989 resultados para Novela francesa
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UANL
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At head of title: Angélica Palma.
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El trabajo analiza las similitudes y diferencias entre las teorías de tres importantes representantes del nouveau roman francés: Nathalie Sarraute, Alain Robbe-Grillet y Jean Ricardou. Para eso, se centra en el debate que tuvo lugar en el coloquio sobre el nouveau roman llevado a cabo en Cerisy-la-Salle en 1971, del cual participaron escritores y críticos. A partir de ese balance, el trabajo se remonta a los ensayos escritos con anterioridad por Sarraute, Robbe-Grillet y Ricardou. En este contexto, se reconstruyen las ideas sobre la narrativa moderna de cada escritor y se las pone en diálogo y discusión. El trabajo se centra en la originalidad de la teoría y obra de Sarraute, expresada en una paradoja: inauguradora del movimiento, Sarraute es al mismo tiempo la eterna disidente y marginal. Este doble y contradictorio estatuto permite considerarla como la representante más original del núcleo del nouveau roman.
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Las investigaciones en torno a las estructuras narrativas de las primeras obras literarias occidentales hacen constatar la ocurrente aparición de un motivo literario que se remonta a los orígenes de la épica, en la literatura clásica grecolatina. Sin embargo, este motivo no alcanza su pleno desarrollo y esplendor hasta la llegada de la literatura medieval francesa, notablemente con el roman y en los siglos XII y XIII puesto que la materia de Bretaña retoma temas y elementos que aparecen en la Odisea de Homero las Argonáuticas de Apolonio de Rodas, la Eneida de Virgilio y las Metamorfosis de Ovidio entre otras obras clásicas. Pero la Busca, no permanecerá en el medievo sino que continuará con la literatura renacentista, la barroca, la ilustración, el romanticismo, etc, hasta nuestros tiempos. Esta cuestión la pude constatar previamente con el trabajo de fin de máster en estudios literarios, mediante el estudio de la Busca en la novela western1, pude constatar la significativa pervivencia que ha tenido a lo largo de la narrativa occidental hasta nuestros días. Observando la estructura de algunas obras universales anteriores al medievo en las que el héroe debe encontrar a un Objeto para restablecer la armonía de su entorno, me he dado cuenta de que se hace imprescindible un análisis exhaustivo de este tipo de estructura que se reproduce sistemáticamente en todas las épocas de la literatura occidental. Entonces, busqué en ensayos y estudios sobre este tipo de estructura y me encontré todo tipo de investigaciones sobre el roman medieval, desde diferentes enfoques y también de los motivos más relevantes como el del arrepentimiento, el honor y la vergüenza, etc. Sin embargo, aunque sea indiscutible la amplia obra de análisis y estudio de la literatura medieval europea, principalmente de la que se compuso en Francia durante los siglos XII y XIII, dentro de este universo, el roman artúrico casi siempre ha encabezado el constante interés por el Graal, analizándolo especialmente como símbolo, tal y como lo muestra el reciente ensayo de Victoria Cirlot “Graal. Poética y mito (siglos XII-XV)”...
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Resumen: En esta conferencia quiero presentar evidencia de una vinculación entre la vigorosa reconfiguración de la fuga llevada a cabo por Anton Reicha en la década de 1790 y las fuerzas culturales e intelectuales desatadas por la Revolución Francesa.
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La obra de Longo pertenece al grupo de las “novelas de amor y aventuras”, ya que relata una historia de amor mutuo entre una pareja heterosexual de bellos adolescentes pertenecientes a las clases altas de la sociedad, los cuales, tras una serie de pruebas (las “aventuras”), consuman felizmente su unión. Sin embargo, su ubicación en un marco espacial bucólico aporta a esta obra características propias que la individualizan. Este trabajo analiza esos rasgos particulares.
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Adrián Cabedo Nebot y Patricia Infante Ríos (eds.). Contribución presentada al XL Simposio de la Sociedad Española de Lingüística, celebrado en el Centro de Ciencias Históricas y Sociales del CSIC (Madrid) entre el 7 y el 10 de febrero de 2011, con el que dicha Sociedad celebró su 40º aniversario
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Javier Alonso Aldama, Cirilo García Román e Idoia Mamolar Sánchez (eds)
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[EN] This paper examines how the female characters in Greek novels have recourse to false speech. Based on an analysis of female speech in Attic tragedy, which was one of the literary genres that exerted the greatest influence on speech parts of the novels, a study is conducted to find out which characters in the novel employ false speech and their purpose in doing so. Two types of false speech were identified: the defensive one, used by the female protagonists or by secondary characters of similar social and ideological status, and the offensive one, used by characters of lower rank, and blameworthy morality within the ideological love's frameword publicized through the novel.
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Este trabajo ha sido realizado en el marco del PI UPV 106.130-HA092/99.
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Ao lado de uma forte influência cultural francesa verificada no Brasil Império, ao longo do século XIX, diversas fontes parecem indicar também uma forte presença francesa no domínio agrário, isto é, em projetos, ideias e até medidas concretas, relacionadas ao setor fundiário brasileiro, então marcado por um forte predomínio da grande propriedade rural e escravista, no quadro de uma agricultura voltada principalmente para a exportação. Nossa pesquisa, apoiando-se em documentos diversos (livros, diários, periódicos e relatórios ministeriais), procura apreender a presença de uma real influência francesa no discurso agrário formulado por políticos no Brasil da segunda metade do século XIX, em pleno contexto de gradual abolição da escravidão. Focalizamos desde personalidades famosas do liberalismo brasileiro, como André Rebouças, Tavares Bastos e Joaquim Nabuco, até membros da esfera administrativa imperial, especificamente do Ministério da Agricultura. O estudo aborda as referências intelectuais francesas dos personagens estudados, e examina alguns textos citados pelos brasileiros, no período compreendido entre 1860 e 1889. Com base em ampla consulta bibliográfica, junto à historiografia brasileira e à historiografia francesa, abordamos o contexto agrário dos dois países, desde fins do século XVIII até o final do século XIX e examinamos o impacto de medidas instituídas na França como o imposto territorial e da ação e pensamentos de homens como Mathieu de Dombasle, Michel Chevalier e Léonce Lavergne. Buscamos, assim, compreender em que medida a França teria contribuído para a disseminação de um discurso voltado para a modernização da agricultura brasileira, no contexto de transição do trabalho escravo para o trabalho livre no Brasil imperial, e para a formação de um ideário favorável ao estímulo à pequena propriedade fundiária.
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Este trabalho tem como objetivo identificar os processos através dos quais a personagem Zarité, protagonista do romance A ilha sob o mar (ALLENDE, 2010), constrói sua identidade de resistência (CASTELLS, 2013). Sujeito subalterno por ser simultaneamente escrava, negra e mulher (SPIVAK, 2010), ela desenvolve estratégias verossímeis que lhe permitem sobreviver e enfrentar a opressão física e identitária típica de sua condição na colônia francesa de São Domingos, atual Haiti, que vivia, à época, sob o domínio de um modelo político e social profundamente patriarcal, escravocrata e racista. A pesquisa assume a perspectiva desenvolvida em torno da literatura de autoria feminina na América Latina (CUNHA, 2004; RAGO, 2004; VELASCO-MARÍN, 2007; WARD, 2007), segundo a qual, nessa produção específica, desenvolvem-se representações de mulher às quais são garantidas a voz e o empoderamento que lhes foram negados em outros contextos de escrita literária. Alinhando a noção de estranhamento desenvolvida pelo formalismo russo (CHKLOVSKI, 2013) com a do uso de procedimentos capazes de conferir literariedade à narrativa (LUKÁCS, 1968), este trabalho verifica a configuração de condições que conferem à obra o pertencimento ao contexto das produções desenvolvidas por autoras migrantes ou exiladas (SKAR, 2001). O conceito de hibridismo (CANCLINI, 2011) se soma a esse entendimento, articulando-se, nesta pesquisa, com a perspectiva multicultural de compreensão das identidades (HALL, 2005). Hutcheon (1991) fornece o arcabouço que nos permite o necessário trabalho com o conceito de sujeito marginalizado e ex-cêntrico. Para isso, é utilizado também o embasamento teórico oferecido por Castells (2013) no tocante ao desenvolvimento da noção de identidade de resistência. As condições históricas e econômicas sob as quais se desenvolveu o regime vigente no ambiente em que se passa a narrativa são verificadas em James (2010) e Blackburn (2003). Para lidar com a vivência religiosa e cultural experimentada pelos descendentes de africanos naquele contexto, a pesquisa se embasa nos argumentos trazidos por Capone (2011) ao debate acerca desse tema e, por intermédio dos estudos de Garauday (1980) e Lody & Sabino (2011), é possível angariar informações relativas à história e à simbologia envolvidas nas danças de origem africana. O estudo dessas correntes teóricas conduz à conclusão de que o romance A ilha sob o mar encena, na personagem Zarité, a construção de uma identidade de resistência entre os escravos que, dançando, celebravam seus deuses, permitiam o encontro das diferentes culturas das quais eram originários e fortaleciam a rede de relações, informações e colaboração mútua entre os indivíduos e as comunidades que pretendiam livrar-se do domínio do elemento europeu e de seu regime escravocrata
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En estas líneas se demuestra que “De la parte de Archimboldi”, un capítulo de 2666 (2004) de Roberto Bolaño (1947–2000), se puede unir con la corriente de novelas populares de corte realista que comenzó en la segunda mitad del siglo XIX. La novela posmoderna une en sí elementos populares y elementos pertenecientes a una cultura minoritaria, pero hace falta analizar ejemplos concretos de obras recientes que lo confirmen. Al encontrar los elementos populares que distinguen a 2666 (2004), contribuimos a estudiar la novela hispanoamericana actual siguiendo los pasos de investigadores como Vance R. Holloway y Gonzalo Navajas. El texto muestra cómo Roberto Bolaño toma rasgos de la novela popular pero utiliza sus códigos narrativos de un modo irónico y nuevo.