1000 resultados para Obesidade Teses


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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de excesso de peso e obesidade e fatores associados. MTODOS: Foram analisados dados referentes a indivduos com idade >18 anos entrevistados pelo sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL), realizado nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Para 49.395 indivduos, o ndice de massa corporal (IMC) foi utilizado para identificar excesso de peso (IMC 25-30 kg/m) e obesidade (IMC >30 kg/m). Prevalncia e razes de prevalncia foram apresentadas segundo variveis sociodemogrficas, escolaridade e condio de sade/comorbidades e auto-avaliao da sade, estratificadas por sexo. Utilizou-se regresso de Poisson para anlises brutas e ajustadas por idade. RESULTADOS: A prevalncia de excesso de peso foi de 47% para os homens e 39% para as mulheres, e de obesidade, 11% para ambos os sexos. Observou-se associao direta entre excesso de peso e escolaridade entre homens, e associao inversa entre mulheres. Obesidade foi mais freqente entre os homens que viviam com companheira e no esteve associada com escolaridade ou cor da pele. As prevalncias de excesso de peso e obesidade foram mais altas entre mulheres negras e que viviam com companheiro. A presena de diabetes, hipertenso arterial sistmica e dislipidemias, bem como considerar sua sade como regular ou ruim, tambm foram referidas pelos entrevistados com excesso de peso ou obesidade. CONCLUSES: Enquanto cerca de um de cada dois entrevistados foram classificados com excesso de peso, obesidade foi referida por um de cada dez entrevistados. Variveis socioeconmicas e demogrficas, bem como morbidades referidas, foram associadas com excesso de peso e obesidade. Esses resultados foram similares queles encontrados em outros estudos brasileiros.

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OBJETIVO: Descrever a relao entre adiposidade na adolescncia e obesidade materna. MTODOS: Foi realizado estudo transversal com 660 indivduos de 8 a 18 anos, de ambos os sexos, matriculados em uma escola pblica e outra privada do municpio de So Paulo. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, medidas antropomtricas e inqurito alimentar. A adiposidade na adolescncia foi mensurada a partir do ndice de massa corporal e, por meio de anlise de regresso, verificou-se sua relao com a obesidade materna, ajustada por sexo, idade, estgio de maturao sexual, valor energtico total da dieta, atividade fsica, sedentarismo, peso ao nascer e escolaridade materna. RESULTADOS: Dos adolescentes estudados, 64,7% eram do sexo feminino. A mdia (desvio-padro) de idade foi de 12,4 (1,80), variando de 8 a 17 anos. Verificou-se maior prevalncia de excesso de peso e obesidade entre os indivduos do sexo masculino, no sendo observada associao significativa entre estado nutricional e sexo. Aps ajuste pelas covariveis, detectou-se que filhos de mes obesas tm risco quatro vezes maior de ser obesos, quando comparados aos adolescentes filhos de mes no obesas. CONCLUSO: Conclui-se que a obesidade materna representa fator de risco importante para o desenvolvimento da obesidade na adolescncia.

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OBJETIVO: Descrever a prevalncia de sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal em nipo-brasileiros residentes na cidade de Bauru (SP), Brasil. MTODOS: Os dados foram obtidos a partir de um estudo transversal com 1 330 nipo-brasileiros de 1 e 2 gerao, de ambos os sexos, com idade >30 anos. Os critrios para sobrepeso e obesidade foram ndice de massa corporal entre 25-29,9kg/m e >30kg/m, respectivamente. A obesidade abdominal foi classificada com valores de circunferncia da cintura >90cm, para homens, e >80cm para mulheres. Foram calculadas as prevalncias de sobrepeso, obesidade e obesidade abdominal por ponto e por intervalo, com 95% de confiana. RESULTADOS: Verificou-se que a prevalncia de sobrepeso em nipo-brasileiros foi de 26,1% e 27,9% na primeira gerao e de 44,8% e 32,5% na segunda gerao, respectivamente, para homens e mulheres. Em relao obesidade, a prevalncia entre homens foi de 3,7% e 12%, e nas mulheres de 6,6% e 9,9% respectivamente na primeira e na segunda gerao. Observou-se aumento na prevalncia de sobrepeso e obesidade nos homens entre as geraes, apesar de as diferenas no serem estatisticamente significantes. A obesidade abdominal nos homens de primeira e segunda gerao foi de 32,1% e 45,3%, e nas mulheres estes valores foram de 49,2% e 48,5%, respectivamente. No perodo de estudo no foram observados aumentos nas prevalncias de sobrepeso e obesidade estatisticamente significantes (p<0,05). CONCLUSO: O aumento percentual na prevalncia de sobrepeso e obesidade abdominal em nipo-brasileiros pode ser, em parte, explicado pelo processo da ocidentalizao, reforando a necessidade de medidas preventivas, visando a minimizar as conseqncias metablicas da obesidade nos nipo-brasileiros.

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INTRODUO: A prevalncia da obesidade vem aumentando entre adultos nos pases desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, a obesidade entre adultos atingiu entre 2008 a 2009 pelo menos 10% da populao. OBJETIVOS: Com base nos dados do VIGITEL, neste trabalho, sero estimadas a incidncia e a persistncia da obesidade entre brasileiros adultos no perodo de 2006 a 2009. MTODOS: Nas amostras de 2006 a 2009, foram utilizados casos com registros demogrficos, socioeconmicos e antropomtricos completos. As estimativas foram expandidas para a populao brasileira em 2007. A estimativa do risco relativo (RR) para incidncia e persistncia da obesidade ou excesso de peso entre homens e mulheres foi feita com regresso mltipla de Poisson, e ajustada para hbito de fumar, idade e atividade fsica. RESULTADOS: A incidncia do excesso de peso entre indivduos com peso baixo ou normal, aos 20 anos, estimada em 40%, no sexo masculino, e em 30%, no feminino. A persistncia da obesidade, por sua vez, estimada em 65%, no sexo masculino, e em 47%, no feminino. O gradiente da obesidade como funo da escolarizao virtualmente nulo no sexo masculino. Entre mulheres, o gradiente negativo, com associaes lineares e estatisticamente significantes. CONCLUSO: Essas caractersticas, associadas forte expanso da obesidade entre adultos jovens detectada em outros estudos, apontam a urgncia da utilizao de polticas pblicas mais incisivas e efetivas, que reduzam a exposio da populao alimentao com m qualidade nutricional e desenvolvam aes voltadas promoo da atividade fsica.

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O objetivo deste trabalho foi discutir os principais fatores ambientais determinantes do sobrepeso e da obesidade em adolescentes, fundamentando-se em uma reviso crtica sobre o assunto. Para a reviso do tema foram consultadas as principais bases de dados nacionais e internacionais, entre elas, Medline/Pubmed, Web of Science, SciELO, Lilacs, compreendendo o perodo de 1975 a 2009. Os descritores e termos MeSH utilizados na busca foram: "sobrepeso", "obesidade", "adolescncia", "adolescentes", "atividade fsica", "ingesto alimentar". Os resultados das pesquisas indicam que as mudanas ocorridas nos padres alimentares nas ltimas dcadas, como o aumento do consumo de acares simples, alimentos industrializados e ingesto insuficiente de frutas e hortalias, esto diretamente associadas ao ganho de peso dos adolescentes. Alm disso, a reduo progressiva da prtica de atividade fsica combinada ao maior tempo dedicado s atividades de baixa intensidade, como assistir televiso, usar computador e jogar videogame, tambm tem contribudo para o aumento de peso dos jovens. Conclui-se, portanto, que as variveis relacionadas ao padro alimentar e de atividade fsica devem ser priorizadas nas intervenes voltadas para a preveno da obesidade entre adolescentes.

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OBJETIVO: verificar a prevalncia de sobrepeso e obesidade segundo sexo e idade em crianas de 2 a 6 anos de idade, alunos de escolas particulares no municpio de So Paulo. MTODO: foram realizadas medidas de peso e de altura para verificao do estado nutricional de oitocentos e seis crianas de ambos os sexos. Para a classificao do estado nutricional das crianas foram utilizadas as curvas de percentis do ndice de Massa Corporal (IMC = Peso (kg) / Altura (cm)) para idade, conforme padro de referncia do Multicentre Growth Study, recomendado pela Organizao Mundial de Sade que classifica como sobrepeso valores de percentis > 85 e < 97 e para a obesidade valores < 97. Para anlise da relao entre sexo, idade da criana e estado nutricional utilizou-se modelo linear generalizado de regresso mltipla (glm) com ligao logartmica e famlia binomial, que permite, diretamente, a estimao das razes de prevalncias. A prevalncia de sobrepeso+obesidade foi 37,2 por cento para o sexo masculino e 33,4 por cento para o sexo feminino. A razo de prevalncia (RP) mostrou que no existe diferena significativa entre obesidade e sobrepeso+obesidade para sexo e idade. CONCLUSO: observaram-se prevalncias de sobrepeso e de obesidade superiores s prevalncias mdias da populao brasileira. Os resultados encontrados neste estudo reforam a preocupao com a obesidade infantil que aparentemente vem crescendo, em idades mais precoces como dos pr-escolares

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OBJETIVOS: avaliar a prevalncia de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres ps-menopausa, segundo o grau de instruo, nvel de atividade fsica, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade. MTODOS: foram entrevistadas 157 mulheres na ps-menopausa, atendidas em dois ambulatrios pblicos da cidade de So Paulo, So Paulo, Brasil. A obesidade foi determinada segundo o ndice de massa corporal (IMC > 30,0) e segundo o percentual de gordura corporal (%GC > 37%). A obesidade abdominal foi determinada pela relao cintura-quadril (RCQ > 0,85). RESULTADOS: a prevalncia de obesidade global foi 34,4% (segundo o IMC) e de 40,1% (segundo o %GC). A prevalncia de obesidade abdominal foi de 73,8%. Grande parte das entrevistadas referiu at sete anos de instruo formal (47,8%), foi considerada sedentria ou insuficientemente ativa (52,3%) e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses (72,0%). Foi constatada maior prevalncia de obesidade global no grupo de mulheres sedentrias ou insuficientemente ativas e no grupo de no usurias de THM (p<0,05). Quanto obesidade abdominal, fator de risco para doenas cardiovasculares (DCV), apenas o grau de instruo mostrou-se associado RCQ (p<0,05). CONCLUSES: mulheres aps a menopausa, fisicamente ativas e usurias de THM exibiram menor prevalncia de obesidade global, porm a prevalncia de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instruo

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O trabalho analisa a potencialidade do desenvolvimento de alian??as entre o p??blico e o privado na gest??o p??blica municipal brasileira da sa??de. A relev??ncia da quest??o pauta-se na transfer??ncia de responsabilidade da presta????o de servi??os de sa??de para os munic??pios, posterior ?? promulga????o da Constitui????o Federal, aliada ?? limita????o da capacidade de gest??o dos mesmos. As an??lises aqui tratadas referem-se ??s alian??as previstas no arcabou??o legal brasileiro, estabelecidas entre o ente p??blico e o terceiro setor. Essas alian??as s??o introduzidas pela reforma do aparelho do Estado, em 1995, no ??mbito da qual se utilizou a estrat??gia de publiciza????o que tratou do fortalecimento dessa alian??a entre o Estado e o Terceiro Setor. A partir dos modelos poss??veis de parcerias com o terceiro setor, este estudo apresenta uma an??lise do modelo das organiza????es sociais (OS), trazendo ?? luz estrat??gias e desafios para sua implementa????o.

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Justificativa e objetivos: comparou-se a ao de duas drogas coadjuvantes da anestesia, remifentanil e dexmedetomidina, na recuperao anestsica e na evoluo do pH e da PaCO2, em pacientes com obesidade mrbida que foram submetidos cirurgia de Capella. Mtodo: o estudo foi aleatrio, prospectivo e duplamente encoberto. Noventa e dois pacientes foram designados a um de dois grupos e submetidos tcnica anestsica (geral/peridural) padronizada. O grupo Remifentanil (Grupo R) e o da Dexmedetomidina (Grupo D) receberam infuso contnua por via venosa destas drogas (0,1 g.kg-1.min-1 e 0,5 g.kg-1.h-1 peso ideal mais 30% para ambas) logo aps a intubao traqueal. Os pacientes foram monitorizados com presso arterial mdia invasiva, oximetria de pulso, EEG bispectral (BIS), capnografia, estimulador de nervo perifrico e ECG. Foram avaliados: 1) diferentes tempos de recuperao anestsica (abertura dos olhos, reinicio da respirao espontnea, tempo de extubao traqueal, tempo para de alta da sala de recuperao ps-anestsica e hospitalar), 2) a evoluo da gasometria arterial, e 3) analgesia ps-operatria. Resultados: oitenta e oito pacientes foram avaliados. Os pacientes do grupo R apresentaram abertura ocular precoce (9,49 5,61 min versus 18,25 10,24 min, p < 0,0001), menor tempo para reiniciar a ventilao espontnea (9,78 5,80 min versus 16,58 6,07 min, p < 0,0001), e menor tempo para a extubao traqueal (17,93 10,39 min versus 27,53 13,39 min, p < 0,0001). No houve diferena quanto ao tempo para alta anestsica (105,18 50,82 min versus 118,69 56,18 min) e para alta hospitalar (51,13 6,37 horas versus 52,50 7,09 horas). Os dois grupos apresentaram diminuio dos valores de pH e da PaO2 imediatamente aps a extubao traqueal comparados com valores pr-operatrios, e que se manteve at a alta da SRPA. O grupo D apresentou valores maiores de PaCO2 aps a extubao traqueal, comparados com valores pr-operatrios no mesmo grupo (p < 0,05), divergente do Grupo R; 41% dos pacientes do Grupo R e 60% do Grupo D (p < 0,02) requisitaram medicao analgsica de resgate no primeiro dia de ps-operatrio. Concluses: na populao avaliada, a associao de remifentanil em tcnica anestsica padronizada resultou em recuperao anestsica mais rpida, manuteno dos valores de PaCO2 durante o perodo ps-operatrio imediato e menor consumo de analgsicos de resgate no perodo ps-operatrio, quando comparada dexmedetomidina.

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Artigo original Ergoespirometria

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A Sndrome da apnia/hipopnia obstrutiva do sono (SAHOS) apresenta estreita correlao com a obesidade, porm no est estabelecida uma relao linear de gravidade principalmente em relao aos extremos como na obesidade mrbida. OBJETIVO: Avaliar os achados clnicos e polissonogrficos em pacientes com obesidade classe III e correlacionar esses achados com a presena da SAHOS. MATERIAIS E MTODOS: Foram selecionados consecutivamente 45 pacientes com ndice de massa corprea superior a 40Kg/m2. Todos foram submetidos a anamnese, exame fsico antropomtrico e polissonografia. Os achados foram comparados entre os pacientes com e sem SAHOS. RESULTADOS: 68,9% dos pacientes eram do sexo feminino e 31,1% do masculino. A idade mdia foi de 46,5 DP 10,8 anos, a mdia do IMC foi 49 DP 7Kg/m2 e a mdia da circunferncia cervical foi 43,4 DP 5,1cm. Todos os pacientes eram roncadores habituais e 48,9% tinham queixa de hipersonolncia diurna. Os achados polissonogrficos mostraram que 77,8% apresentaram ndice de apnia/hipopnia superior a cinco. Apresentaram correlao com a presena da SAHOS: idade mais jovem (p=0,02) e maior circunferncia cervical (p=0,004). CONCLUSO: A prevalncia de SAHOS foi elevada, ressaltando a importncia da sua investigao em pacientes referenciados para cirurgia baritrica. O principal marcador da SAHOS foi a circunferncia cervical.