79 resultados para Oponente escatológico


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Resumen: Tomando como precepto la idea de que el motivo del viaje sirve de elemento organizador de la materia narrativa en textos como los Cuentos del papagayo, Canterbury Tales o Las mil y una noches, el autor se propone analizar la estructura de El conde Lucanor a la luz del mencionado motivo. El viaje aparece explicitado en el primero y en el último de los relatos, a los que se suma el exemplo XXV, episodio central en el diálogo entre el conde y su ayo. Su análisis lo llevará a develar en los restantes exemplos que este motivo central sirve de nexo de unión entre cada cuento, organiza la trama general en forma de episodios y configura distintos tipos de viajes: escatológico, de ultratumba, iniciático, alegórico, celestial o fantástico. El viaje se ofrece, así, como instrumento portador de sentido, de forma y de estructura en la trama general del marco y, en particular, de cada episodio.

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Resumen: Mucho antes de que San Agustín y Santo Tomás afirmaran que las cosas son buenas por el mero hecho de ser, ya en el siglo II de nuestra era Ireneo expresaba su confianza en la bondad fundamental de la materia. En los últimos seis capítulos del Adversus haereses (V, 31-36), el Obispo de Lyon plantea una verdadera teología de la historia que tiene como centro al hombre plasmado por Dios y llamado a su plenificación definitiva en la temporalidad y en el mismo mundo que lo vio caer. Al describir este tramo final y decisivo de la experiencia humana en la historia, nuestro autor nos revela su peculiar concepción del tiempo a la par que despliega un realismo escatológico totalmente opuesto al gnosticismo espiritualista de la época, que consideraba todo lo material como proveniente del error y la defección. A su vez, esta concepción de Ireneo supera tanto a los milenarismos ingenuos de su tiempo como a las utopías posteriores, en que el realismo escatológico es trocado en escatologismo radical. Se trata, en definitiva, de un optimismo metafísico propio de la visión cristiana que resultó novedoso para el ambiente espiritual de la época en que se gestó y que alienta a una prometedora relación del hombre con la naturaleza, ya sea desde la perspectiva del trabajo humano como fuerza transformadora de la misma, o desde un enfoque ecológico sin compromiso con posturas extremas, tales como el panteísmo o la explotación y sojuzgamiento brutal de los recursos naturales.

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Resumen: El artículo analiza el Capítulo Cuarto titulado “La ley natural y la ciudad”, del Documento de la Comisión Teológica Internacional sobre la ley natural y considera sus grandes temas centrales: el bien común, con particular atención a la naturaleza social de la persona humana, el principio de finalidad, la relación entre bien común y bien individual y el contenido del bien común político; la ley natural, con una referencia a la nueva escuela anglosajona del derecho natural; la cuestión de la moral y el derecho natural, considerando la noción de derecho, lo natural del derecho y los derechos humanos; las relaciones entre derecho natural y derecho positivo, con referencia a la prudencia jurídica y el orden político y el orden escatológico. Se analizan las grandes notas del capítulo, vinculadas con las enseñanzas del realismo jurídico clásico, se muestran otras lecturas para fundar la actualidad y riqueza del Documento y se formulan conexiones con autores de actualidad.

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Contenido: Das wahrheits-thema in der resten epoche der philosophie / Heribert Boeder – El prólogo del comentario de Santo Tomás de Aquino al Evangelio de San Juan / Nicolás Baisi – La pobreza como forma de marginalidad en la historia de la Orden Franciscana / Amelia Urrutibeheity de Di Pietro – El procedimiento per imaginationem en la física de Guillermo de Ockham / Olga L. Larre – El conocimiento divino del ente futuro contingente (2ª parte) / Gabriel Delgado – Sentido escatológico de la libertad: Santo Tomás de Aquino / Ciro E. Schmidt Andrade – El sentido ilativo en la obra del Cardenal Newman: un intento de superación del racionalismo inglés / Santiago Tomás Bellomo – La racionalidad moderna y la fenomenología de Husserl / Francisco Leocata – Valor, razón y subjetividad en Joseph De Finance / Juan Carlos Pablo Ballesteros – El bien en “Una teoría de la justicia” de J. Rawls – Notas y comentarios

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Esta tese busca explorar as possibilidades contidas do corpo na gestão da atividade de trabalho de motoristas de ambulâncias. Trata-se de uma concepção de corpo, não oponente a alma, que se notabiliza pelo pensamento, pela inteligência, pelo sistema nervoso, pela história: um corpo-si. O diálogo mantido com a perspectiva ergológica, aqui convocada, opera-se a partir da concepção de vida, saúde-doença em George Canguilhem, da contribuição ergonômica, dos referenciais da linguagem e trabalho e da etnografia. Para configuração do campo empírico, adotaram-se métodos e técnicas apropriados de pesquisa em situação concreta de trabalho, denominadas visitas, instrumentalizadas com técnicas de entrevistas dialógicas e observações da atividade, além de uma pesquisa bibliográfica e análise global do trabalho. A pesquisa contou com a participação de motoristas de UTI móvel de uma empresa de transportes de ambulâncias da cidade do Rio de Janeiro. A análise das situações de trabalho foi inspirada na ergonomia da atividade e nas contribuições da perspectiva dialógica. Dentre os resultados obtidos destacamos: problemas de comunicação na relação de trabalho entre motoristas e a Central de Atendimento (Call Center), estado de má conservação e de desconforto das ambulâncias, riscos de doenças no contato com o usuário, insuficiência salarial e atraso no pagamento, indeterminação de pausas durante a jornada, contraintes temporais decorrentes da pilotagem em casos de urgência e emergência, ameaças de multas por excesso de velocidade, além de obstáculos emanados do trânsito: engarrafamentos, barulhos, semáforos, etc. Enfim, um conjunto de variabilidades e infidelidades do meio de trabalho, que permite aos motoristas produzirem novos usos de si, porque mobilizam a integralidade do corpo para chegar a modos operatórios que deem conta dessas situações de trabalho, considerando, sobretudo, a gestão da dinâmica entre as exigências de produtividade e qualidade com saúde, segurança e fiabilidade.

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A intervenção, em forma de ensaio, traz ao debate uma postura cautelosa relativamente aos modelos correntes de sustentabilidade, enquanto expressão de uma moldura mais ampla inscrita na crise da modernidade, ao mesmo tempo que visa transaccionar informação para a compreensão dos sentidos em que são formulados e se encontram emersos os discursos contemporâneos sobre esta questão. Tomada a sustentabilidade como corolário conjectural de mudança dos sistemas técnicos e sociais, com influentes derrames no turismo, procura-se anotar algumas contradições nas lógicas que amparam as suas matrizes discursivas, quer em termos de propostas de construção imaginária de um futuro desejável, quer em termos do entendimento das condições da sua viabilização. A construção de modelos de sustentabilidade, perspectivada entre o operativismo tecnológico e o decisionismo político, e os tipos de intervenção correlatos, ao se articularem com triplo eixo da preservação-turismo-consumo e com um marketing vigoroso, não deixam de interpelar a natureza de muitas das estratégias de figuração e refiguração da experiência turística que, em discurso, procuram tomá-la como catalizadora da dinamização das economias locais, ao mesmo tempo que preserva a cultura e o meio ambiente.

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As estratégias de malevolência implicam que um indivíduo pague um custo para infligir um custo superior a um oponente. Como um dos comportamentos fundamentais da sociobiologia, a malevolência tem recebido menos atenção que os seus pares o egoísmo e a cooperação. Contudo, foi estabelecido que a malevolência é uma estratégia viável em populações pequenas quando usada contra indivíduos negativamente geneticamente relacionados pois este comportamento pode i) ser eliminado naturalmente, ou ii) manter-se em equilíbrio com estratégias cooperativas devido à disponibilidade da parte de indivíduos malevolentes de pagar um custo para punir. Esta tese propõe compreender se a propensão para a malevolência nos humanos é inerente ou se esta se desenvolve com a idade. Para esse efeito, considerei duas experiências de teoria de jogos em crianças em ambiente escolar com idades entre os 6 e os 22 anos. A primeira, um jogo 2x2 foi testada com duas variantes: 1) um prémio foi atribuído a ambos os jogadores, proporcionalmente aos pontos acumulados; 2), um prémio foi atribuído ao jogador com mais pontos. O jogo foi desenhado com o intuito de causar o seguinte dilema a cada jogador: i) maximizar o seu ganho e arriscar ter menos pontos que o adversário; ou ii) decidir não maximizar o seu ganho, garantindo que este não era inferior ao do seu adversário. A segunda experiência consistia num jogo do ditador com duas opções: uma escolha egoísta/altruísta (A), onde o ditador recebia mais ganho, mas o seu recipiente recebia mais que ele e uma escolha malevolente (B) que oferecia menos ganhos ao ditador que a A mas mais ganhos que o recipiente. O dilema era que se as crianças se comportassem de maneira egoísta, obtinham mais ganho para si, ao mesmo tempo que aumentavam o ganho do seu colega. Se fossem malevolentes, então prefeririam ter mais ganho que o seu colega ao mesmo tempo que tinham menos para eles próprios. As experiências foram efetuadas em escolas de duas áreas distintas de Portugal (continente e Açores) para perceber se as preferências malevolentes aumentavam ou diminuíam com a idade. Os resultados na primeira experiência sugerem que (1) os alunos compreenderam a primeira variante como um jogo de coordenação e comportaram-se como maximizadores, copiando as jogadas anteriores dos seus adversários; (2) que os alunos repetentes se comportaram preferencialmente como malevolentes, mais frequentemente que como maximizadores, com especial ênfase para os alunos de 14 anos; (3) maioria dos alunos comportou-se reciprocamente desde os 12 até aos 16 anos de idade, após os quais começaram a desenvolver uma maior tolerância às escolhas dos seus parceiros. Os resultados da segunda experiência sugerem que (1) as estratégias egoístas eram prevalentes até aos 6 anos de idade, (2) as tendências altruístas emergiram até aos 8 anos de idade e (3) as estratégias de malevolência começaram a emergir a partir dos 8 anos de idade. Estes resultados complementam a literatura relativamente escassa sobre malevolência e sugerem que este comportamento está intimamente ligado a preferências de consideração sobre os outros, o paroquialismo e os estágios de desenvolvimento das crianças.************************************************************Spite is defined as an act that causes loss of payoff to an opponent at a cost to the actor. As one of the four fundamental behaviours in sociobiology, it has received far less attention than its counterparts selfishness and cooperation. It has however been established as a viable strategy in small populations when used against negatively related individuals. Because of this, spite can either i) disappear or ii) remain at equilibrium with cooperative strategies due to the willingness of spiteful individuals to pay a cost in order to punish. This thesis sets out to understand whether propensity for spiteful behaviour is inherent or if it develops with age. For that effect, two game-theoretical experiments were performed with schoolboys and schoolgirls aged 6 to 22. The first, a 2 x 2 game, was tested in two variants: 1) a prize was awarded to both players, proportional to accumulated points; 2), a prize was given to the player with most points. Each player faced the following dilemma: i) to maximise pay-off risking a lower pay-off than the opponent; or ii) not to maximise pay-off in order to cut down the opponent below their own. The second game was a dictator experiment with two choices, (A) a selfish/altruistic choice affording more payoff to the donor than B, but more to the recipient than to the donor, and (B) a spiteful choice that afforded less payoff to the donor than A, but even lower payoff to the recipient. The dilemma here was that if subjects behaved selfishly, they obtained more payoff for themselves, while at the same time increasing their opponent payoff. If they were spiteful, they would rather have more payoff than their colleague, at the cost of less for themselves. Experiments were run in schools in two different areas in Portugal (mainland and Azores) to understand whether spiteful preferences varied with age. Results in the first experiment suggested that (1) students understood the first variant as a coordination game and engaged in maximising behaviour by copying their opponent’s plays; (2) repeating students preferentially engaged in spiteful behaviour more often than maximising behaviour, with special emphasis on 14 year-olds; (3) most students engaged in reciprocal behaviour from ages 12 to 16, as they began developing higher tolerance for their opponent choices. Results for the second experiment suggested that (1) selfish strategies were prevalent until the age of 6, (2) altruistic tendencies emerged since then, and (3) spiteful strategies began being chosen more often by 8 year-olds. These results add to the relatively scarce body of literature on spite and suggest that this type of behaviour is closely tied with other-regarding preferences, parochialism and the children’s stages of development.

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O modo como os corpos das mulheres são afectados pela desigualdade de género é um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 «os nossos corpos, nós mesmas» reflecte a tomada de consciência das mulheres de que os corpos são o produto da acção de valores e práticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-­‐se e criando-­‐se a si mesmas como Sujeitos. Quatro décadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza três vectores – a arte, o género, e os movimentos sociais feministas –, e os seus pensadores e académicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construímos o objecto de estudo, focado sobre as relações entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminação, a dimensão de género e os movimentos sociais feministas, no período compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nível microssociológico das expressões, condutas e gestos corporais presentes nos vídeos e o plano macrossociológico das forças sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as forças de género e as de «raça». Nesse sentido, socorremo-­‐nos da análise de conteúdo de um conjunto de vídeos por meio da contabilização de categorias análise de conteúdo relativas às principais temáticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violência, o olhar, as incorporações de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o Não-­‐sujeito. Concluiu-­‐se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivação das mulheres à sua subjectivação. Na realidade, verifica-­‐se a denúncia das circunstâncias em que vivem submetidas as mulheres Não-­‐ sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilização do trabalho doméstico feminino, físico, emocional e afectivo, não remunerado; na incorporação das normas patriarcais de feminilidade; na intersecção das desigualdades de género com as de «raça», e as de idade; na comercialização e objectificação dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violência de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicológica, exercida contra as mulheres. Nota-­‐se, simultaneamente, um movimento progressivo em direcção às mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentação de uma narrativa da representação de si mesmas auto-­‐ reflexiva e coerente; no controlo sobre a função reprodutora do seu corpo; na promoção de uma sexualidade plástica ligada à relação pura e ao amor confluente assente no mutualismo, não subjugada à heterossexualidade, ao casamento e à família nuclear; no recombinar dos pólos dicotómicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pública e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito são, aliás, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado até aos anos 1980 com reivindicações pela paridade no seio do que se poderá denominar de política da emancipação, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma política da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga

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Estudiar los diferentes núcleos de mentalidad adolescente española a través de las proyecciones, símbolos y estructuras intelectuales y lingüísticas de las proposiciones contenidas en las composiciones literarias de adolescentes. 86 niños de 14 años que han escrito composiciones literarias, 37 son niños y 53 niñas. Explica los parámetros de la mentalidad adolescente a través de las composiciones literarias relacionadas con el más allá, expone distintos procedimientos de análisis y realiza un trabajo experimental para demostrar el carácter proyectivo de las composiciones literarias de los adolescentes. Composiciones literarias. Distribución de las composiciones literarias en 7 temas relacionados con el más allá: sujeto del viaje, qué cosa ha motivado el viaje, dimensión temporal del más allá, topografía del más allá, expectativa durante el viaje y comparecencia de Dios. Después de la lectura general de varias composiciones del mismo tema, se estudian las redacciones y se elaboran una serie de subcategorías, para posteriormente realizar el análisis de frecuencias de las subcategorías. 1) Son cuatro las grandes tipologías de viajes imaginativos que describen los sujetos, lo que es lo mismo decir que son cuatro las grandes aproximaciones espontáneas e imaginativas de aproximación al tema del más allá. 2) El primer modelo hace referencia al sujeto del viaje, por lo tanto sería un viaje en solitario. Los tres componentes fundamentales de ese viaje son: el carácter emocional arrastrado por él, como característica de miedo en el interior de ese viaje; cómo esa aproximación a lo extrahistórico, además de contexto emocional, implica una actitud reflexiva; y supuesta esa transtemporalidad, como salida de la vida histórica dentro de esa dimensión emocional, en la que el sujeto realiza el viaje, está el aspecto de tristeza debido al abandono. 3) El segundo modelo, se refiere a cómo el sujeto se siente motivado para realizar el viaje a ese mundo desconocido. Dos características fundamentales de este modelo son: un elemento de carácter cosmológico y un elemento de carácter reflexivo. 4) El tercer modelo es el de la transtemporalidad. El viaje es de carácter fantástico y aparece con las tres emociones que se daban en los dos modelos anteriores: miedos, reflexiones y tristezas. 5) El cuarto modelo se refiere a la comparecencia de Dios. Es el modelo que plantea el más allá en un marco específicamente religioso. 1) Si la sensibilidad comunitaria está presente en la mentalidad del chico, no alcanza los niveles desde los que el sujeto interpreta la realidad, concretamente creemos que no ha alcanzado la forma de interpretar la transtemporalidad, sea histórica, sea de carácter religioso. 2) Podemos advertir que aunque su formación, en el caso de los sujetos católicos, probablemente casi todos los de la muestra, ha sido una formación en la que ha entrado algún tema de la Iglesia, tenemos que afirmar que estos temas eclesiales no han sido incorporados a la mentalidad del chico, al menos en el aspecto en que esos temas incidan sobre la interpretación eclesial del problema escatológico.

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Reflexión sobre la historia del cine y su relación con la sociedad. Se describe la doble vertiente cinematográfica, tanto como industria, como lenguaje artístico. Por un lado, se presenta el cine como lugar de evasión, y por otro, como reflejo de la sociedad y de sus problemas. En este tipo de películas, tanto la mentalidad del espectador, como la realización de la película ha cambiado, debido a una visión cada vez más amarga y negativa de la sociedad actual. El humor empleado en las películas de los últimos años del siglo XX, humor escatológico y de enredos, es una forma superficial de protesta contra la sociedad de consumo. Para volver a disfrutar del cine la labor del educador es volver a enseñar a disfrutar del cine.

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Los pueblos indígenas en Latinoamérica pasan por un proceso desigual y contradictorio de indigenización, proceso por medio del cual un grupo, facción, movimiento o sector amplísimo de la sociedad asume que la identificación con su raíz cultural es una orientación válida para su acción. La indigenización tiene como su principal oponente al faccionalismo que es la maximización de los intereses de una facción que, cuando logra desestructurar un movimiento social y cooptarlo, puede reproducirse casi ilimitadamente. Su remoción requiere de juventud, liderazgo e integridad. Para ello, Latinoamérica y sus pueblos indígenas tienen una herramienta formidable a su alcance: la cultura.

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El presente artículo estudia la jurisprudencia del Tribunal de Justicia de la Comunidad Andina sobre el concepto de legítimo interés necesario para oponerse a una solicitud de patente de invención. Ante la insuficiencia de referentes específicos en esta materia, se estudian también los pronunciamientos del Tribunal sobre este mismo concepto en el campo del derecho mercario. De este modo, el autor sostiene que no se ha realizado, en la mayoría de las veces, la debida diferenciación entre legitimado para formular oposición, y fundamento de ésta. La identificación de estos extremos de análisis en la jurisprudencia comunitaria andina, junto con el recurso al derecho administrativo y la doctrina y la jurisprudencia del derecho de la propiedad industrial, demuestran que dicha legitimación obedece al perjuicio que puede resultar para el oponente, en caso que el privilegio sea otorgado, y que el fundamento de su oposición, al menos en principio, puede constituir cualquier norma jurídica que discipline la actuación administrativa para la concesión de la solicitud de patente. Por tanto, la titularidad de un derecho subjetivo no es necesaria para legitimar la intervención del oponente ni para fundar su oposición.