959 resultados para Nancy, Jean-Luc
Resumo:
From the Divercity project, the article reflects on methodology, good practices and indicators useful for community art practices. At first term, social exclusión is defined as well as community art, and which features it presents. Subsequently, the article reviews the indicators that are being used to measure the success or achievement of community arts practice, raising criticism from equality and including indicators that measure the well-being of women.
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A partir da leitura do livro Mínimos, Múltiplos e Comuns de João Gilberto Noll, este trabalho busca empreender um estudo sobre as relações entre a escrita do artista e tempo na figura dos instantes ficcionais, observando a questão do microrrelato e da exigência fragmentária (cf.P. Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy), na perspectiva do inacabado/unidade, o que projeta uma hipótese de conjunto constelar para a escrita de João Gilberto Noll. Inicialmente realiza-se uma reflexão de alguns temas importantes na fortuna crítica sobre o escritor, com a intenção de saber como estes reverberam na sua escrita para, em seguida, tratar do fragmento e suas perspectivas estéticas de inacabamento e de totalidade, com relação ao tempo e como dessas questões surge a metáfora crítica do instante ficcional. As leituras críticas usadas como operadores nortearam-se a partir das noções de fragmento (romântico), e de Acontecimento, relacionadas ao par conceitual Cronos/Aiôn deleuziano
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A presente tese investiga as dimensões históricas, filosóficas e políticas do conceito de comum, a partir de uma problematização influenciada pelos estudos marxistas heterodoxos e pelo pensamento de Michel Foucault. O percurso teórico inicia com a análise da hipótese da tragédia do comum, veiculado por Garret Hardin em um famoso artigo na Revista Science, em 1968. O desenvolvimento posterior busca compreender tal formulação a partir das análises foucaultianas sobre a arte de governar liberal e ngeoliberal, com ênfase nos conceitos de biopolítica e produção de subjetividade. Esse campo de análise é preenchido por estudos da corrente denominada bioeconomia, que busca entrelaçar a biopolítica com a compreensão das atuais formas de crise e acumulação capitalistas. A partir de uma pesquisa que se direciona para o campo definido como marxismo heterodoxo, busca-se estudar a relação entre o comum e os novos modos de acumulação primitiva, percebendo como o primeiro conceito passa a ocupar progressivamente essa corrente de estudos críticos. Nesse domínio, enfatiza-se a concepção de acumulação primitiva social e de subjetividade, com base em estudos de Karl Marx (Grundrisse), Antonio Negri e Jason Read. O último capítulo é dedicado ao conceito de produção do comum, tendo como ponto de partida o trabalho de Jean-Luc-Nancy e, principalmente, as investigações de Antonio Negri e Michael Hardt. O comum aparece como conceito central para a compreensão da produção biopolítica da riqueza social no capitalismo contemporâneo, e também sua expropriação por novos modos de acumulação. Por outro lado, o comum também emerge como antagonismo ao capital e à dicotomia público-privado, apontando para novas formas de compreender o comunismo.
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Esta tese relata o meu encontro com um grupo de idosos em um projeto denominado Conversas & Memórias, e a experiência comunitária ali produzida. O objetivo central foi analisar de que forma os dispositivos utilizados na intervenção ajudaram na construção dessa experiência. Partindo de um campo de problematização que coloca em questão as possibilidades de vivermos juntos, busquei responder às seguintes perguntas: de que forma a vida coletiva nos contagia e nos constitui? que apostas podemos arriscar que nos permitam afirmar a possibilidade de construirmos experiências comunitárias no mundo de hoje? quais práticas de cuidado de si e de cuidado do outro podemos encontrar (ou inventar) em nossa cultura? como essas práticas podem produzir, como efeito, experiências de vida comunitária? como podemos viver juntos? Foi em torno dessas questões que desenvolvi o trabalho em dois campos distintos, visando à construção, por um lado, de um solo teórico-conceitual, e, por outro, de um plano prático-experimental. Na primeira parte desta tese, apresento os conceitos e intercessores que fundamentam as ideias aqui defendidas. Começo discutindo o processo de subjetivação, em um diálogo com o pensamento de Gilles Deleuze, Gilbert Simondon e Baruch Espinosa, e termino apresentando as apostas de Gilles Deleuze e Felix Guattari, Antonio Negri e Michael Hardt, Maurice Blanchot, Giorgio Agamben e Jean-Luc Nancy em uma comunidade por vir. Em seguida, apresento minhas próprias apostas, fundamentadas no diálogo de Michel Foucault com a filosofia antiga sobre as práticas de si e a construção de um novo ethos, desenhado por uma estética da existência. Descrevo, em outro capítulo, o método da pesquisa, partindo de uma discussão sobre a cartografia e as possibilidades que ela ofereceu para que eu pudesse acompanhar processos e habitar o território da pesquisa; discuto, ainda, o conceito de dispositivo e os efeitos que são produzidos ao desembaraçarem-se suas linhas; por fim, descrevo o material que utilizei nas análises da experiência do projeto. Na segunda parte da tese, arrisco-me em um campo prático-experimental, dando movimento aos conceitos discutidos anteriormente e incorporando-os à discussão dos quatro dispositivos que examino aqui. No primeiro, a Roda de Conversação e os efeitos, como o exercício ético e político, que essa prática anuncia. No segundo dispositivo, os Agenciamentos, apresento as poesias, músicas, crônicas, passeios que foram utilizados como disparadores das conversas, analisando os diálogos e as virtualidades produzidos por eles. No dispositivo três, a Experiência Narrativa, descrevo o processo de publicação de um livro com as histórias de alguns participantes do projeto. No quarto dispositivo, a Imagem Revelada, descrevo os efeitos provocados pelas imagens publicadas em um livro de fotografias. O último capítulo retoma a pergunta inicial - como viver junto? -, e oferece algumas pistas sobre as possibilidades de construirmos uma outra forma de sociabilidade nos dias de hoje.
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Refugee camps are increasingly managed through a liberal rationality of government similar to that of many industrialized societies, with security mechanisms being used to optimize the life of particular refugee populations. This governmentality has encompassed programmes introduced by the United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) and various non-governmental organizations (NGOs) to build and empower communities through the spatial technology of the camp. The present article argues that such attempts to ‘govern through community’ have been too easily dismissed or ignored. It therefore examines how such programmes work to produce, manage and conduct refugees through the use of a highly instrumentalized understanding of community in the spatial and statistical management of displaced people in camps. However, community is always both more and less than what is claimed of it, and therefore undermines attempts to use it as a governing tactic. By shifting to a more ontological understanding of community as unavoidable coexistence, inspired by Jean-Luc Nancy, we can see how the scripting of and government through community in camps is continually exceeded, redirected and resisted. Ethnographies of specific camps in Africa and the Middle East enable us both to see how the necessary sociality of being resists its own instrumentalization and to view the camp as a spatial security technology. Such resistance does not necessarily lead to greater security, but it redirects our attention to how community is used to conduct the behaviour of refugees, while also producing counter-conducts that offer greater agency, meaning and mobility to those displaced in camps.
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At the turn of the 1960s, Maurice Blanchot began publishing texts that he named entretiens, this change in his writing responding to what deconstruction sees as the closure of logocentric or continuous discourse. Paradoxically, this closure does not prevent such discourse, in which philosophical enquiry and technological change are intertwined, from dominating the modern world. By changing his writing, and by reiterating the dialogical form so central to metaphysical tradition since Plato, Blanchot gives voice to the tensions between continuity and its ‘outside’, between philosophy and literature. This is one sense in which his entretiens do not engage in a representation of difference, but instead open themselves to the inflections of what Jean-Luc Nancy calls le partage des voix.
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« Dieu est mort » proclame à l’envi le fou nietzschéen. C’est sous l’égide inquiète de cette assertion paroxystique, traduisant ce «malaise de la culture» qu’évoquait Freud, que la pensée, la littérature et l’art du XXe siècle européen évoluent. Cependant, le christianisme dont ce cri signe l’extrême décadence, n’est pas seul à imprégner les productions artistiques de ce siècle, même les plus prétendument athées, mais avant tout la figure du Christ - autour de laquelle sont structurés tant cette religion que son système de croyance – semble, littéralement et paradoxalement, infester l’imaginaire du XXe siècle, sous des formes plus ou moins fantasmatiques. Ce travail se propose ainsi précisément d’étudier, dans une optique interdisciplinaire entre littérature, art et cinéma, cette dynamique controversée, ses causes, les processus qui la sous-tendent ainsi que ses effets, à partir des œuvres de trois auteurs : Artaud, Beckett et Pasolini. L’objectif est de fournir une clé de lecture de cette problématique qui mette en exergue comment « la conversion de la croyance », comme la définit Deleuze, à laquelle ces auteurs participent, n’engendre pas un rejet purement profanatoire du christianisme mais, à l’inverse, la mise en œuvre d’un mouvement aussi violent que libératoire qualifié par Nancy de « déconstruction du christianisme ». Ce travail entend donc étudier tout d’abord à la lumière de l’expérience intérieure de Bataille, l’imaginaire christique qui sous-tend leurs productions ; puis, d’en analyser les mouvements et les effets en les questionnant sur la base de cette dynamique ambivalente que Grossman nomme la « défiguration de la forme christique ». Les excès délirants d’Artaud, l’ironie tranchante de Beckett et la passion ambiguë de Pasolini s’avèrent ainsi participer à un mouvement commun qui, oscillant entre reprise et rejet, débouche sur une attitude tout aussi destructive que revitalisante des fondements du christianisme.
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Der Aufsatz beschäftigt sich mit der 'improvisierten Choreographie' You've Changed des Schweizer Choreographen Thomas Hauert und seiner in Brüssel angesiedelten Kompanie ZOO. Mittels der Denkfigur des Schwarms werden die Funktions- und Organisationsprinzipien der schwärmenden Konstellationen, welche die Tanzenden immer wieder bilden, beschrieben und analysiert. Zusätzlich werden die kinästhetischen Übertragungsprozesse erläutert, die sich in dieser Live-Improvisation zwischen den Tanzenden ereignen. Mittels Überlegungen, die der französische Philosoph Jean-Luc Nancy in seiner Schrift singulär plural sein entwickelt hat, wird anschließend diskutiert, wie in dieser 'improvisierten Choerographie' das gemeinsame Sein beständig ausgehandelt wird, wobei eine heterogene und zugleich integrierte Gemeinschaft entsteht.
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Despite the influence of Emmanuel Levinas’s ethics on the rethinking of community in post-identitarian terms (most prominently in the work of Maurice Blanchot, Alphonso Lingis, and, to a lesser extent, Jean-Luc Nancy), the question of community remains a problematic spot in Levinas’s own philosophy. I would argue that, instead of grounding a new thinking of community, the dyadic relation of Same and Other poses a structural problem when trying to open the ethical relation to the wider realm of others while keeping radical difference in place. As external observer and guarantor of justice, for instance, is the Third excluded a priori from the ethical relation? Is community always only another term for the political? Or, as Levinas himself puts it in Otherwise Than Being: “What meaning can community take on in difference without reducing difference?” Identifying in the notion of impersonality a way to access Levinas’s thought on community, this paper aims at rethinking the scene of address and the ethical relation in terms of displacement, dislocation and interruption.
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Ante el embate del particularismo, la emergencia de los nacionalismos reaccionarios en el mundo contemporáneo, y la difusión del comunitarismo en la filosofía política, es necesario que la teoría política asuma un rol crítico ante estos procesos teóricos y políticos. Esa es la tarea que desde el postfundacionalismo se plantean la obra de Jean-Luc Nancy, Roberto Espósito y Ernesto Laclau. En este trabajo intentamos escrutar la visión que estos autores postulan sobre la comunidad. Se verá que, mas allá de sus distintas estrategias argumentativas y de perspectiva, se desarrolla en estos tres autores una idea de la comunidad fundamentalmente anti-esencialista, una comunidad improductiva (Nancy), estructurada en torno a una nada (Espósito) y cuya única manera de reconstitución es a través de la articulación política (Laclau)
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En el presente artículo reflexionamos sobre la pregunta por qué es hablar (y su vinculación con la poesía) en el pensamiento contemporáneo, especialmente desde algunas ideas de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Pascal Quignard, Michel Foucualt, Jean-Luc Nancy, entre otros. Al final de Infancia e historia, Agamben habla de dos mundos opuestos que se configuran desde la experiencia del habla (boca abierta/boca cerrada), punto desde cual proponemos reflexionar sobre algunas figuras clave: el habla de la boca cerrada en lo apofático (Derrida) y lo innombrable (Badiou) y el habla de la boca abierta en la glosolalia (Agamben) y la adoración (Nancy)
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Ante el embate del particularismo, la emergencia de los nacionalismos reaccionarios en el mundo contemporáneo, y la difusión del comunitarismo en la filosofía política, es necesario que la teoría política asuma un rol crítico ante estos procesos teóricos y políticos. Esa es la tarea que desde el postfundacionalismo se plantean la obra de Jean-Luc Nancy, Roberto Espósito y Ernesto Laclau. En este trabajo intentamos escrutar la visión que estos autores postulan sobre la comunidad. Se verá que, mas allá de sus distintas estrategias argumentativas y de perspectiva, se desarrolla en estos tres autores una idea de la comunidad fundamentalmente anti-esencialista, una comunidad improductiva (Nancy), estructurada en torno a una nada (Espósito) y cuya única manera de reconstitución es a través de la articulación política (Laclau)
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En el presente artículo reflexionamos sobre la pregunta por qué es hablar (y su vinculación con la poesía) en el pensamiento contemporáneo, especialmente desde algunas ideas de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Pascal Quignard, Michel Foucualt, Jean-Luc Nancy, entre otros. Al final de Infancia e historia, Agamben habla de dos mundos opuestos que se configuran desde la experiencia del habla (boca abierta/boca cerrada), punto desde cual proponemos reflexionar sobre algunas figuras clave: el habla de la boca cerrada en lo apofático (Derrida) y lo innombrable (Badiou) y el habla de la boca abierta en la glosolalia (Agamben) y la adoración (Nancy)
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En el presente artículo reflexionamos sobre la pregunta por qué es hablar (y su vinculación con la poesía) en el pensamiento contemporáneo, especialmente desde algunas ideas de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Pascal Quignard, Michel Foucualt, Jean-Luc Nancy, entre otros. Al final de Infancia e historia, Agamben habla de dos mundos opuestos que se configuran desde la experiencia del habla (boca abierta/boca cerrada), punto desde cual proponemos reflexionar sobre algunas figuras clave: el habla de la boca cerrada en lo apofático (Derrida) y lo innombrable (Badiou) y el habla de la boca abierta en la glosolalia (Agamben) y la adoración (Nancy)
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Ante el embate del particularismo, la emergencia de los nacionalismos reaccionarios en el mundo contemporáneo, y la difusión del comunitarismo en la filosofía política, es necesario que la teoría política asuma un rol crítico ante estos procesos teóricos y políticos. Esa es la tarea que desde el postfundacionalismo se plantean la obra de Jean-Luc Nancy, Roberto Espósito y Ernesto Laclau. En este trabajo intentamos escrutar la visión que estos autores postulan sobre la comunidad. Se verá que, mas allá de sus distintas estrategias argumentativas y de perspectiva, se desarrolla en estos tres autores una idea de la comunidad fundamentalmente anti-esencialista, una comunidad improductiva (Nancy), estructurada en torno a una nada (Espósito) y cuya única manera de reconstitución es a través de la articulación política (Laclau)