34 resultados para Osteossarcoma parosteal


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Relata-se neste trabalho o caso de um cão Rottweiler, macho, de três anos de idade, com diagnóstico de osteossarcoma fibroblástico em terço distal de fêmur esquerdo, associado a metástase cutânea. Ressalta-se a insólita ocorrência deste achado em cães, sendo este um fator agravante para o prognóstico desta enfermidade.

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The osteosarcoma (OSA) is one of the most common malignant tumors of dogs. Large and giant-breed dogs are affected and the mean age of these dogs is about 7 years. The tumor usually involves the metaphyses of long bones and the treatment is radical amputation and chemotherapy with cisplatin. The therapy of neoplasia located in pelvis is difficult and usually don't accept by owners. This report describes the incidence of primary osteosarcoma in pelvis of dogs, during a period of fourteen months. Of the eight animals taken care with this neoplasia, a bigger frequency in the dogs of the race Rottweiler and German Pastor was observed. Amongst the bones that compose animal's pelvis was observed greater osteosarcoma incidence in ileum (6 cases). Lameness, functional impotence of pelvic member and pain had been the main observed clinical signals. In seven cases was found advanced involvement osseous, mainly, for lyses of the cortical. All the animals had been submitted to the euthanasia for not presenting possibility of surgical treatment with safety margin. Also one was taken in consideration for this decision to the clinical condition of the patients, the possibilities to confer improvement in the quality of life of the dogs and the option of the owners' front to the prognostic.

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The primary malignant bone tumors are uncommon in cats. Osteosarcoma is the most frequently observed in old animals. This tumors affects the appendicular skeleton, however the axial skeleton is also affected, but the bones of the head and pelvis frequent sites of injury. This paper reports a case of a cat with a history of progressive swelling in the left mandible, with follow-up period of four months. The presumptive diagnosis of osteopathy, signed by clinical and radiographic observations were confirmed by histopathology and there it is moderately productive osteoblastic osteosarcoma.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Osteosarcoma is the most common primary bone cancer in dogs. It affects most commonly dogs of big or giant breeds with 7 to 8 years and the etiology is unknown. Osteosarcoma is defined as a bone matrix-producing malignant mesenchymal tumor and has a predilection for the metaphyseal region of appendicular skeleton, however, it can affect axial skeleton and soft tissues. Distal radius is the most commonly affected site. The definitive diagnosis of osteosarcoma can be obtained with history, physical examination, radiographs and biopsy. Lung is the most common organ for metastatic disease. The mainly treatment for osteosarcoma is limb amputation and systemic chemotherapy for metastatic disease control. Limb-sparing surgery is a viable alternative to amputation for dogs with concomitant conditions that impede limb amputation. Palliative treatments for osteosarcoma have been studied such as local and systemic radiotherapy, immunotherapy and biphosphonates. This study has the objective of presenting the aspects of diagnosis and treatment for appendicular osteosarcoma

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Osteosarcoma is the primary osseous neoplasia frequently diagnosed in dogs and it’s the main answerable for more than 85% of the neoplasias origened from the skeleton. The average age of onset of the lesion is 7 years, especially in large breeds and giant, with males being more affected than females. In general, 75% of osteosarcomas develop in the appendicular skeleton and 25% in the axial. The forelimbs are more affected than the hindlimbs, since support 60% of body weight. The osteosarcoma diagnosis is made by the analys of the animal’s clinic historic, detailed physique exams, blood exams alkaline phosphatase, xray exams, cytology, biopsy. The treatment of choice is the amputation associated to the chemotherapy. However, in some cases the member is preserved by the allograft technic. The chemotherapy associated to the surgery reduces the total load of the tumor, lengthens the interval of the life and improves the quality of pacient’s life. The most used medicines are cisplatin and doxorubicin. They can be used in separated or associated ways. The prognostic of dogs with osteosarcoma is reserved

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O exame radiográfico é um procedimento simples e relativamente barato que pode ser utilizado para observação de estruturas ósseas e tecidos moles, incluindo suas alterações, sendo muito empregado em casos de suspeita de aumento de volume ósseo devido a tumores e inflamações. Osteossarcoma e osteomielite, além de causarem a alteração radiográfica acima citada, possuem imagem radiográfica muito semelhante na maioria dos casos, como proliferação e/ou lise óssea, presença do triângulo de Codman e perda do padrão trabecular ósseo, além de sintomas clínicos similares como claudicação e possível presença de fraturas patológicas. A necessidade de se realizar outros métodos de exame complementar paralelos à radiografia é muito importante na determinação de um diagnóstico seguro, o que implica em um tratamento precoce da doença evitando-se assim grande piora no estado geral do paciente. Esta revisão sistemática de literatura visa a comparação radiográfica entre osteomielite e osteossarcoma em cães, para auxilio do médico veterinário na diferenciação de seu diagnóstico.

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O osteossarcoma ou sarcoma osteogénico (OS) é o tumor maligno primário mais comum de origem óssea que ocorre em crianças e adultos jovens. Este tumor surge a partir de células mesenquimais e é histologicamente caracterizado pela presença de células fusiformes e formação aberrante de osteóide. A incidência desta neoplasia apresenta uma distribuição bimodal, com um primeiro pico na adolescência e um segundo pico a ocorrer entre a 6ª e a 7ª década de vida. A maioria dos pacientes apresenta doença localizada à data do diagnóstico, e destes, aproximadamente 15 a 20% apresentam metástases detectáveis, em especial, pulmonares. A abordagem terapêutica ao OS engloba quimioterapia pré-operatória (neoadjuvante) seguida de ressecção cirúrgica do tumor primário e de todas as metástases visíveis e de quimioterapia pós-operatória (adjuvante). Historicamente, muitos agentes foram testados e usados no tratamento do OS, mas desde os anos 90 até à actualidade, o esquema de tratamento baseia-se na utilização de três agentes: Metotrexato (MTX), Doxorrubicina (A) e Ciclofosfamida (P), podendo ou não ser incluído um 4º agente, a Ifosfamida (I) ou o Ectopósido (E). Para surtir efeito, o MTX é administrado em alta dose, habitualmente de 12g/m2, podendo ir até 20g/m2, apresentando vários efeitos adversos. Como tal, outros agentes quimioterápicos têm sido testados, assim como outros tipos de tratamento e alvos, com o intuito de melhorar a performance e a sobrevida sem recorrência. A identificação de biomarcadores que permitam o diagnóstico, prognóstico e monitorização da terapia tem sido outra das principais linhas de investigação relacionadas com o OS. O objetivo deste trabalho centra-se na revisão da importância do tratamento neoadjuvante enquanto fator prognóstico do OS, e da monitorização laboratorial na utilização do MTX por forma a evitar efeitos secundários.

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O osteossarcoma ou sarcoma osteogénico (OS) é o tumor maligno primário mais comum de origem óssea que ocorre em crianças e adultos jovens. Este tumor surge a partir de células mesenquimais e é histologicamente caracterizado pela presença de células fusiformes e formação aberrante de osteóide. A incidência desta neoplasia apresenta uma distribuição bimodal, com um primeiro pico na adolescência e um segundo pico a ocorrer entre a 6ª e a 7ª década de vida. A maioria dos pacientes apresenta doença localizada à data do diagnóstico, e destes, aproximadamente 15 a 20% apresentam metástases detectáveis, em especial, pulmonares. A abordagem terapêutica ao OS engloba quimioterapia pré-operatória (neoadjuvante) seguida de ressecção cirúrgica do tumor primário e de todas as metástases visíveis e de quimioterapia pós-operatória (adjuvante). Historicamente, muitos agentes foram testados e usados no tratamento do OS, mas desde os anos 90 até à actualidade, o esquema de tratamento baseia-se na utilização de três agentes: Metotrexato (MTX), Doxorrubicina (A) e Ciclofosfamida (P), podendo ou não ser incluído um 4º agente, a Ifosfamida (I) ou o Ectopósido (E). Para surtir efeito, o MTX é administrado em alta dose, habitualmente de 12g/m2, podendo ir até 20g/m2, apresentando vários efeitos adversos. Como tal, outros agentes quimioterápicos têm sido testados, assim como outros tipos de tratamento e alvos, com o intuito de melhorar a performance e a sobrevida sem recorrência. A identificação de biomarcadores que permitam o diagnóstico, prognóstico e monitorização da terapia tem sido outra das principais linhas de investigação relacionadas com o OS. O objetivo deste trabalho centra-se na revisão da importância do tratamento neoadjuvante enquanto fator prognóstico do OS, e da monitorização laboratorial na utilização do MTX por forma a evitar efeitos secundários.

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Low-grade osteosarcoma is a rare malignancy that may be subdivided into two main subgroups on the basis of location in relation to the bone cortex, that is, parosteal osteosarcoma and low-grade central osteosarcoma. Their histological appearance is quite similar and characterized by spindle cell stroma with low-to-moderate cellularity and well-differentiated anastomosing bone trabeculae. Low-grade osteosarcomas have a simple genetic profile with supernumerary ring chromosomes comprising amplification of chromosome 12q13-15, including the cyclin-dependent kinase 4 (CDK4) and murine double-minute type 2 (MDM2) gene region. Low-grade osteosarcoma can be confused with fibrous and fibro-osseous lesions such as fibromatosis and fibrous dysplasia on radiological and histological findings. We investigated MDM2-CDK4 immunohistochemical expression in a series of 72 low-grade osteosarcomas and 107 fibrous or fibro-osseous lesions of the bone or paraosseous soft tissue. The MDM2-CDK4 amplification status of low-grade osteosarcoma was also evaluated by comparative genomic hybridization array in 18 cases, and the MDM2 amplification status was evaluated by fluorescence in situ hybridization or quantitative real-time polymerase chain reaction in 31 cases of benign fibrous and fibro-osseous lesions. MDM2-CDK4 immunostaining and MDM2 amplification by fluorescence in situ hybridization or quantitative real-time polymerase chain reaction were investigated in a control group of 23 cases of primary high-grade bone sarcoma, including 20 conventional high-grade osteosarcomas, two pleomorphic spindle cell sarcomas/malignant fibrous histiocytomas and one leiomyosarcoma. The results showed that MDM2 and/or CDK4 immunoreactivity was present in 89% of low-grade osteosarcoma specimens. All benign fibrous and fibro-osseous lesions and the tumors of the control group were negative for MDM2 and CDK4. These results were consistent with the MDM2 and CDK4 amplification results. In conclusion, immunohistochemical expression of MDM2 and CDK4 is specific and provides sensitive markers for the diagnosis of low-grade osteosarcomas, helping to differentiate them from benign fibrous and fibro-osseous lesions, particularly in cases with atypical radio-clinical presentation and/or limited biopsy samples.

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OBJETIVO: No grupo pediátrico, o diagnóstico radiológico dos tumores dos ossos ilíacos, ísquios e púbis apresenta dificuldades e peculiaridades próprias, mas a literatura revisada não trata especificamente desse tema. Este trabalho pretende investigar a existência de padrões radiológicos confiáveis para o diagnóstico diferencial desses tumores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revistos os achados radiológicos de tumores dos ossos do quadril em dez pacientes com idades entre 8 e 19 anos. RESULTADOS: Reação óssea (esclerose ou lise), reação periosteal (lamelar em camada única, múltiplas camadas ou radial), extensão do tumor no osso e grau de invasão das partes moles revelaram baixa especificidade. As calcificações nas partes moles, consideradas em conjunto, foram inespecíficas. Contudo, separando as próximas do osso comprometido, que apresentam formas e tamanhos variados - padrão I -, daquelas afastadas do osso, finas e amorfas - padrão II -, observamos que o padrão I foi totalmente inespecífico e o padrão II foi identificado nos três casos de osteossarcoma (100%) e em apenas um dos casos de Ewing (16,6%). CONCLUSÃO: Neste material, as calcificações padrão II revelaram sensibilidade de 100% e especificidade de 90% para osteossarcoma. Contudo, sua importância pode não se limitar ao diagnóstico radiológico. As calcificações padrão II indicam, provavelmente, os sítios ideais para biópsia.

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O objetivo deste ensaio iconográfico é estimular a avaliação cuidadosa das reações periosteais nas imagens de ressonância magnética. A abordagem inicial das lesões ósseas é realizada por meio das radiografias simples e pela avaliação destas se faz a classificação das reações periosteais em subtipos clássicos. Embora a ressonância magnética seja considerada o padrão ouro para o estadiamento regional das neoplasias ósseas, seu uso no estudo das reações periosteais relacionadas às lesões ósseas focais tem sido relativamente pouco enfatizado. A revisão da literatura evidencia um modelo experimental animal de osteomielite que sugere que a ressonância magnética seja superior às outras técnicas de imagem na identificação precoce das reações periosteais. Outro estudo encontrado na literatura sugere boa correlação entre as radiografias simples e as imagens de ressonância magnética na identificação e na classificação das reações periosteais no osteossarcoma. Neste ensaio foram ilustrados casos de reações periosteais observadas pela ressonância magnética, correlacionado-as com as radiografias convencionais ou com outros métodos de diagnóstico por imagem.