987 resultados para Musica popular


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCHS

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Este trabalho propoe uma leitura de disco Délibáb músico brasileiro Vitor Ramil. A obra é uma musicalizaçao de alguns poemas de Joao da Cunha Vargas e Jorge Luis Borges, e de alguma forma busca aproximar os dois poetas pela proximidade cultural da regiao sul do Brasil com os países da regiao do pampa. Délibáb se refere a ilusao de ótica que faz lugares distantes parecem mais próximos. E precisamente nesta relaçao entre proximidade e distância, realidade e ilusao, identidade e alteridade que este trabalho pretende se debruçar para armar uma leitura sobre a proposta de Vitor Ramil

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Este trabalho propoe uma leitura de disco Délibáb músico brasileiro Vitor Ramil. A obra é uma musicalizaçao de alguns poemas de Joao da Cunha Vargas e Jorge Luis Borges, e de alguma forma busca aproximar os dois poetas pela proximidade cultural da regiao sul do Brasil com os países da regiao do pampa. Délibáb se refere a ilusao de ótica que faz lugares distantes parecem mais próximos. E precisamente nesta relaçao entre proximidade e distância, realidade e ilusao, identidade e alteridade que este trabalho pretende se debruçar para armar uma leitura sobre a proposta de Vitor Ramil

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Este trabalho propoe uma leitura de disco Délibáb músico brasileiro Vitor Ramil. A obra é uma musicalizaçao de alguns poemas de Joao da Cunha Vargas e Jorge Luis Borges, e de alguma forma busca aproximar os dois poetas pela proximidade cultural da regiao sul do Brasil com os países da regiao do pampa. Délibáb se refere a ilusao de ótica que faz lugares distantes parecem mais próximos. E precisamente nesta relaçao entre proximidade e distância, realidade e ilusao, identidade e alteridade que este trabalho pretende se debruçar para armar uma leitura sobre a proposta de Vitor Ramil

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Sugerir de forma orientativa dos métodos para crear canciones en asturiano, mostrando algunas posibilidades de trabajo que éstas pueden ofrecer como recurso didáctico para enseñar la lengua asturiana en un marco de interdisciplinariedad y siguiendo un modelo de escuela activa. La creación de canciones en lengua asturiana como medio para alcanzar objetivos lingüísticos. Expone su teoría de que en Educación Primaria la interdisciplinariedad es fundamental. Desde este punto de vista, explica el porqué considera que la música puede ser un elemento muy importante no sólo para utilizarla como recurso didáctico sino también como elemento motivador. Todo esto lo justifica por medio de un ejemplo de cómo a partir de una canción popular asturiana se pueden sacar elementos de enseñanza no sólo para el área de Lenguaje, sino también para la de Plástica, Matemáticas y Ciencias Naturales. Por otro lado, propone dos métodos para que los niños creen sus propias canciones. Para concluir presenta 8 fichas como modelos prácticos orientativos. Bibliografía especializada en Música, lengua asturiana y didáctica de la lengua. Utiliza la explicación teórica de los métodos, acompañada de ejemplos donde incluye letras de canciones, pentagramas, dibujos y gráficos. La enseñanza del asturiano en Educación Primaria debe contar con una estrategia didáctica que consiga en los niños un mayor conocimiento y empleo de la lengua. Desde este punto de vista, el tratamiento de textos musicales puede ser un recurso muy interesante ya que comprende una serie de aspectos que ayudan al aprendizaje de la lengua, pueden servir como argumento introductorio para cualquier tema de estudio interdisciplinar y además sirven como elemento motivador. Pero no debe limitarse al niño a aprender canciones populares de la cultura tradicional, sino que se le debe animar a que haga sus propias canciones. Para ello propone dos métodos: método a) donde primero se crearía la melodía (los niños individualmente van probando sonidos hasta que uno encuentra una serie de 4 sonidos que sea aceptado por los demás, de igual forma se proponen los 4 siguientes y así sucesivamente hasta completarla), y después se crearía el texto (al igual que antes, los niños van proponiendo fragmentos de frases hasta rellenar la melodía); y un método b) que se basa en la misma forma de trabajo que el anterior pero que consta de tres fases (creación de un esquema rítmico, creación de una melodía y creación de una letra). La estructura de las fichas que presenta como muestra de trabajo es la siguiente: esquema musical, esquema de entonación, partitura, letra de la canción, trabajo lingüístico y trabajo musical a partir de la canción.

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Le musiche “popolaresche” urbane, in genere trascurate nella letteratura etnomusicologica, sono state quasi completamente ignorate nel caso della Romania. Il presente studio si propone di colmare almeno in parte questa lacuna, indagando questo fenomeno musicale nella Bucarest degli anni Trenta e Quaranta del Novecento. Le musiche esaminate sono tuttavia inserite entro una cornice storica più ampia, che data a partire dalla fine del XVIII secolo, e messe in relazione con alcune produzioni di origine rurale che con queste hanno uno stretto rapporto. Il caso di Maria Lătărețu (1911-1972) si è rivelato particolarmente fecondo in questo senso, dal momento che la cantante apparteneva ad entrambi i versanti musicali, rurale e urbano, e nepadroneggiava con disinvoltura i rispettivi repertori. Dopo il suo trasferimento nella capitale, negli anni Trenta, è diventata una delle figure di maggior spicco di quel fenomeno noto come muzică populară (creazione musicale eminentemente urbana e borghese con radici però nel mondo delle musiche rurali). L’analisi del repertorio (o, per meglio dire, dei due repertori) della Lătărețu, anche nel confronto con repertori limitrofi, ha permesso di comprendere più da vicino alcuni dei meccanismi musicali alla base di questa creazione. Un genere musicale che non nasce dal nulla nel dopo-guerra, ma piuttosto continua una tradizione di musica urbana, caratterizzata in senso locale, ma influenzata dal modello della canzone europea occidentale, che data almeno dagli inizi del Novecento. Attraverso procedimenti in parte già collaudati da compositori colti che sin dal XIX secolo, in Romania come altrove, si erano cimentati con la creazione di melodie in stile popolare o nell’armonizzazione di musiche di provenienza contadina, le melodie rurali nel bagaglio della cantante venivano trasformate in qualcosa di inedito. Una trasformazione che, come viene dimostrato efficacemente nell’ultimo capitolo, non investe solo il livello superficiale, ma coinvolge in modo profondo la sintassi musicale.

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Much debate has taken place recently over the potential for entertainment genres and unorthodox forms of news to provide legitimate – indeed democratized – in-roads into the public sphere. Amidst these discussions, however, little thought has been paid to the audiences for programs of this sort, and (even when viewers are considered) the research can too easily treat audiences in homogenous terms and therefore replicate the very dichotomies these television shows directly challenge. This paper is a critical reflection on an audience study into the Australian morning “newstainment” program Sunrise. After examining the show and exploring how it is ‘used’ as a news source, this paper will promote the use of ethnographic study to better conceptualize how citizens integrate and connect the increasingly fragmented and multifarious forms of postmodern political communication available in their everyday lives.

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The central cultural experience of modernity has been change, both the ‘creative destruction’ of existing structures, and the growth, often exponential, of new knowledge. During the twentieth century, the central cultural platform for the collective experience of modernising societies changed too, from page and stage to the screen – from publishing, the press and radio to cinema, television and latterly computer screens. Despite the successive dominance of new media, none has lasted long at the top. The pattern for each was to give way to a successor platform in popularity, but to continue as part of an increasingly crowded media menu. Modern media are supplemented not supplanted by their successors.

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“When cultural life is re-defined as a perpetual round of entertainments, when serious public conversation becomes a form of baby talk, when, in short, a people become an audience and their public business a vaudeville act, then a nation finds itself at risk.” (Postman) The dire tones of Postman quoted in Janet Cramer’s Media, History, Society: A Cultural History of US Media introduce one view that she canvasses, in the debate of the moment, as to where popular culture is heading in the digital age. This is canvassed, less systematically, in Thinking Popular Culture: War Terrorism and Writing by Tara Brabazon, who for example refers to concerns about a “crisis of critical language” that is bothering professionals—journalists and academics or elsewhere—and deplores the advent of the Internet, as a “flattening of expertise in digital environments”.

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I argue that a divergence between popular culture as “object” and “subject” of journalism emerged during the nineteenth century in Britain. It accounts not only for different practices of journalism, but also for differences in the study of journalism, as manifested in journalism studies and cultural studies respectively. The chapter offers an historical account to show that popular culture was the source of the first mass circulation journalism, via the pauper press, but that it was later incorporated into the mechanisms of modern government for a very different purpose, the theorist of which was Walter Bagehot. Journalism’s polarity was reversed – it turned from “subjective” to “objective.” The paper concludes with a discussion of YouTube and the resurgence of self-made representation, using the resources of popular culture, in current election campaigns. Are we witnessing a further reversal of polarity, where popular culture and self-representation once again becomes the “subject” of journalism?