932 resultados para Modos de habitar


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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo

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La conferencia trata de exponer algunas diferencias , que desde el proyecto arquitectónico, se plantean entre la idea de “paradigma” frente al de “ estrategia”. Para ello explicaremos , a través de algunas obras y proyectos, de nuestra oficina ,MGM.Morales de Giles arqtos, estas disyuntivas. Modos de abordar el trabajo proyectual, atentos a los nuevos sentidos que adquieren los espacios de relación en la ciudad , y de los edificios públicos. Asimismo, se plantearán las implicaciones en los modos de habitar, desde la casa a la ciudad.

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A presente dissertação tem como principal objetivo analisar os efeitos da implantação da Reforma Psiquiátrica na saúde e nos processos de subjetivação dos trabalhadores de saúde mental. Valendo-se da genealogia, tal como entendida por Michel Foucault, o primeiro passo foi analisar as relações de forças que perpassam os acontecimentos históricos, determinando os diferentes regimes de verdade que sustentam as políticas públicas no Brasil, especialmente a saúde mental e a saúde do trabalhador. Identificamos, ainda, os cruzamentos e distanciamentos entre estes dois movimentos, a partir da análise dos relatórios das Conferências Nacionais de Saúde do Trabalhador e de Saúde Mental. Nosso segundo objetivo foi conhecer as políticas e ações de atenção à saúde do trabalhador de saúde mental, concluindo que as ações voltadas à atenção da saúde do servidor público não integram uma política pública, sendo que os enunciados da saúde do trabalhador têm uma frágil penetração em um campo ainda hegemônico da medicina do trabalho. O servidor público, como trabalhador, não tem merecido investimento, apenas controle, em consonância com um longo histórico de desvalorização do setor público Esta realidade reflete-se nos serviços de saúde mental, onde o acolhimento (ou não) das questões relacionadas à saúde no trabalho dependem, exclusivamente, do funcionamento e das diretrizes de cada serviço. Entre as questões apontadas pelos trabalhadores de serviços de saúde mental em relação às iniciativas de cuidado com o trabalhador, cumprem papel de destaque a equipe e a supervisão. Outro fator apontado pelos entrevistados como fonte de estresse em seu trabalho, foram as limitações não apenas dos serviços de saúde mental mas, sobretudo, de outros equipamentos e ações de suporte social. Mesmo com todas as exigências e limitações dos serviços sob a égide da Reforma Psiquiátrica, a possibilidade de “inventar” o próprio trabalho, contrapõe-se à falta de perspectivas característica do trabalho nos hospitais psiquiátricos. Por fim, buscamos estabelecer a relação entre a rede enunciativa presente nos textos de sustentação das políticas de Saúde Mental e de Saúde do Trabalhador, e como esta rede atravessa e constitui o sujeito trabalhador dos serviços de saúde mental (subjetivação Desenvolvemos a idéia de que o trabalhador de saúde mental, hoje, constrói-se em meio à disputa dos discursos que refletem o embate interno ao campo designado como Saúde Mental. É um espaço tenso por estar habitado por diferentes formações discursivas, desde a crença de que cuidar é uma forma de caridade (discurso religioso), passando pela afirmação de que é a ciência que pode falar do tratamento da loucura (discurso científico), até o entendimento de que não basta apenas conhecimento técnico-científico, mas também implicação política e afetiva com a construção de um outro modo de se relacionar com a loucura (Reforma Psiquiátrica). O trabalhador dos serviços de saúde mental constitui-se, ainda, na tensão entre o habitar um lugar rico para criação e invenção, e o confronto com a desvalorização de seu papel de servidor público, com a falta de investimentos e de ações intersetoriais, que impõem limites para a prática e sobrecarregam o trabalhador. É neste jogo que temos a subjetivação do trabalhador de saúde mental, considerando que é no confronto com o sofrimento - seja valendo-se dele para criar, seja lutando para não adoecer - que se dá o cotidiano do seu trabalho.

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El trabajo que aquí presentamos se encuentra enmarcado en un proyecto de investigación en curso que se interroga sobre las características que presentan los dispositivos pedagógicos en emplazamientos urbanos de extrema pobreza y degradación ambiental del Partido de San Martín - Provincia de Buenos Aires. Específicamente nos ocupa la descripción de las formas que asume la vida escolar así como los modos en que los sujetos -docentes y estudiantes- experiencian dicha escolaridad en contextos de profunda fragmentación y desigualdad social. En este trabajo nos detendremos, específicamente, en los modos corporales de estar en la escuela, indagando las formas en que los estudiantes habitan el espacio y el tiempo escolar a partir de la perspectiva del Embodiment: la experiencia corporizada como punto de partida para analizar la participación humana en el mundo cultural (Csordas, T. 2011). Aquí presentaremos algunos avances de la investigación tomando como referencia empírica episodios observados en nuestro trabajo de campo en escuelas secundarias del conurbano bonaerense

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El trabajo que aquí presentamos se encuentra enmarcado en un proyecto de investigación en curso que se interroga sobre las características que presentan los dispositivos pedagógicos en emplazamientos urbanos de extrema pobreza y degradación ambiental del Partido de San Martín - Provincia de Buenos Aires. Específicamente nos ocupa la descripción de las formas que asume la vida escolar así como los modos en que los sujetos -docentes y estudiantes- experiencian dicha escolaridad en contextos de profunda fragmentación y desigualdad social. En este trabajo nos detendremos, específicamente, en los modos corporales de estar en la escuela, indagando las formas en que los estudiantes habitan el espacio y el tiempo escolar a partir de la perspectiva del Embodiment: la experiencia corporizada como punto de partida para analizar la participación humana en el mundo cultural (Csordas, T. 2011). Aquí presentaremos algunos avances de la investigación tomando como referencia empírica episodios observados en nuestro trabajo de campo en escuelas secundarias del conurbano bonaerense

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El trabajo que aquí presentamos se encuentra enmarcado en un proyecto de investigación en curso que se interroga sobre las características que presentan los dispositivos pedagógicos en emplazamientos urbanos de extrema pobreza y degradación ambiental del Partido de San Martín - Provincia de Buenos Aires. Específicamente nos ocupa la descripción de las formas que asume la vida escolar así como los modos en que los sujetos -docentes y estudiantes- experiencian dicha escolaridad en contextos de profunda fragmentación y desigualdad social. En este trabajo nos detendremos, específicamente, en los modos corporales de estar en la escuela, indagando las formas en que los estudiantes habitan el espacio y el tiempo escolar a partir de la perspectiva del Embodiment: la experiencia corporizada como punto de partida para analizar la participación humana en el mundo cultural (Csordas, T. 2011). Aquí presentaremos algunos avances de la investigación tomando como referencia empírica episodios observados en nuestro trabajo de campo en escuelas secundarias del conurbano bonaerense

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Las casas del siglo XX construidas al borde del mar –escenario único y origen de su expresión- siguen la topografía del suelo que habitan en su descenso al agua, y organizan espacios que obtienen miradas al horizonte marino. El horizonte nos confronta a lo desconocido. La vista del mar incita al deseo de recorrerlo, al deseo de viajar. Con origen en el otium romano, la presencia del agua define un modo de vida apacible –epicúreo- que los viajeros de la arquitectura -que nos acompañan en la tesis- traducen en sus refugios más íntimos. Experimentan con los cambios en los conceptos y en las técnicas, que se trasladan fácilmente a la arquitectura de la casa al borde del agua desde los inicios del Movimiento Moderno. Sus espacios del habitar frente al mar nos permiten descubrir estrategias comunes en sus respuestas más modernas. El arquitecto ante el proyecto frente al mar llega a la ubicación elegida, mira hacia el horizonte, y desplazándose ladera arriba se coloca en un punto estratégico que elige; después, delante de su tablero, recorre el camino inverso, coloca el lugar y sobre él dibuja los elementos que configurarán los espacios de la casa buscando esa mirada al mar. Las situaciones y ubicaciones posibles son infinitas; se definen algunas consonancias espaciales comunes en los suelos que se ocupan debidas a la presencia del mar que asociamos entre sí. De la comparación entre todas las casas -emblemas del XX-, surgen múltiples variantes de la mirada y de espacios al abierto, y modos de fabricar entornos con criterios comunes para dominar la visión del mar. Interiores que se abren al panorama, espacios cuyas ventanas buscan su mirada en la extensión del horizonte, rescisiones y aperturas. Reconocemos condicionantes en el territorio a los que las villas responden, categorías arquitectónicas que dan respuesta frente al mar en la búsqueda del moderno, la topografía, la mirada y el espacio al abierto. Las casas comparten la idea del dominio del paisaje desde el punto más alto, y en algunos suelos se invierte la tipología por la topografía, confirmando así un criterio común basado en la lectura del suelo como consecuencia de la búsqueda del espacio de la mirada. Los espacios al abierto se significan en todas ellas, son espacios al -aire libre- abiertos, unos envueltos, otros porticados, puertas del horizonte que se abren al exterior, en el techo de la casa, otros cubiertos y abiertos, espacios entre interior y exterior, en plataformas con bancales o patios envolventes, recintos o habitaciones abiertas. Descubrimos un logro del XX en los espacios positivos o negativos que traducen o juegan con el entorno, que ocupan o sustraen de los contornos construidos y que obtienen espacios intermedios en la búsqueda de la relación con el mar. Las herramientas que se utilizan son los dibujos de los autores, de las casas visitadas, el elenco de viajeros y sus viajes, el conocimiento desde el estudio de los proyectos. A través de la comparación por aproximaciones parciales, los dibujos nos definen la mirada al mar, el modo de ocupación y la forma de relación con el paisaje. La arquitectura del habitar frente al mar en el XX, hecha para y por arquitectos, topografía el suelo y construye la mirada, fabricando espacios al abierto en la relación entre la casa y el entorno marítimo. ABSTRACT Houses of the 20th century built by the sea – a unique setting which gives rise to their expression – follow the topography of the land they occupy in its descent towards the sea, and they organize spaces which give views of the maritime horizon. The horizon brings us face to face with the unknown. The sea view provokes a desire to cross it, to travel. The presence of the sea defines a peaceful, epicurean way of life, with origins in the Roman otium, which architectural travellers – who accompany us through the thesis – translate into their most intimate retreats. They experiment with changes in concepts and techniques, which are easily transferred to the architecture of the seaside house since the beginnings of the Modern Movement. Their living spaces allow us to discover common strategies in the most modern responses. The architect with a seaside project arrives at the site, looks towards the horizon, then walks uphill and chooses a strategic point; then with his drawing board he retraces his steps, he sets the position and then draws in the elements that make up the house that seeks a sea view. The number of potential situations and locations is infinite; certain common spatial accordances are defined in land which is occupied due to the presence of the sea. Comparison of all the houses – 20th century emblems – throws up multiple variations of view and open spaces, and ways of creating settings with common criteria so as to command the vision of the sea. Interiors which open up to the panorama, spaces whose windows seek their view in the expanse of the horizon, openings and closures. We recognise determinant factors in the territory to which the villas respond, architectural categories which give a seaside solution to the search for the modern, the topography, the view, and the open space. The houses share the idea of dominating the landscape from the highest point, and in some areas typology and topography are inverted, thus confirming a common criteria based on the reading of the ground as a conse quence of the search for the view space. Open spaces stand out in all the villas – spaces open to the outdoor air - some are wrapped, some arcaded, doors to the horizon which open up to the exterior, on the roof of the house. There are open and covered spaces, spaces between the exterior and interior, on platforms with banks and surrounding patios, enclosures and open rooms. We discover an achievement of the 20th century in the positive and negative spaces which translate and play with the setting, which occupy or are extracted from built contours and which obtain intermediate spaces in the search for the relationship with the sea. The tools used are the author’s drawings of the houses visited, the cast of travelling companions and their travels, the knowledge gained from study of the projects. Through comparison by means of partial approaches, the drawings define the view of the sea, the occupation mode and the way of relating to the landscape. Architecture for living by the sea in the 20th century, carried out both by and for the architects, shapes the land and constructs the view, creating open spaces in the relationship between the house and the sea surroundings.

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Esta tese é o resultado de uma etnografia sobre a comunidade negra rural Família Magalhães (Nova Roma-GO), originária do território Kalunga. Procurei discutir, tendo em vista o reconhecimento do grupo como quilombola perante o Estado, formas específicas pelas quais ele produz relações entre parentes e não parentes. No último caso, me refiro a agentes do governo federal e estadual, presidentes da república, deputados, procuradores, advogados, prefeitos, vereadores e, também, a conhecidos, vizinhos, compadres e correligionários. Nessa trama, tocar amizade e fazer política aparecem como modos privilegiados de tecer territórios, entendidos em seu caráter relacional, sempre passíveis de serem atravessados por relações de caráter agonístico. Assim, investiguei como são geridos, entre os membros de Família Magalhães, movimentos contínuos de produção de vínculos e segmentações, trazendo à tona agenciamentos específicos do grupo em suas experiências de alteridade.

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Resumen: A lo largo de mis años de ejercicio de la docencia no ha dejado de convocarme la cuestión de la enseñanza de la Filosofía. Una cuestión tensada por dos alternativas en apariencia excluyentes: la enseñanza de un repertorio más o menos estable de ideas filosóficas ancladas en “otra” historia o la enseñanza del filosofar como actividad teórico práctica destinada a la permanente inquietud de las preguntas. ¿Qué provocaciones plantea esta cuestión al momento de enseñar Filosofía? Este trabajo pretende generar un espacio de reflexión al respecto. Cabe señalar que es posible resolver la tensión referida a partir de una lógica que promueva y refuerce el antagonismo entre los polos. Esta contribución se ubica en otra dirección; intenta explorar una relación diferente y sostener que entre los polos mencionados se extiende un continuo. Continuo que constituye el verdadero problema al momento de decidir el curso de nuestra enseñanza de la Filosofía.

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Los Siete grados de Amor de la poetisa y mística flamenca Beatriz de Nazareth conforma, junto con la obra de sus dos contemporáneas Hadewijch de Amberes y Matilde de Magdeburgo, un coro de voces femeninas que destacan dentro de la teología monástica del siglo XIII, por haber sido escritas en lengua vernácula y haber adoptado de modo creativo las formas poéticas del amor cortés para expresar su experiencia de Dios. En continuidad con la tradición patrística despliega Beatriz la via amoris, centrando su discurso en el deseo de Dios. El objetivo de este trabajo es demostrar la actualidad de esta obra medieval premoderna en el horizonte de una posmodernidad en la que deseo y alteridad se cruzan. La original concepción caleidoscópica del amor que presenta este texto abre horizontes desde los cuales plantear hoy la pregunta por lo absoluto a partir de la experiencia y el lenguaje de los místicos.