Operator, organizational, direct support, and general support maintenance manual : loader, scoop type, DED, 4 wheel drive, pneumatic tired, hinged frame steer, 2 1/2 cu. yd. multi-purpose bucket (J.I. Case model MW-24), FSN 3805-253-0627.

"December 1970."

Unit, direct support, and general support maintenance repair parts and special tools lists (including depot maintenance repair parts and special tools) : loader, scoop type, DED, 4x4, articulated frame steer, 2-1/2 cubic yard (J.I. Case model MW24C) (NSN 3805-01-150-4814).

"July 1992."

Unit maintenance, direct support, and general support maintenance repair parts and special tools lists : truck, forklift, DED, pneumatic tire, articulated, frame steer, 4000 lb capacity, rough terrain, Army model MHE 237, NSN 3930-01-076-4237, J.I. Case model M4K.

"April 1992."

Reciprocal interactions of obstructive sleep apnea and hypertension associated with ACE I/D polymorphism in males

Background: The angiotensin-converting enzyme (ACE) insertion/deletion (I/D) polymorphism gene contributes to the genesis of hypertension (HTN) and may help explain the relationship between obstructive sleep apnea (OSA) and HTN. However, ACE is a pleiotropic gene that has several influences, including skeletal muscle and control of ventilation. We therefore tested the hypothesis that ACE polymorphism influences OSA severity. Methods: Male OSA patients (apnea-hypopnea index [AHI] > 5 events/h) from 2 university sleep centers were evaluated by polysomnography and ACE I/D polymorphism genotyping. Results: We studied 266 males with OSA (age = 48 +/- 13y, body mass index = 29 5kg/m(2), AHI = 34 +/- 25events/h). HTN was present in 114 patients (43%) who were older (p < 0.01), heavier (p < 0.05) and had more severe OSA (p < 0.01). The I allele was associated with HTN in patients with mild to moderate OSA (p < 0.01), but not in those with severe OSA. ACE I/D polymorphism was not associated with apnea severity among normotensive patients. In contrast. the only variables independently associated with OSA severity among patients with hypertension in multivariate analysis were BMI (OR = 1.12) and 11 genotype (OR = 0.27). Conclusions: Our results indicate reciprocal interactions between OSA and HTN with ACE I/D polymorphism, suggesting that among hypertensive OSA males, the homozygous ACE I allele protects from severe OSA. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

Role of N-Methyl-D-Aspartate and Non-N-Methyl-D-Aspartate Receptors in the Cardiovascular Effects of L-Glutamate Microinjection Into the Hypothalamic Paraventricular Nucleus of Unanesthetized Rats

We report on the cardiovascular effects of L-glutamate (L-glu) microinjection into the hypothalamic paraventricular nucleus (PVN) as well as the mechanisms involved in their mediation. L-glu microinjection into the PVN caused dose-related pressor and tachycardiac responses in unanesthetized rats. These responses were blocked by intravenous (i.v.) pretreatment with the ganglion blocker pentolinium (PE; 5 mg/kg), suggesting sympathetic mediation. Responses to L-glu were not affected by local microinjection of the selective non-NMDA receptor antagonist NBQX (2 nmol) or by local microinjection of the selective NMDA receptor antagonist LY235959 (LY; 2 nmol). However, the tachycardiac response was changed to a bradycardiac response after treatment with LY235959, suggesting that NMDA receptors are involved in the L-glu heart rate response. Local pretreatment with LY235959 associated with systemic PE or dTyr(CH(2))(5)(Me)AVP (50 mu g/kg) respectively potentiated or blocked the response to L-glu, suggesting that L-glu responses observed after LY235959 are vasopressin mediated. The increased pressor and bradycardiac responses observed after LY + PE was blocked by subsequent i.v. treatment with the V(1)-vasopressin receptor antagonist dTyr(CH(2))(5)(Me)AVP, suggesting vasopressin mediation. The pressor and bradycardiac response to L-glu microinjection into the PVN observed in animals pretreated with LY + PE was progressively inhibited and even blocked by additional pretreatment with increasing doses of NBQX (2, 10, and 20 nmol) microinjected into the PVN, suggesting its mediation by local non-NMDA receptors. In conclusion, results suggest the existence of two glutamatergic pressor pathways in the PVN: one sympathetic pathway that is mediated by NMDA receptors and a vasopressinergic pathway that is mediated by non-NMDA receptors. (C) 2009 Wiley-Liss, Inc.

Non-N-methyl-d-aspartate glutamate receptors in the lateral hypothalamus modulate cardiac baroreflex responses in conscious rats

P>In the present study, we investigated the effects of inhibition of the lateral hypothalamus (LH) neurotransmission with bilateral microinjection of CoCl(2), a non-selective blocker of neurotransmission, on modulation of cardiac baroreflex responses in conscious rats as well as the involvement of LH glutamatergic neurotransmission in this modulation. Reflex bradycardiac and tachycardiac responses to blood pressure increases (following i.v. infusion of phenylephrine) or decreases (following i.v. infusion of sodium nitroprusside) were investigated in conscious male Wistar rats. Responses were evaluated before and after microinjection of 1 nmol/100 nL CoCl(2), 2 nmol/100 nL 1,2,3,4-tetrahydro-6-nitro-2,3-dioxobenzoquinoxaline-7-sulphonamide (NBQX; a selective non-N-methyl-d-aspartate (NMDA) glutamate receptor antagonist) or different doses (2, 4 or 8 nmol/100 nL) of the selective NMDA glutamate receptor antagonist LY235959. Microinjection of CoCl(2) into the LH had no effect on the tachycardiac baroreflex response, but did evoke a decrease in the reflex bradycardia caused by increases in blood pressure. Microinjection of NBQX into the LH had a similar effect on reflex bradycardia as CoCl(2), but had no effect on the tachycardiac response. Microinjection of increasing doses of LY235959 into the LH had no effect on the cardiac baroreflex response. In conclusion, the data suggest that the LH has a tonic facilitatory influence on the parasympathetic component of the baroreflex. The results also indicate that this facilitatory influence is mediated by local LH glutamatergic neurotransmission through non-NMDA glutamatergic receptors.

Polimorfismo I/D do gene da enzima conversora da angiotensina

Em Portugal, no ano de 2009, existiam 983 mil indivíduos com Diabetes mellitus (DM), dos quais 90% DM tipo 2 (DM2). Um dos principais factores de risco para o desenvolvimento da DM2 é a obesidade. A DM2 está, desta forma, associada a um estilo de vida sedentário, quer pela diminuição do metabolismo da glicose, quer pela sua associação à obesidade devido ao aumento dos níveis de glicose como consequência da sobrealimentação. Outros factores como a lipotoxicidade e o stress oxidativo também têm sido considerados como responsáveis pela disfunção das células-beta pancreáticas. O gene da enzima conversora da angiotensina (ECA) é altamente polimórfico, sendo associado como factor predisponente para diferentes patologias como a DM. O polimorfismo melhor descrito até à actualidade é o de Inserção/Delecção (I/D), consistindo na inserção de um fragmento Alu de 287bp no intrão 16 do gene DCP1. A actividade pró-inflamatória e pró-oxidativa desta enzima sobre o pâncreas, bem como a sua actuação nos processos de fibrose, podem em parte auxiliar na compreensão do processo que origina esta patologia. O polimorfismo I/D torna-se assim um óptimo candidato para a detecção de indivíduos susceptíveis.Este estudo tem como objectivo analisar a distribuição do polimorfismo I/D, bem como a sua possível relação com a incidência de DM e com os níveis de glicose.

Geomorphic dam-break flows. Part I: conceptual model

Proceedings of the Institution of Civil Engineers - Water Management 163 Issue WM6

Políticas de financiamento de I&D em Portugal [R&D financing policies in Portugal]

Baseado no relatório para a disciplina de “Avaliação de Ciência e Tecnologia” da responsabilidade do Prof. João Crespo (FCT-UNL) do Programa Doutoral em Avaliação de Tecnologia em 2012

Estudo das Perceções dos profissionais I-D sobre a qualidade da Informação e o seu impacto no desempenho dos serviços

O estudo da perceção dos Profissionais I-D sobre a qualidade da informação no desempenho das suas funções insere-se numa estratégia de investigação emergente em Portugal de gestão baseada em evidências, em que se pretende estudar e debater a problemática da qualidade da informação na formação dos futuros Profissionais da Informação. O universo estudado é o grupo de licenciados em Ciências da Informação e da Documentação pela Universidade Aberta que colaborou por meio da realização de um questionário através do Google Drive. É objetivo deste trabalho determinar a importância das dimensões da qualidade de informação em vários e heterogéneos domínios, nomeadamente; na tomada de decisão, na gestão da informação e no impacto no desempenho, seja em contexto privado ou laboral. As dimensões consideradas relevantes pelos respondentes foram as seguintes: qualidade da informação, quantidade de informação, acessibilidade, disponibilidade, usabilidade, compreensão, relevância, formato, concisão, impacto individual, aprendizagem, eficácia na decisão, impacto organizacional, tempo de resposta, objetividade e credibilidade da informação. Existe uma perceção generalizada na amostra estudada para que a qualidade da informação seja associada às características de fiabilidade, organização, concisão, facilidade de obtenção, pertinência, rapidez e segurança. Com efeito, é relevante e de indesmentível importância discutir no contexto académico o valor da informação por meio da avaliação dos seus atributos de qualidade, a fim de se dinamizarem novos indicadores e desempenhos que apontem para a efetividade das informações que são disponibilizadas em múltiplas situações informacionais.

Transmisión experimental del virus del Mal de Río Cuarto mediante insectos (D. kuschelli) criados en laboratorio

El Mal de Río Cuarto es la enfermedad más importante en el cultivo de maíz, ya que produce severos daños y está muy difundida: en la actualidad ocupa una superficie cercana a 1.000.000 de has. Se han evaluado las pérdidas en plantas severamente afectadas en la zona endémica de la virosis determinándose niveles que oscilaron entre un 20 a un 40% según el período agrícola. El virus afecta otros cultivos tales como sorgo, trigo, avena, mijo, moha de Hungría y centeno además de numerosas malezas pertenecientes a las familias de las Poáceas y Cyperáceas. La morfología de la partícula observada en cortes ultra finos permitió modular la hipótesis de similitud o parentesco con la enfermedad llamada Maize Rough Dwarf (MRDV) presente en el Mediterráneo; trabajos posteriores evidenciaron que tanto MRDV como el virus del Mal de Río Cuarto mostraron 10 bandas típicas de los Fijivirus. La enfermedad se transmite en la naturaleza en forma persistente mediante la especie Dephacodes kuschelli Fennah. Dada la importancia económica de la enfermedad se consideró prioritario lograr la cría y transmisión experimental de la virosis con insectos criados en laboratorio, ya que hasta el momento las transmisiones se llevaban a cabo con insectos provenientes de campo. El cumplimiento de este objetivo de trabajo permitirá el desarrollo de otras actividades tales como multiplicación del inóculo y su mantenimiento para la realización de estudios de caracterización biológica y molecular, purificación del virus, determinación de hospedantes diferenciales que permitirán establecer similitud o diferencias entre aislamientos locales y/o extranjeros, determinación de cultivares tolerantes o resistentes entre otras ventajas.

Incertidumbres de modelos hidrológicos predictivos - aplicación a modelos intensidad-duración-recurrencia (I-D-T) de lluvia.

Las relaciones intensidad de lluvia-duración-Recurrencia (i-d-T) y el patrón de distribución temporal de las lluvias, requeridos para estimar las "Crecientes de proyecto", empleadas para el proyecto de obras de ingeniería civil y planificación del uso del suelo, solo se pueden extraer de extensos registros de alta frecuencia, normalmente fajas pluviográficas, elemento en general no disponible en Argentina. En cambio, es habitual disponer de otro dato de lluvia provisto por pluviómetros: la lámina diaria total. En la provincia de Córdoba, existe información de relaciones i-d-T para siete estaciones pluviográficas, insuficientes para lograr una buena cobertura espacial de toda la Provincia. En este trabajo, se buscará regionalizar las ternas i-d-T para toda la provincia de Córdoba utilizando una técnica de regionalización la cuál contempla el uso de un modelo predictivo e información pluviométrica la cuál se caracteriza por su mayor densidad espacial. A tal fin se espera plasmar la información disponible en mapas digitales (grillas con resolución espacial acorde a los fines de proyecto) los cuales permitan caracterizar el comportamiento estadístico de la variable lluvia máxima diaria, a través de dos parámetros descriptivos como son la media y desvió estándar de los logaritmos de dichas series, incorporando a través de ellos características locales al modelo predictivo. Toda la información procesada y los mapas elaborados serán conformados en un Sistemas de Información Geográfica (SIG). El proceso metodológico empleado se puede resumir en siete actividades principales, a saber: a) selección de las estaciones pluviométricas disponibles en la provincia de Córdoba en base a la longitud de las series de registros, la verificación sobre las series de valores máximos de lluvias diarias de las hipótesis estadísticas básicas (independencia, estacionalidad y homogeneidad) y detección de datos atípicos. b) Determinación de los parámetros provenientes del análisis de estadística inferencial sobre las series de lluvias máximas diarias registradas en los puestos seleccionados y sobre los logaritmos de ellas. c) Ubicación especial de las distintas estaciones pluviométricas y sus parámetros estadísticos, d) Interpolación de la información puntual, generación de mapas de interpolación y análisis tendencial. e) implementación del Modelo predictivo para la regionalización de las curvas i-d-T. f) cuantificación de las incertidumbres provenientes de las distintas fuentes que permitan determinar el intervalo de confianza de los resultados obtenidos, para ello se espera plantear uno o más de los siguientes enfoques metodológicos, estadística clásica (análisis de primer orden), métodos bayeseanos, principio de pareto y/o principio de equifinalidad. g) Análisis y Validación de los resultados.