CAN. Dicho estudio se plasmará en una publicación especializada. En el supuesto de determinarse mediante la investigación la compatibilidad y factibilidad jurídica para la celebración y concreción de los tratados descriptos (en uno o en ambos casos), el proyecto prevé precisar los respectivos requisitos pertinentes, tanto en lo vinculado a la normativa regional como en lo relacionado con la normativa de la OMC. La celebración y/o la manifiesta intención de concretar TLCs por parte de algunos Estados miembros del MERCOSUR y de la CAN, así como la enérgica oposición política de otros Estados miembros de dichos procesos de integración regional, hacen que la investigación jurídica además de resultar pertinente por actualidad, derive de indudable necesidad. El proyecto pretende efectuar un riguroso análisis jurídico de la temática, a fin de contribuir de esta forma a intentar resolver, sobre bases sólidas, las actuales discrepancias interestatales en el seno de cada uno de los procesos de integración a los que pertenecen las universidades involucradas en el proyecto de investigación (Universidad Católica de Córdoba -UCC- y Pontificia Universidad Javeriana -PUJ-). Se aspira a que los resultados del proyecto de investigación constituyan una respuesta de calidad de la comunidad universitaria
Resumo:
El comercio justo está poco difundido en Argentina. Tanto para los posibles exportadores como para los consumidores, uno que sea respetuoso del medio ambiente, de las condiciones dignas de los trabajadores y la inclusión social de la familia. La identificación del comercio justo actual, el reconocimiento de la producción que podría ser potencialmente certificada como de “Comercio Justo” colaborarían a acceder a este tipo de bienes a mercados internacionales con compradores de mayor poder adquisitivo. Con mayores datos sobre el comercio justo actual y el potencial, es posible instrumentar una política de promoción de este tipo de comercio y exportaciones. Y por lo tanto, la promoción del “Comercio Justo” en la región colaborará con la inclusión social el productor; y también la aparición de un consumidor más responsable. Una clave del sistema de Comercio Justo es la certificación, y no existen organismos oficiales que la realicen. Esto termina perdiendo veracidad ante el mercado consumidor. La investigación contará de cinco etapas principales: 1. Relevamiento del comercio exterior de Córdoba y detección de las exportaciones realizadas con etiquetado de Comercio Justo. Para este relevamiento se utilizarán las estadísticas de los organismos oficiales, así como información de Cámaras. 2. Se realizará una encuesta a empresas exportadoras sobre si conocen sobre la existencia de Comercio Justo, si analizaron su utilización o algún tipo de programa de Responsabilidad Social Empresaria, que tenga vinculación con el Medio Ambiente, las condiciones de los trabajadores, etc., de manera de realizar un diagnóstico del conocimiento y difusión del tema entre el mercado objetivo. 3. Análisis de la producción y exportaciones cordobesas que potencialmente podría n realizar exportaciones o ventas internas con etiquetado de comercio justo. Con el relevamiento de las exportaciones sumada al de la Matriz Productiva Provincial, se detectarán aquellos sectores en los cuales este tipo de comercio y/o certificación podrían favorecer el acceso a mercados, y una mayor implicancia social de la empresa en su entorno. 4. Identificación de los inconvenientes existentes que imposibilitan un mayor comercio de mercaderías con Comercio Justo. 5. Elaborar las pautas para un programa provincial de Comercio Justo que incentive estas exportaciones e incluya un proyecto de sistema de certificación de etiquetado.
Resumo:
La lectura de una serie de textos relativamente mal conocidos, tanto en la tradición neoclásica como en la teoria del imperialismo permite reconstruir la trayectoria seguida por esos autores para explicar la situación europea de 1840 en adelante. Un eslabón fundamental en la cadena de razonamientos resulta ser en último término el papel de la agricultura (y después de la mineria) y los limites que su lento desarrollo impone a la expansión del sistema en conjunto. En el esquema ricardiano, que es el punto de partida común de las dos teorias consideradas, la escasez de tierras de calidad es el parárnetro más relevante. En la versión neoclásica posterior, influida por la dotación de factores que se da en los paises colonizados por Inglaterra, la renta de escasez se generaliza potencialmente a todos los factores, privando de base a la teoría objetiva del valor-trabajo. En el desarrollo marxista de la teoria juegan un rol más importante los vestigios feudales que siguen presentes en la agricultura capitalista europea y la incapacidad de ésta para alimentar a costes bajos a una poblaci6n creciente.
Resumo:
Este proyecto surge de una necesidad industrial por parte de una empresa dedicada al procesado y envasado de pescado fresco y congelado (Elaborados Freiremar S.A). Para satisfacer esta necesidad, se decidió colocar una línea de proceso totalmente automatizada. Dicha automatización, consta de 3 partes totalmente diferenciales pero relacionadas entre ellas, puesto que sin alguna de estas partes la línea no podría funcionar correctamente. El software de control (PLC) se encarga de controlar y actuar sobre la máquina con los diferentes sensores, células de carga, motores… La SCADA en Visual Basic (Pantalla táctil)se encarga de mantener una comunicación continua con el software de control, y va almacenando todos los datos referentes a la línea y sus rendimientos. El software de consultas se instala en un PC de oficinas y se utiliza para sacar informes con todos los datos obtenidos del SCADA en Visual Basic.
Resumo:
Una de las características de la "nueva economía" o economía globalizada, es algo que no suele destacarse: que han desaparecido de hecho las denominadas "ventajas comparativas" de un país respecto a otro; si no consideramos como tal el que un país tenga unos salarios míseros. Ventajas comparativas "naturales" y "adquiribles": la inconsistencia de recetar: "especializarse y comerciar" a cualquiera de las decenas de países pobres. Coherencia: Auto-recetarnos la solidaridad internacional asimétrica, vía comercio internacional; pero, ¿quienes la pagan?
Resumo:
Liberalización mundial del comercio exterior, y deslocalización: ¿Este binomio hace que los países industrializados ayuden realmente a los subdesarrollados (más allá de beneficiar a las empresas importadoras -en los segundos- y a las deslocalizadoras –en los primeros)? Y, en caso afirmativo, ¿quines –en los países ‘industrializados’-soportan el coste de esa ayuda? Esto suscita cuestiones incómodas – generalmente no abordadas, precisamente por ello- entre los profesionales de la economía y los políticos. Distinguir entre quienes ganan o no y quienes pierden dentro de un mismo país (asalariados por una parte, empresas import-export por otra) resulta en cualquier caso necesario para esclarecer las probables consecuencias del libre comercio exterior entre países desiguales.
Resumo:
El siguiente trabajo realiza un análisis regional y sectorial para el estudio de la emisiones de gases efecto invernadero (GEI) incorporadas en el comercio entre las regiones de Cataluña y el resto de España para el año 2001, estimando así el Balance Neto en GEI incorporado. El objetivo es el desarrollo de un metodología que nos permita realizar esta estimación de forma rigurosa, con la intención de efectuar un análisis comparativo de ambas estructuras productivas territoriales, en cuanto a la intensidad de emisión y el impacto de la demanda final de las regiones consideradas. Para este propósito se utiliza el marco metodológico del análisis input-output, en particular se aplica dos tipologías de modelos: el modelo básico o single-región y el multi-región, lo que nos permite la comparabilidad entre ambos, demostrando como el modelo MRIO (multi-región input-output) es el método más apropiado para dicho propósito, permitiendo, entre otras ventajas, analizar los vínculos interregionales e intersectoriales de las regiones consideradas. La incorporación de la técnica de la integración vertical o subsistemas, nos permite un enfoque alternativo para el Balance Neto resultante, no tenemos constancia de que este enfoque haya sido utilizado con anterioridad en los análisis MRIO aplicados al estudio de los impactos medioambientales incorporados en el comercio. Tampoco la tenemos sobre la aplicación de los MRIO de forma general para estos impactos a nivel interregional de la economía española. El principal resultado obtenido nos indica que aún teniendo Cataluña un importante superávit comercial con el resto de España, hemos comprobado la existencia de un importante déficit para la primera en cuanto a la polución incorporada en este comercio.
Resumo:
El Dret Financer-Tributari d’un estat membre es doblega a les directrius i als objectius d’harmonització contemplats al bloc normatiu comunitari de la Unió Europea. La incidència i l’impacte del Dret Comunitari sobre la sobirania fiscal dels seus integrants és evident, sotmetent i delimitant determinantment les mesures fiscals a finalitats extrafiscals. Un clar exemple d’aquest fenomen el constitueix la qualificació del règim espanyol d’amortització fiscal del Fons de Comerç Financer Internacional (previst a l’article 12.5 del TRLIS) com ajut d’Estat per part de la Comissió Europea. L’anàlisi jurídic que aborda aquest treball sobre l’evolució i Decisió final d’aquest expedient d’ajut d’Estat en particular, permet concloure que, l’existència, d’una banda, d’una concepció genèrica i indeterminada de la institució d’ ajut d’Estat i, de l’altre, d’un soft law comunitari que dóna contingut a l’esmentada institució i que ha estat evacuat per el propi organisme encarregat de decidir sobre aquests expedients (la Comissió Europea), esbossen un instrument discrecional d’harmonització fiscal negativa en seu de la imposició directa al marc de la Unió Europea. En efecte, la presència de la regla d’unanimitat en la presa de decisions en matèria tributaria des de els organismes comunitaris i l’absència d’una norma d’harmonització comunitària en seu d’imposició directa, propicien una notable inseguretat jurídica a l’hora de dissenyar beneficis fiscals per part dels legisladors d’un Estat. Mesures fiscals, que en cas de ser qualificades contràries a l’ordenament comunitari per part de la Comissió Europea, com al cas que ens ocuparà aquí, despleguen conseqüències especialment greus per als operadors econòmics que s’han beneficiat d’aquesta i que distorsionen la seva voluntat a la presa de decisions a posteriori i amb efectes retroactius. És necessari als efectes de dotar una major seguretat jurídica al sistema comunitari d’imposició directa, la substitució de la regla d’unanimitat per la de majories simples o qualificades, la voluntat de cedir parcel•les de sobirania fiscal per part dels Estats membre i Reglaments, per tal d’evitar d’arrel el fenomen de la desharmonització en aquest àmbit, així com l’ús abusiu d’instruments arbitraris d’harmonització fiscal negativa.
Resumo:
Aquest treball tracta sobre els negocis ètnics al districte de Ciutat Vella de Barcelona i la seva contribució al miracle regional. L'assumpte ha guanyat rellevància en els últims 20 anys, a jutjar pel nombre d'immigrants a Ciutat Vella. L'estudi del nexe entre etnicitat i esperit empresarial a Ciutat Vella, ha llançat una llum tremenda sobre les dimensions culturals de les iniciatives empresarials, inclòs el paper que té la pròpia identitat ètnica en la recerca i explotació d'oportunitats empresarials, i el paper de les comunitats ètniques en la prestació de suport financer, laboral i altres estratègies, en el context del seu propi entorn, així com en les seves relacions amb els clients que estan fora de la seva pròpia comunitat.
Resumo:
El objetivo de este estudio es analizar el impacto, en emisiones de CO2, de la demanda final de Cataluña en relación a los vínculos comerciales interregionales con el resto de España y el resto del mundo. Este proceso implica el análisis del balance en CO2 incorporado para Cataluña, lo que permitirá evaluar la responsabilidad de la economía catalana respecto a estas emisiones. Para este propósito se construye, para esta determinada desagregación regional, un modelo Multi-Regional Input-Output (MRIO) extendido al medioambiente con sectores verticalmente integrados. La incorporación de la técnica de la integración vertical nos permite un enfoque alternativo para el Balance Neto y un análisis más detallado de los vínculos interregionales entre los diversos sectores productivos, centrado en la responsabilidad última de la demanda final de cada sector en cada región. Hasta el momento, los estudios previos sobre los impactos medioambientales incorporados al comercio español se han centrado principalmente en el ámbito nacional. No obstante, por un lado el comercio interregional con el resto de España en términos monetarios representa cerca de la mitad del comercio exterior catalán. Por otro lado, los distintos metabolismos energéticos de ambas economías tienen como consecuencia una importante diferencia en la intensidad de emisión en la producción de bienes y servicios. Esta situación genera para Cataluña un déficit en el Balance Neto estimado con el resto de España, aún teniendo un importante superávit monetario. De esto se desprende la importancia de integrar el nivel interregional en los estudios de los impactos medioambientales incorporados en el comercio y, en consecuencia, en la planificación y formalización de políticas económicas y ambientales a nivel nacional.