872 resultados para Mortalidade - 2008 a 2012


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El objetivo principal del presente trabajo es explicar de qué forma el Fondo para el Logro de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (F-ODM) contribuyó al establecimiento de políticas de género en Marruecos. Como consecuencia de las dinámicas de interdependencia de los años 70, se hizo evidente que algunos estados no tenían la capacidad para proteger los Derechos Humanos, especialmente los derechos de las mujeres, por ésta razón las organizaciones supranacionales iniciaron lazos de cooperación con los estados para contribuir a la difusión y cumplimiento de los DD.HH. Tal es el caso de Marruecos, donde, entre el año 2008 y 2012, el F-ODM implementó un programa para promover el establecimiento de políticas de género a partir del empoderamiento de las mujeres, lo cual, contribuyó al proceso iniciado por el gobierno marroquí para fortalecer el marco normativo y mejorar la situación de las mujeres y niñas en el país.

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La sepsis neonatal ha sido un problema en las unidades de cuidado intensivo al rededor del mundo. Su incidencia aumenta diez veces cuando el recién nacido es de muy bajo peso. El aislamiento de gérmenes resistentes en los cultivos tomados a los recién nacidos ha permitido identificar el comportamiento de los antibióticos de uso común. El presente estudio analítico de corte transversal realizado durante los años 2008 al 2012 en diez unidades de cuidados intensivos neonatales de la ciudad de Bogotá analizó la base de datos de los laboratorios de microbiología, obteniendo un total de 22.153 muestras de las cuales 7.132 ( 32.9%) fueron elegibles. Utilizando el software Whonet 5.6 y tomando solo el primer aislamiento por año y por paciente se realizaron análisis descriptivos y de resistencia bacteriana. Los resultados obtenidos fueron similares a los reportados en la literatura donde los gérmenes gran positivos son los más comúnmente aislados con un 53.2%, seguidos en importancia por los gérmenes gran negativos. Klebsiella pneumoniae y Escherichia coli en conjunto aportan 27.22%, presentando un aumento en el porcentaje de BLEE (Betalactamasa de Espectro Extendido) y aparición de carbapenemasas durante los años de estudio. El Acinetobacter baumannii ha duplicado la resistencia a ampicilina sulbactam llegando al 66.7%. Las candidas fueron aisladas en un porcentaje muy bajo sin documentarse resistencias. El Estafilococo aureus no presenta resistencias que sugiera la aparición de nuevos clones.

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O presente estudo analisa os enunciados discursivos do ciclo de Política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” no período de 2008 a 2012, a partir da abordagem do ciclo de políticas, proposto por Stephen Ball. Nesta análise, é focalizada a produção das políticas no contexto de influência, contexto de produção de textos políticos e contexto da prática. O referencial teórico-metodológico que subsidia a análise parte da Teoria sócio-histórica e dialógica da linguagem com base em Bakhtin (2010, 2011), abordagem do ciclo de políticas abalizado pelas teorizações de Ball et al (1992), para os estudos acerca Relações “Raciais” partimos dos conceitos de Guimarães (1999, 2002, 2008) e Coelho (2009) sobre raça. E, sobre as relações sociais estabelecidas no campo educacional, utilizamos as noções conceituais de campo e de habitus em Bourdieu (2008, 2009, 2010). O estudo é de abordagem qualitativa (FLICK, 2004). Utilizamos como fontes de coleta de dados documentos orais e escritos, dentre os quais destacamos: Artigos, Teses e Dissertações sobre Relações “Raciais” e Política Curricular realizado em duas bases de dados nacionais e uma internacional: a) ANPED (GT-21); b) site da CAPES/PPGE; c) Fundação Ford. Publicações: a) Política de Educação Básica do Estado do Pará, especialmente o eixo da Política Curricular; b) I Conferência Estadual de Educação: Diagnósticos, diretrizes, objetivos e metas aprovadas; c) Educação Básica no Pará: elementos para uma política educacional democrática e de qualidade Pará todos (vol I e II) e entrevista semiestruturada com quatorze agentes sociais que atuavam na SEDUC, USE e escolas da Rede Pública Estadual, os quais participaram da Política Curricular do Estado do Pará. Os dados foram analisados por meio da análise do processo enunciativo-discursivo com base em Bakhtin (2010, 2011). A partir da análise da enunciação discursiva do ciclo de política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” e da interpenetração dos discursos entre os contextos de influência, contexto de definição de textos políticos e contexto da prática os resultados do estudo revelam que os diferentes enunciados produzidos nos variados contextos são marcados pela hibridização de discursos, resultado de processos de recontextualização. Infere-se que a política curricular do Estado do Pará se apresenta em inter-relações entre múltiplos contextos no ciclo de políticas (BALL, et al, 1992). A despeito do caráter contínuo e não hierarquizado das políticas, da articulação macro e micropolíticas avançarem em relação às abordagens estadocêntricas e do processo de recontextualização política que ocorre no contexto da prática, o estudo conclui que a política curricular do Estado do Pará existe como uma política de Estado, existe como uma política educacional. No entanto, na exequibilidade dessa política de Estado e educacional na escola no tocante as relações “raciais”, ela não ocorre por conta da fragilização da competência cultural e teórica desse agente social que deve executá-la. A fragilização está na concretização dessa política no contexto da prática. Há um problema entre o que se projeta e o que se prática, o que ajuda a atribuir a realidade social a disseminação e ratificação do racismo e discriminação nos diferentes contextos que compõe a política de currículo.

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No atual momento as redes sociais, fazendo uso dos meios digitais/virtuais e partindo para ações no real/presencial, têm tido cada vez mais papel político importante nas transformações das relações humanas. Nestas redes há compartilhamentos de diversas informações, documentos e materiais com conteúdos que auxiliam na formação, assimilação e aprendizagem tanto pelos participantes diretos destas redes quanto pelos demais sujeitos e cidadãos influenciados pelas ideais elaboradas a partir destas redes. Este projeto pretende estudar a rede “Arte Cultura Rio Claro” no período 2008 a 2012 tendo como foco a realização da I Conferência Municipal de Política Cultural e as lutas pela criação do Conselho Municipal de Política Cultural. O trabalho abordará: as trocas e compartilhamentos entre os integrantes desta rede, a realização de encontros, reuniões, fóruns; o recebimento do Prêmio do Ministério da Cultura como ‘Articulação da Rede’ e a realização do Projeto “Tuxáua”; a realização das pré-conferências e 1ª Conferência Municipal de Política Cultural; a criação do Conselho Municipal de Política Cultural; entre outros. O objetivo do projeto é avaliar a rede como processo participativo, mostrando a relevância da política cultural para a educação não-formal de uma comunidade, principalmente por conta das pautas desta rede trazerem tanto a importância de valorizar a diversidade cultural, quanto a importância da participação cidadã nas decisões políticas

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Los países centrales desde sus centros científicos en Europa y Estados Unidos, y a través de visitas de científicos, se han dedicado a estudiar América Latina y otras regiones de la periferia del mundo. Sin embargo no son frecuentes los estudios que desde las regiones periféricas analicen la producción científica que se sigue llevando a cabo desde el extranjero, y especialmente desde los países centrales. Nos proponemos analizar la producción científica que toma como objeto de estudio a Argentina, como tema o como espacio territorial de desarrollo de las investigaciones. Nos interesa en particular la producción que se realiza desde instituciones extranjeras, así como desde aquellas de nuestro país que trabajan en colaboración con extranjeras. Este análisis lo haremos a través de artículos publicados entre 2008 y 2012 en revistas indizadas en la base SCOPUS, en los que el nombre de nuestro país, o de alguna de sus provincias o regiones aparece incluido en el título, palabras clave o resumen de los registros bibliográficos. Se busca conocer el volumen de los estudios sobre nuestro país a través del recuento de la cantidad de publicaciones, los países de origen de los autores, las disciplinas científicas desde las que se producen los artículos y las regiones de interés de la Argentina que son abordadas en las investigaciones. A partir de ese conocimiento esbozar algunas líneas de investigación futuras que permitan delinear una tipología de trabajos científicos que tienen como objeto a nuestro país

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Esta tesis se propone contribuir a la comprensión del proceso de precarización en el mundo del trabajo y sus implicancias en la construcción identitaria de jóvenes trabajadores, a partir de un estudio sobre pasantes universitarios de la administración pública bonaerense. Entendemos a la precarización como un proceso ofensivo sobre los trabajadores que atraviesa no sólo sus contratos, sino también sus subjetividades y relaciones laborales. Nuestro principal interrogante refiere al papel que tiene el trabajo precario como elemento formativo de las identificaciones laborales de los jóvenes y sus repercusiones sobre los sentidos, acciones y organizaciones, desplegados en los lugares de trabajo. Realizamos un estudio de caso focalizado en pasantes de la Agencia de Recaudación de la Provincia de Buenos Aires (ARBA), ubicada en la ciudad de La Plata, entre los años 2008 y 2012. Desde un abordaje cualitativo, analizamos su proceso de construcción identitaria de forma relacional entre sus dimensiones sociales y biográficas, a la luz del "contexto de acción" y la "trayectoria subjetiva" de los pasantes. Tomamos en consideración las identificaciones atribuidas e incorporadas, las lógicas de diferenciación y equivalencia desplegadas en el proceso de selección de los referenciales identitarios, y las formas de identificación y acción colectiva desarrollados. Nuestro principal hallazgo resultó que las condiciones de precarización laboral en que los pasantes se forman identitariamente como trabajadores no condujeron a la naturalización de las mismas, sino que muchos de sus referenciales de posicionamiento identitario se encontraban anclados en el imaginario de una sociedad salarial pasada, caracterizada por estabilidades y protecciones laborales. Estas identificaciones movilizaron en ellos acciones y organizaciones colectivas, que si bien se desarrollaron de forma fragmentada, dan cuenta del carácter relacional del proceso de precarización laboral y del carácter político de las identificaciones, como espacios de disputa de las relaciones de poder en la con-formación y trans-formación del mundo del trabajo

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En Argentina, desde comienzos del presente siglo, las políticas científicas y tecnológicas explícitas evidencian un claro interés en la producción de conocimientos orientados a la resolución de problemas sociales, productivos y medioambientales de carácter local. Desde la bibliometría se vienen realizando estudios sobre la producción científica de los países, existiendo varios antecedentes que enfocan la atención en la producción científica argentina. Sin embargo, son incipientes y escasos los trabajos sobre la producción científica enfocada a temas locales. Los objetivos de esta investigación son analizar y describir la relación entre lo local y lo global en la producción científica argentina con visibilidad en Scopus en el período 2008-2012, y comparar indicadores de publicación, colaboración y liderazgo desde las dimensiones nacionales e internacionales de las prácticas de comunicación científica. Los resultados muestran ;que una cuarta parte de la producción está orientada a temas locales, con destacada presencia de contribuciones en Ciencias sociales, Economía y Administración, Ciencias agrícolas y biológicas, Ciencias de la tierra y relacionadas con el ambiente. Un alto porcentaje de esta producción se publica en revistas extra-regionales. Hay un mayor predominio de investigación en colaboración nacional y sin colaboración en los temas locales. Sin embargo casi un tercio de la producción se realizó en colaboración internacional, con diferencias porcentuales según las disciplinas. Por último, destaca el alto porcentaje de producción liderada por investigadores de instituciones argentinas en todas las disciplinas, tanto en los temas locales como globales

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Esta tesis se propone contribuir a la comprensión del proceso de precarización en el mundo del trabajo y sus implicancias en la construcción identitaria de jóvenes trabajadores, a partir de un estudio sobre pasantes universitarios de la administración pública bonaerense. Entendemos a la precarización como un proceso ofensivo sobre los trabajadores que atraviesa no sólo sus contratos, sino también sus subjetividades y relaciones laborales. Nuestro principal interrogante refiere al papel que tiene el trabajo precario como elemento formativo de las identificaciones laborales de los jóvenes y sus repercusiones sobre los sentidos, acciones y organizaciones, desplegados en los lugares de trabajo. Realizamos un estudio de caso focalizado en pasantes de la Agencia de Recaudación de la Provincia de Buenos Aires (ARBA), ubicada en la ciudad de La Plata, entre los años 2008 y 2012. Desde un abordaje cualitativo, analizamos su proceso de construcción identitaria de forma relacional entre sus dimensiones sociales y biográficas, a la luz del "contexto de acción" y la "trayectoria subjetiva" de los pasantes. Tomamos en consideración las identificaciones atribuidas e incorporadas, las lógicas de diferenciación y equivalencia desplegadas en el proceso de selección de los referenciales identitarios, y las formas de identificación y acción colectiva desarrollados. Nuestro principal hallazgo resultó que las condiciones de precarización laboral en que los pasantes se forman identitariamente como trabajadores no condujeron a la naturalización de las mismas, sino que muchos de sus referenciales de posicionamiento identitario se encontraban anclados en el imaginario de una sociedad salarial pasada, caracterizada por estabilidades y protecciones laborales. Estas identificaciones movilizaron en ellos acciones y organizaciones colectivas, que si bien se desarrollaron de forma fragmentada, dan cuenta del carácter relacional del proceso de precarización laboral y del carácter político de las identificaciones, como espacios de disputa de las relaciones de poder en la con-formación y trans-formación del mundo del trabajo

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En Argentina, desde comienzos del presente siglo, las políticas científicas y tecnológicas explícitas evidencian un claro interés en la producción de conocimientos orientados a la resolución de problemas sociales, productivos y medioambientales de carácter local. Desde la bibliometría se vienen realizando estudios sobre la producción científica de los países, existiendo varios antecedentes que enfocan la atención en la producción científica argentina. Sin embargo, son incipientes y escasos los trabajos sobre la producción científica enfocada a temas locales. Los objetivos de esta investigación son analizar y describir la relación entre lo local y lo global en la producción científica argentina con visibilidad en Scopus en el período 2008-2012, y comparar indicadores de publicación, colaboración y liderazgo desde las dimensiones nacionales e internacionales de las prácticas de comunicación científica. Los resultados muestran ;que una cuarta parte de la producción está orientada a temas locales, con destacada presencia de contribuciones en Ciencias sociales, Economía y Administración, Ciencias agrícolas y biológicas, Ciencias de la tierra y relacionadas con el ambiente. Un alto porcentaje de esta producción se publica en revistas extra-regionales. Hay un mayor predominio de investigación en colaboración nacional y sin colaboración en los temas locales. Sin embargo casi un tercio de la producción se realizó en colaboración internacional, con diferencias porcentuales según las disciplinas. Por último, destaca el alto porcentaje de producción liderada por investigadores de instituciones argentinas en todas las disciplinas, tanto en los temas locales como globales

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Los países centrales desde sus centros científicos en Europa y Estados Unidos, y a través de visitas de científicos, se han dedicado a estudiar América Latina y otras regiones de la periferia del mundo. Sin embargo no son frecuentes los estudios que desde las regiones periféricas analicen la producción científica que se sigue llevando a cabo desde el extranjero, y especialmente desde los países centrales. Nos proponemos analizar la producción científica que toma como objeto de estudio a Argentina, como tema o como espacio territorial de desarrollo de las investigaciones. Nos interesa en particular la producción que se realiza desde instituciones extranjeras, así como desde aquellas de nuestro país que trabajan en colaboración con extranjeras. Este análisis lo haremos a través de artículos publicados entre 2008 y 2012 en revistas indizadas en la base SCOPUS, en los que el nombre de nuestro país, o de alguna de sus provincias o regiones aparece incluido en el título, palabras clave o resumen de los registros bibliográficos. Se busca conocer el volumen de los estudios sobre nuestro país a través del recuento de la cantidad de publicaciones, los países de origen de los autores, las disciplinas científicas desde las que se producen los artículos y las regiones de interés de la Argentina que son abordadas en las investigaciones. A partir de ese conocimiento esbozar algunas líneas de investigación futuras que permitan delinear una tipología de trabajos científicos que tienen como objeto a nuestro país

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En Argentina, desde comienzos del presente siglo, las políticas científicas y tecnológicas explícitas evidencian un claro interés en la producción de conocimientos orientados a la resolución de problemas sociales, productivos y medioambientales de carácter local. Desde la bibliometría se vienen realizando estudios sobre la producción científica de los países, existiendo varios antecedentes que enfocan la atención en la producción científica argentina. Sin embargo, son incipientes y escasos los trabajos sobre la producción científica enfocada a temas locales. Los objetivos de esta investigación son analizar y describir la relación entre lo local y lo global en la producción científica argentina con visibilidad en Scopus en el período 2008-2012, y comparar indicadores de publicación, colaboración y liderazgo desde las dimensiones nacionales e internacionales de las prácticas de comunicación científica. Los resultados muestran ;que una cuarta parte de la producción está orientada a temas locales, con destacada presencia de contribuciones en Ciencias sociales, Economía y Administración, Ciencias agrícolas y biológicas, Ciencias de la tierra y relacionadas con el ambiente. Un alto porcentaje de esta producción se publica en revistas extra-regionales. Hay un mayor predominio de investigación en colaboración nacional y sin colaboración en los temas locales. Sin embargo casi un tercio de la producción se realizó en colaboración internacional, con diferencias porcentuales según las disciplinas. Por último, destaca el alto porcentaje de producción liderada por investigadores de instituciones argentinas en todas las disciplinas, tanto en los temas locales como globales

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Los traumatismos por accidentes de tránsito, constituyen un problema de salud pública, a nivel mundial. Las lesiones más frecuentes son las fracturas de extremidades (84.3%). Las fracturas tienen un elevado riesgo de presentar infecciones, secuelas e incapacidades permanentes. Objetivo : Determinar si los factores asociados con la patología (lugar de fractura, clasificación de fractura, comorbilidades del paciente) y/o los factores relacionados con la atención médica (uso de profilaxis antibiótica diferente al protocolo institucional, tiempo prolongado para remisión, demoras en manejo quirúrgico) se asocian a mayor probabilidad de presentar infección de fracturas abiertas, en población mayor a 15 años, atendidos por accidente de tránsito, en una clínica de Bogotá de tercer nivel especializada en atención de SOAT, durante el período Octubre de 2012 a Octubre de 2013. Metodología: Estudio de casos y controles no apareado, relación 1:3, conformado por 43 casos (fracturas abiertas infectadas) y 129 controles (fracturas abiertas no infectadas). Resultados: La edad media de los casos fue de 39.42 +/- 16.82 años (med=36 años) y la edad media de los controles fue de 33.15 +/- 11.78 años (med=30 años). El 83.7% de los casos y el 78.3% de los controles corresponden al sexo masculino. Predominaron los accidentes en motocicleta en el 81.4% de los casos y el 86% de los controles. En el análisis bivariado se encuentra que la edad mayor a 50 años (p=0.042), una clasificación de la fractura grado IIIB o IIIC (p=0.02), cumplimiento del protocolo antibiótico institucional según el grado de fractura (p=0.014) y un tiempo mayor a 24 horas desde el momento del accidente al centro especializado en trauma (p=0.035) se asociaron significativamente con infección de la fractura abierta. En el análisis multivariado se encuentra únicamente que la clasificación de la fractura grado IIIB o IIIC se asocia con infección de la fractura OR 2.6 IC95% (1.187 – 5.781) (p=0.017). La duración de hospitalización fue mayor en los casos (32.37+/- 22.92 días, med=26 días) que en los controles (8.81 +/- 7.52 días, med=6 días) (p<0.001). El promedio de lavados quirúrgicos fue mayor en los casos (4.85±4.1, med=4.0) que en el grupo control (1.94±1.26, med=2) (p<0.001). Conclusiones: La infección posterior a una fractura abierta, implica costos elevados de atención con hospitalizaciones prolongadas y mayor frecuencia de intervenciones quirúrgicas como se evidencia en el presente estudio. Se debe fortalecer el sistema de remisión y contra remisión para acortar los tiempos de inicio de manejo especializado de los pacientes con fracturas abiertas. Se debe incentivar dentro de las instituciones, el cumplimiento de protocolos de profilaxis antibiótica según el grado de la fractura para disminuir el riesgo de complicación infecciosa.

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La presente tesis de maestría analiza a la cooperación Norte-Sur y Sur-Sur como los dos principales modelos de funcionamiento de la cooperación hoy en día, a través de dos programas de ayuda internacional en el sector educación, en el período 2003-2008. El uno referente a la cooperación Norte-Sur, y el otro a la cooperación Sur-Sur. El propósito que presenta este trabajo académico es explicar a la cooperación internacional al desarrollo tomando en consideración a la teoría realista como eje de análisis. Para ello, a través de ambas iniciativas, se estudia cuál es su lógica, las características, los actores internacionales y locales involucrados. Finalmente, se confrontan los principales elementos de la teoría realista con las características y el funcionamiento de ambos programas desde una perspectiva de análisis crítico. En este sentido, esta tesis se compone en su primer capítulo de una revisión de los principales conceptos de cooperación internacional desde las distintas tendencias teóricas en relaciones internacionales, un estado del arte de la cooperación internacional en el cual se presenta una conceptualización de la cooperación internacional y la cooperación internacional al desarrollo (CID), un breve recuento sobre la evolución de conferencias, foros y debates de la CID, y un análisis especifico de la cooperación Norte-Sur y Sur-Sur. En el segundo capítulo se analiza en el segundo capítulo se estudia la dinámica de la cooperación Sur-Sur y Norte-Sur, a través de dos proyectos específicos sobre educación, desde la teoría realista y, finalmente, en el tercer capítulo, se establecen las conclusiones relevantes que se derivan de la investigación, así como las respectivas limitaciones y potencialidades de este trabajo.