999 resultados para Orientação Profissional. Cartografia. Produção de Subjetividades


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A Informao Profissional, um dos componentes do processo de Orientação Profissional Vocacional ou para a Carreira, visa fornecer dados da realidade do mundo ocupacional de forma a auxiliar pessoas em processos de tomada de deciso. Este estudo objetiva sistematizar e analisar a produção do conhecimento sobre a temtica Informao Profissional com base na reviso da literatura. Os dados foram organizados em trs categorias, com base em Robinson e colaboradores: (1) modelos de recursos impressos, (2) programas e sistemas de informao e (3) sites na internet. Os resultados mostram que as novas Tecnologias da Informao e Comunicao (TICs) aliadas s estratgias tradicionais representam inmeras oportunidades de desenvolvimento da Informao Profissional, com desafios e limites a serem enfrentados em um campo que no para de evoluir. O estudo evidencia o papel da Informao Profissional, com seus limites e possibilidades, no contexto brasileiro bem como nos pases desenvolvidos.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Artes Musicais: Estudos em Msica e Tecnologia

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Este trabalho pretende mostrar as funes exerci das pela Orientação Educacional junto ao Sistema de Ensino Brasileiro, a partir da anlise de sua gnese e institucio nalizao. Como prtica oriunda das sociedades industriais vol tadas para a organizao da vida social em torno da eficin cia da produção, a Orientação Educacional - que surge como orientação Profissional - nasceu para atender demanda das empresas capitalistas. Sua integrao ao escolar agora como Orientação Educacional e/ou Orientação Vocacional - tem objetivado a racionalizao dos meios de asseg~ rar a adequao das estruturas de educao estrutura so cial. Deixando de levar em conta, na discusso de sua problemtica, a diviso social do trabalho, a dominao e explorao econmica, portanto, a Orientação Educacionalno Brasil vem produzindo um discurso ideolgico calcado na "li berdade de escolha" do indivIduo, conforme suas potencialidades, aptides e interesses. Na realidade, as funes da Orientação Educacional brasileira tem validado e reforado os mecanismos de seleo e excluso existentes ao longo do processo educacional, sempre em conexo com a posio de classe dos alunos. Constitui-se, portanto, um dos mecanismos de normalizao de condutas, aspiraes e expectativas do indivduo, tendo em vista o seu ajustamento, sem confli tos, ordem estabelecida.

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The present studys aim was to check the academic-scientific productions conveyed in the several versions of the National Meeting on Recreation and Leisure (Enarel) to find out what courses have been taken within the studies on leisure regarding professional education and performance. Through literature review, the study adopted a qualitative methodology and its method was an exploratory study of the period ranging from 1997 to 2006. One hundred and thirty six works (oral communications or free subjects) were analyzed in a quali-quantitative approach. Results show that 50% of the works were produced collectively; as to the institutions, 77.02% of them were linked to academic institutions; regarding methodology, it was found that 58% explicitly presented the kind of research performed, and the most used methods were the comparative studies, with 26.11%, followed by case studies, with 14.17%.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Analisa o curso de Pedagogia pela perspectiva das/os alunas/os concluintes, tomando a produção de subjetividades como eixo central. Potencializa os discursos pelas narrativas das/os alunas/os, a forma como se constituram como professoras/es e pedagogas/os no decorrer do curso, fazendo as correlaes com as normatizaes curriculares e as dimenses vivenciadas por elas/es. Toma o currculo como um conjunto de elementos discursivos, normativos, de conversas, de compartilhamento de experincias, e potencializa-o atravs dos encontros, de uma formao para o outro, das lacunas prescritivas, formando assim uma complexa produção de subjetividades, sempre coletiva, que se esfora para abandonar os clichs dos significados e as molaridades da prescrio curricular. Tem como principais intercessores tericos ao problematizar as produes subjetivas no que tange ao currculo, Gilles Deleuze, Flix Guattari e Janete Magalhes Carvalho. Utiliza a cartografia como acompanhamento de processos em que no h uma coleta de dados, mas uma produção desses, pautada no recurso metodolgico das narrativas formas de conversaes em que h o principal recurso na produção dos dados. Assim, o processo tornou-se intenso e delicado, mas muito feliz, por ter priorizado as muitas formas de vivenciar esse currculo, sem uma individualizao dos sujeitos, mas sempre a partir da perspectiva de uma subjetividade a-centrada, sem rostidade.

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A partir da segunda metade do sculo XX, mudanas no modo de produção capitalista comearam a afetar a relao que as empresas estabeleciam com o trabalhador. Diante de um mercado imprevisvel, a carreira tradicional, marcada, entre outros aspectos, por empregos duradouros e com possibilidade de ascenso na hierarquia da organizao, tornou-se menos recorrente. Paralelamente, comearam a despontar novas concepes sobre carreira, tendo a maioria um enfoque individualista. Dentre as novas proposies, o presente estudo tomou como referncia a concepo de carreira proteana. Esse modelo, de origem norte-americana, tem como ideia central a noo de uma carreira que gerida pelo indivduo, e tem como meta o alcance do sucesso psicolgico. Desta forma, ancora-se em duas principais dimenses: autogerenciamento e direcionamento para valores. Considerando os diversos estudos que descrevem as dificuldades enfrentadas por estudantes na transio da universidade para o mercado de trabalho, esta pesquisa objetivou compreender aspectos do gerenciamento proteano de carreira entre universitrios brasileiros que j tinham concludo, pelo menos, a primeira metade do curso de graduao. Para tanto, o estudo foi dividido em dois artigos. O primeiro foi destinado ao desenvolvimento e validao da Escala de Atitudes de Carreira Proteana para universitrios, tendo sido realizado com uma amostra de 1016 estudantes de 37 cursos diferentes, com idade variando entre 18 e 65 anos, e mdia de 24,52 (DP = 6,69 anos). O instrumento, denominado neste estudo de Escala de Gerenciamento Proteano de Carreira para Universitrios (EGPC-U) atestou a estrutura de duas dimenses, evidenciada tambm na verso original da medida. Os ndices de confiabilidade foram satisfatrios e superiores a 12 0,61, tendo o instrumento a possibilidade de ser utilizado em servios de orientação profissional ou de carreira. O segundo artigo objetivou compreender como as dimenses do modelo proteano se relacionam com variveis sciodemogrficas e com construtos psicossociais: personalidade, lcus de controle, sade e satisfao com a vida, e envolveu alunos de duas reas de conhecimento: humanas e exatas. A amostra foi composta por 525 alunos, sendo 245 da rea de humanas e 280 de exatas, sendo 52% do sexo masculino. A idade dos participantes variou entre 18 e 30 anos e mdia de 22,59 anos (DP = 2,66 anos). A partir dos resultados do estudo 2, constatou-se que alunos da rea de humanas, quando comparados a estudantes de exatas, tendem a apresentar mdia superior na dimenso de direcionamento para valores. Verificou-se ainda que os aspectos de conscienciosidade e lcus de controle interno so preditores significativos do autogerenciamento tanto entre alunos de humanas como de exatas e que a adoo de atitudes proteanas tende a impactar positivamente aspectos da sade e da satisfao com a vida do indivduo. O estudo, de um modo geral, permitiu verificar a existncia de caractersticas proteanas entre universitrios, como tambm possibilitou conhecer variveis relacionadas s atitudes de autogerenciamento e direcionamento para valores. Destaca-se, porm, a necessidade de pesquisas complementares com a explorao de outras variveis psicossociais que possam estar relacionadas ao gerenciamento proteano entre graduandos.

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Para pesquisar sobre as produes de cuidado pelos trabalhadores da sade mental na relao cotidiana do trabalho e com os usurios, utilizou-se como ferramentas metodolgicas: a cartografia - por considerar os processos descritivos de uma vida e as multiplicidades que atravessam os sujeitos - e as narrativas propostas por Walter Benjamin, como forma de contar histrias sobre estes processos que se compem na produção de cuidado. A Reforma Psiquitrica no Brasil foi marcada pela crtica aos modos asilares, que eram/so adoecedores e negam os desejos e os direitos das pessoas que passam pela experincia da loucura, internadas ou no. Com o olhar crtico a esse modelo hospitalocntrico, vrios atores antimanicomiais protagonizaram a criao de dispositivos que transversalizam essa forma de cuidado. O cuidado em sade mental passou por diversas transformaes como mostra Foucault (1982), principalmente com a entrada do saber cientfico que se apropriou do conhecimento e do controle dos corpos para lidar com a loucura, o que proporcionou o isolamento dos loucos. E, hoje, com a Reforma Psiquitrica, temos o desafio de continuar o movimento de desinstitucionalizao das prticas, dos saberes e dos manicmios mentais, que perpassam as relaes de trabalho de cuidado por meio de capturas, sensveis ou no, e que se presentificam nos corpos, nas falas e nas aes. Dessa forma, faz-se necessrio que esses processos de rupturas ao modo manicomial se iniciem em ns, para que a produção de subjetividades e novos modos de existncia do outro se expandam em suas (re)invenes. Por isso, o trabalho se cria a todo instante, no tendo um modelo nico de cuidar na sade mental. No entanto, importante salientar que a interveno seja pautada numa tica esttica-poltica e na produção de autonomia dos sujeitos, para que o trabalho no seja tutelador, mas que permita as afirmaes dos desejos dos usurios. As equipes multiprofissionais e transdisciplinares fazem toda a diferena no acolhimento, no acompanhamento e nas intervenes com os usurios, os familiares e os prprios trabalhadores da sade mental. Como uma forma de dispositivo de trabalho para produzir cuidado, a arte e a cultura so vistas como transformadores dos modos de existncia, bem como o lazer e a ocupao dos territrios e da comunidade em que os usurios esto inseridos

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Resumen tomado de la publicacin. Con el apoyo econmico del departamento MIDE de la UNED

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Este estudo investigou a influncia dos estilos parentais sobre a indeciso profissional, ansiedade e depresso de 467 estudantes de ambos os sexos, do ltimo ano do Ensino Mdio de escolas pblicas e privadas, com idades entre 15 e 20 anos. Foram observadas correlaes positivas entre indeciso, ansiedade e depresso. Meninas apresentaram ndices maiores de ansiedade e alunos da rede pblica apresentaram maiores ndices de ansiedade e depresso. Os estilos autoritativo e negligente predominaram, mas meninos caracterizaram as mes como mais negligentes e menos autoritativas. Sexo e estilo parental tiveram efeitos independentes sobre ansiedade e depresso. Filhos de pais autoritrios e negligentes apresentaram escores mais altos de depresso e ansiedade. Filhos de pais negligentes obtiveram os piores escores nas trs medidas. Os achados confirmam a influncia dos estilos parentais sobre o bem-estar psicolgico dos adolescentes e apontam a importncia da sade emocional e da interao familiar nos processos de Orientação Profissional.

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Aproxima conceitos de estragia carreira, propondo, pela tica do executivo, uma estrutura de anlise de carreiras. Aborda conceitos de carreira, como empregabilidade e ciclo de vida, am de posicionar o executivo no novo contexto competitivo. Apresenta diferentes abordagens estratgicas, como o modelo de nalise da indstria (Rivalidade Amplia),Porter, Cadeia de valor porter e competncias Essenciais, Hamel & Prahalad. Operacionaliza, atravs de estudo de caso, o esquema de anlise

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Um enfraquecimento da autoridade do arquiteto e um recente isolamento da disciplina so manifestados nos novos modos em que so tomadas as decises de projeto e em uma ciso entre a investigao, a educao e a prtica profissional. Na produção argentina da ltima dcada isto colocado em evidncia em uma prtica onde as decises sobre os diferentes aspectos do edifcio - especialmente suas superfcies aparentes, sua estrutura sustentadora e seus sistemas tcnicos - so tomadas independentemente, e at por diferentes atores profissionais. A crescente estandardizao iconogrfica e tcnica dos edifcios esto unidas a novos programas e a uma tematizao dos desenvolvimentos urbanos que tomam forma de encraves autnomos de seu contexto. Os processos de deciso se assimilam cada vez mais aos dos produtos de consumo, onde o princpio de xito substitui o de utilidade e onde uma incrementada capacidade de reprodução do que de sucesso produz um efeito de espelho. Essa premeditao corri a autenticidade de todos os produtos, sumindo-os em uma acelerada obsolescncia simblica. Nessas circunstncias aparece como verossmil apenas aquilo que est alm da capacidade de reprodução e de manipulao: o incontrolvel e o irreversvel. Fontes de sentido onde a arte e a arquitetura buscam significado no passado, no acaso, na pobreza ou na violncia Depois de sua retirada disciplinar e da crise dos fundamentos que Eisenmam chama de "clssicos", sugerida uma possvel misso para a arquitetura, novamente fundada na utilidade, ligada ao desafio que apresenta um mundo finito com demandas crescentes e ao reconhecimento da nova condio de um mundo mais residual e menos natural, expondo novamente a velha oposio natural-artificial. Essa misso deveria atuar sobre aspetos tanto culturais quanto tcnicos e ligada a duas vises opostas: o sedentarismo, identificado com a caverna e a acumulao cultural, e o nomadismo, identificado com a figura do navio e a condio do artificial. Essas figuras, sugerimos, circunscrevem o novo cenrio onde a arquitetura dever encontrar sua misso.

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Este e um trabalho que analisa a questo da atuao do Orientador Edu cacional, hoje, na rea da Orientação Vocacional. Neste sentido realiza um estudo do caminho percorrido pela Orientação Vocacional nas escolas publi cas do Municpio do Rio de Janeiro e pelo rgo coordenador desta rea na Secretaria Municipal de Educao. Inicialmente enfoca a direo dada for mao do Orientador Educacional nos cursos de habilitao em Orientação Edu cacional, a qual determina, de modo geral, a forma de sua "aao na escola. Esta anlise, inclui tambm a reformulao da Orientação Vocacional inicia da no final da decada de 70 e o exame critico dos fundamentos tericos da Orientação Vocacional, assim como a mudana da prtica do Orientador Educa cional nesta rea, suas possibilidades e limites, a partir do contexto esco lar e da conjuntura scio-econmica na qual se efetiva esta prtica.