995 resultados para Metal tolerance


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Phytochelatins (PCs) are required for arsenic (As) detoxification in nontolerant plants. In addition, a role for PCs in arsenate tolerance has recently been proven, with tolerant plants able to accumulate significantly higher concentrations of As-PC complexes at equivalent levels of stress than nontolerant plants. The relationship between arsenate influx and PC production in tolerant and non-tolerant Holcus lanatus plants was determined in this study, along with an investigation of the effect of inhibition of PC synthesis by buthionine sulfoximine (BSO) on arsenate tolerance. A strong correlation between PC production and arsenate influx was demonstrated in arsenate-tolerant plants. In addition, inhibition of PC synthesis by BSO in tolerant plants increased arsenate sensitivity to that of the nontolerant clone. This dramatic reduction in tolerance proves that PC production is an essential component of the arsenate tolerance mechanism in H. lanatus. This study proposes that while there is a single major gene for arsenate tolerance, hypostatic modifiers are also in operation, affecting the expression of the tolerance character. © New Phytologist (2002).

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The biochemical responses of Holcus lanatus L. to copper and arsenate exposure were investigated in arsenate-tolerant and -non-tolerant plants from uncontaminated and arsenic/copper-contaminated sites. Increases in lipid peroxidation, superoxide dismutase (SOD) activity and phytochelatin (PC) production were correlated with increasing copper and arsenate exposure. In addition, significant differences in biochemical responses were observed between arsenate-tolerant and -non-tolerant plants. Copper and arsenate exposure led to the production of reactive oxygen species, resulting in significant lipid peroxidation in non-tolerant plants. However, SOD activity was suppressed upon metal exposure, possibly due to interference with metallo-enzymes. It was concluded that in non-tolerant plants, rapid arsenate influx resulted in PC production, glutathione depletion and lipid peroxidation. This process would also occur in tolerant plants, but by decreasing the rate of influx, they were able to maintain their constitutive functions, detoxify the metals though PC production and quench reactive oxygen species by SOD activity.

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• Differential resistance to arsenate (AsO4 3-) is demonstrated here among populations of the ericoid mycorrhizal fungus Hymenoscyphus ericae isolated from Calluna vulgaris in natural heathland soils and soils contaminated with AsO4 3-. • Isolates (c. 25) of the fungus from each of two As and Cu mine sites, and a natural heathland site, were screened for AsO4 3- and Cu2+ resistance by growing isolates in media containing a range of AsO4 3- and Cu2+ concentrations. • H. ericae populations from the mine sites demonstrated resistance to AsO4 3- compared with the heathland population; the mine-site populations producing significant growth at the highest AsO4 3- concentration (4.67 mol m-3), whereas growth of the heathland population was almost completely inhibited. EC50 values for mine-site isolates were estimated to be 5-41-times higher than the heathland population. All isolates produced identical responses to increasing Cu2+ concentrations, with no differences observed between mine-site and heathland isolates. • Populations of H. ericae on the contaminated mine sites have developed adaptive resistance to AsO4 3-. By contrast, Cu2+ resistance appears to be constitutive.

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As plantas utilizam diversas estratégias de sinalização para reconhecer e responder aos stresses ambientais. A maioria das vias de transdução de sinais partilham um sinal genérico, normalmente a modulação dos níveis intracelulares de Ca2+. Esta por sua vez pode iniciar uma cascata de fosforilação proteica que finalmente afecta as proteínas directamente envolvidas na protecção celular ou culmina em factores de transcrição que vão determinar a resposta fisiológica ao stresse. A percepção destes sinais e a compreensão de como estes podem activar as respostas adaptativas são factores-chave para a tolerância das plantas a stresses abióticos. Um dos principais stresses abóticos que restrigem o crescimento das plantas é a presença de metais pesados. A produção de fitoquelatinas e a subsequente quelação dos metais é o mecanismo mais conhecido de tolerância ao stresse metálico em plantas. Fitoquelatinas (PCs) são péptidos com grupos tiol que são sintetizados através da transpeptidação da glutationa (GSH), pela acção da enzima fitoquelatina sintase (PCS). No entanto, até ao momento, as vias de sinalização que levam à síntese de fitoquelatinas e à percepção do stresse metálico são pouco compreendidas. Dentro deste contexto, o presente trabalho foi elaborado com o intuito de elucidar a via de sinalização através da qual o cádmio é detectado pelas células vegetais e induz a síntese de PCs. Quase todos, os estudos de stresses abióticos em plantas apontam para o facto de a sua sinalização se basear nos mesmos tipos de sinais moleculares, nomeadamente a sinalização por cálcio, a fosforilação proteica e a indução de espécies reactivas de oxigénio (ROS). Trabalhos recentes sugerem que a sinalização de PCs poderá envolver todos estes parâmetros. Assim, uma primeira abordagem foi efectuada para compreender a síntese de PCs na espécie Arabidopsis thaliana, através da monitorizaçção da actividade de enzimas relacionadas, a γ-EC sintetase, GSH sintetase e a PC sintase (PCS), assim como o tempo necessário para o elongamento das PCs e a sua acumulação. Seguidamente, ao longo deste processo foi analisada a expressão de sinais específicos, associados com sinais de cálcio, fosforilação proteica e sinalização por ROS. A importância destes factores na síntese de PCs foi também avaliada através do uso de moduladores farmacológicos de cálcio e fosfatases proteicas e também pela indução de stresse oxidativo. Os resultados demonstraram novos dados sobre o papel do cálcio e da fosforilação proteica na produção de PCs e na síntese de GSH, revelando que a actvidade da PCS é regulada por fosforilação e que a sinalização de cálcio pode mediar a síntese de GSH. O envolvimento da sinalização de ROS na síntese de GSH, atráves de crosstalk com a sinalização de cálcio também foi proposta. Assim, os resultados aqui apresentados descrevem uma possível via de sinalização de cádmio nas plantas e da indução de fitoquelatinas. Este trabalho poderá ser portanto muito útil na implementação de novas metodologias de agricultura sustentável e práticas de fitorremediação em solos contaminados com metais pesados.

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Devido às actividades antropogénicas várias substâncias químicas têm sido introduzidas no meio ambiente em concentrações que de outro modo não ocorreriam de forma tão elevada naturalmente. Assim, o conhecimento acerca das características de um químico, tais como, o potencial para se acumular em diferentes níveis tróficos, a sua mobilidade dentro do ecossistema, a toxicidade específica e a bioacumulação, é fundamental para compreender os seus efeitos nos ecossistemas. Esta tese investiga a influência de especiação, na biodisponibilidade do cádmio (Cd) para o isópode Porcellio dilatatus, incluindo os efeitos de especiação do metal: (i) na assimilação do Cd, (ii) no modo como o Cd se distribui internamente no organismo, e (iii) como a sobrevivência e a reprodução são afectadas em isópodes terrestres. Num primeiro ensaio laboratorial avaliou-se a importância da transferência trófica na assimilação do Cd em P. dilatatus. Para tal analisou-se a eficiência de assimilação (EA) do Cd em isópodes, adicionado superficialmente ao alimento (alface) na forma de Cd(NO3)2 e contaminando o meio de crescimento da alface. A hipótese era de que a alface contaminada biologicamente através do cultivo em meio hidropónico contaminado teria uma maior proporção de complexos com proteína ou conjugado na forma de Cd (ex. Cd cisteína). A EA de Cd foi maior entre os isópodes que foram alimentados com o sal (71%, SE = 7%), do que entre os isópodes que se alimentaram de alface contaminada biologicamente (52%, SE = 5%), demonstrando-se assim num teste laboratorial que é provável que a especiação do Cd influencie a taxa de assimilação e acumulação do Cd. Na experiência alimentar que se seguiu, estudou-se em detalhe a especiação do metal comparando as EA do Cd conjugado com cisteína (Cd(Cys)2) e na forma de Cd(NO3)2, com os quais se contaminou gelatina com alface. A utilização de Cd-cisteína, proporcionou uma forma experimental para explorar a biodisponibilidade do Cd complexado dentro do tecido biológico. Como esperado, a EA de Cd em isópodes alimentados com nitrato de Cd (64%, SE = 5%) foi maior do que no caso de isópodes alimentados com o conjugado de cisteína (20%, SE = 3%). De seguida estudou-se a distribuição subcelular das espécies de Cd assimilado através de um processo de fraccionamento. Supunha-se que as diferenças de especiação de Cd reflectiria diferentes estratégias de compartimentalização, com consequências ao nível da detoxificação, armazenamento celular e distribuição subcelular do metal. O “sequestro” na forma de metal biologicamente detoxificado (BDM = proteínas estáveis ao calor - HSP e grânulos ricos em metal - RMG) foi maior nos isópodes alimentados com Cd(NO3)2, sugerindo que são mais eficientes na detoxificação de Cd (22%) do que quando alimentados com Cd(Cys)2 (15%). Foi também demonstrado que os isópodes alimentados com Cd(Cys)2 possuíam níveis de armazenamento de Cd superior nas fracções sensíveis ao metal (MSF = organelos e proteínas desnaturadas pelo calor - HDP) consideradas fracções potencialmente vulneráveis e afectando os isópodes em termos de toxicidade. As diferentes distribuições internas que se seguiram à assimilação e detoxificação das diferentes espécies de Cd foram finalmente avaliadas em termos da sobrevivência e reprodução dos isópodes. O tratamento com Cd(Cys)2 teve maior mortalidade, provavelmente devido à maior disponibilidade de Cd ingerido com implicações ao nível dos processos fisiológicos. Os isópodes alimentados com Cd(NO3)2 armazenaram o Cd nos MRG, como estratégia de detoxificação, sendo mais eficientes a detoxificar o Cd ainda que aumentando a concentração total do metal que se tornou menos tóxico para o isópode. Desta forma, o Cd nos grânulos não estava disponível para os processos fisiológicos e deixou de ser tóxico. Isso poderia estar relacionado com a resistência e tolerância aos metais devido à capacidade dos isópodes compartimentalizarem o Cd no hepatopâncreas, que actua como um mecanismo de detoxificação e contribui para a tolerância a altos níveis de cádmio. Em termos de parâmetros reprodutivos, observou-se uma redução de gestações e duração da gestação na presença de ambas as espécies de metal, mas no caso do Cd(Cys)2 as gravidezes não se concluíram. O número de jovens produzido por fêmeas alimentadas com Cd(NO3)2 foi menor do que no controlo, mas os pesos dos juvenis foram superiores. Finalmente sugere-se assim que esta abordagem seja considerada em estudos do movimento trófico de metais nas cadeias alimentares dado que se espera que a especiação de metais implique diferentes fluxos, dentro de uma dada cadeia trófica.

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Nas últimas décadas verificou-se um aumento da contaminação dos solos com metais pesados resultante de processos antropogénicos. As descargas de efluentes industriais, a actividade mineira e a aplicação de lamas residuais e de fertilizantes são as principais fontes de metais pesados. Em certas regiões, a acumulação destes elementos nos solos tem atingido níveis preocupantes para o equilíbrio dos ecossistemas. Vários estudos têm demonstrado que os metais influenciam os microrganismos afectando adversamente o seu crescimento, morfologia e actividades bioquímicas resultando num decréscimo da biomassa e diversidade. Entre os microrganismos do solo, as bactérias pertencentes ao género Rhizobium têm um elevado interesse científico, económico e ecológico devido à sua capacidade para fixar azoto. Deste modo, o trabalho desenvolvido ao longo desta tese incidiu sobre o efeito da toxicidade imposta pelos metais nas bactérias fixadoras de azoto, em particular em Rhizobium leguminosarum bv. trifolii e teve como principais objectivos: determinar o efeito dos metais pesados na sobrevivência e na capacidade de fixar azoto dos isolados de rizóbio; avaliar a influência dos metais na diversidade das populações de rizóbio isoladas de solos contaminados; determinar os níveis de tolerância do rizóbio a diferentes metais e analisar a resposta ao stresse oxidativo imposto pelo cádmio. A Mina do Braçal foi o local de estudo escolhido uma vez que os seus solos estão muito contaminados com metais em resultado da extracção de minério durante mais de 100 anos. Foram escolhidos 3 solos com diferentes graus de contaminação, o solo BC com concentrações reduzidas de metais, escolhido por estar numa zona já fora da mina e designado por solo controlo e os solos BD e BA considerados medianamente e muito contaminados, respectivamente. O Pb e o Cd foram os metais predominantes nestes solos, assim como o metalóide As, cujas concentrações ultrapassaram largamente os limites previstos na lei. Sendo as enzimas do solo boas indicadoras da qualidade do mesmo, foi determinada a actividade de algumas como a desidrogenase (DHA) e a catalase (CAT). Ambas as enzimas correlacionaramse negativamente com as concentrações de metais nos solos. A dimensão das populações indígenas de rizóbio nos solos contaminados (BD e BA) foi bastante baixa, 9,1 bactérias g-1 de solo e 7,3 bactérias g-1 de solo, respectivamente, quando em comparação com a população do solo BC (4,24x104 bactérias g-1 de solo). Estes resultados parecem estar relacionados com o elevado conteúdo em metais e com o pH ácido dos solos. A capacidade simbiótica também foi afectada pela presença de metais, uma vez que os isolados originários do solo BD mostraram menor capacidade em fixar azoto do que os isolados do solo controlo. A diversidade das populações de rizóbio foi determinada com recurso à análise dos perfis de plasmídeos, perfis de REP e ERIC-PCR de DNA genómico e perfis de proteínas e lipopolissacarídeos. No conjunto dos 35 isolados analisados foram identificados 11 plasmídeos com pesos moleculares entre 669 kb e 56 kb. Embora a incidência de plasmídeos tenha sido superior nos isolados do solo BC verificou-se maior diversidade plasmídica na população isolada do solo BD. Resultados similares foram obtidos com os perfis de REP e ERIC-PCR e perfis de proteínas, que indicaram maior diversidade nas populações dos solos contaminados (BD e BA), contrariamente ao verificado por outros autores. O grau de tolerância aos metais pesados e ao arsénio dos vários isolados testados dependeu do metal e do local de origem. No geral, os isolados do solo BD mostraram maior tolerância aos metais do que os isolados do solo controlo, o que está de acordo com o esperado uma vez que geralmente as populações dos locais contaminados são mais tolerantes. Contudo, os isolados do local mais contaminado (BA) foram muito tolerantes apenas ao chumbo mostrando-se sensíveis aos restantes metais. A inoculação dos solos BC, BD e BA após irradiação com estirpes seleccionadas de rizóbio permitiu avaliar a sua sobrevivência ao longo de 12 meses em condições mais realistas. Verificou-se que após um decréscimo inicial, os isolados inoculados no solo BC conseguiram recuperar a dimensão das suas populações para números similares aos inicialmente introduzidos, contrariamente ao verificado no solo BD onde o número de rizóbios decresceu ao longo dos 12 meses. As condições adversas do solo BA apenas permitiram a sobrevivência de 4 isolados até aos 3 meses e apenas dois deles conseguiram sobreviver após 12 meses, designadamente C 3-1 e A 17-3. Estes isolados possuem um plasmídeo de 669 kb que poderá estar na base da sobrevivência destas estirpes. Por outro lado, o último isolado é originário do solo contaminado e por isso estará também mais adaptado a sobreviver às elevadas concentrações de Pb existentes no solo BA. Por fim, constatou-se que o cádmio, um dos metais presente em concentrações mais elevadas nos solos em estudo, é um indutor de stresse oxidativo nos isolados de rizóbio menos tolerantes o que foi confirmado pelo aumento de ROS e danos celulares ao nível dos lípidos.

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Cation transporters/channels are key players in a wide range of physiological functions in plants, including cell signaling, osmoregulation, plant nutrition and metal tolerance. The recent identification of genes encoding some of these transport systems has allowed new studies toward further understanding of their integrated roles in plant. This review summarizes recent discoveries regarding the function and regulation of the multiple systems involved in cation transport in plant cells. The role of membrane transport in the uptake, distribution and accumulation of cations in plant tissues, cell types and subcellular compartments is described. We also discuss how the knowledge of inter- and intra-species variation in cation uptake, transport and accumulation as well as the molecular mechanisms responsible for these processes can be used to increase nutrient phytoavailability and nutrients accumulation in the edible tissues of plants. The main trends for future research in the field of biofortification are proposed.

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The group cyanobacteria includes a large number of organisms characterised by a low state of cellular organization. Their cells lack a well defined nucleus. Cell division is by division of the protoplast by an ingrowth of the septum. These organisms are characterised generally by a blue green colouration of the cell, the chief pigments being chlorophyll-a, carotenes, xanthophylls, C phycocyanin and C phycoerythrin. The product of photosynthesis is glycogen. These organisms lack flagellate reproductive bodies and there is a total lack of sexual reproduction. They are also unique because of the presence of murein in the place of cellulose (cell wall) and the absence of chloroplast, mitochondria and endoplasmic reticulum. Just like bacteria some of them possess Plasmids and can fix atmospheric nitrogen. In the present study growth kinetics, heavy metal tolerance, tolerance mechanisms, heavy metal intake, and antibacterial activity of §ynechocystics salina Wislouch - a nanoplanktonic, euryhaline, Cyanobacterium present in Cochin back waters has been carried out for the potential biotechnological application of this organism. _§; salina occur as small spherical cells of 3n diameter (sometimes in pairs) with bluish green colour. The species is characterised by jerky movement of the cells and is structrually similar to other cyanobacteria

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The eggs of the dengue fever vector Aedes aegypti possess the ability to undergo an extended quiescence period hosting a fully developed first instar larvae within its chorion. As a result of this life history stage, pharate larvae can withstand months of dormancy inside the egg where they depend on stored reserves of maternal origin. This adaptation known as pharate first instar quiescence, allows A. aegypti to cope with fluctuations in water availability. An examination of this fundamental adaptation has shown that there are trade-offs associated with it. ^ Aedes aegypti mosquitoes are frequently associated with urban habitats that may contain metal pollution. My research has demonstrated that the duration of this quiescence and the extent of nutritional depletion associated with it affects the physiology and survival of larvae that hatch in a suboptimal habitat; nutrient reserves decrease during pharate first instar quiescence and alter subsequent larval and adult fitness. The duration of quiescence compromises metal tolerance physiology and is coupled to a decrease in metallothionein mRNA levels. My findings also indicate that even low levels of environmentally relevant larval metal stress alter the parameters that determine vector capacity. ^ My research has also demonstrated that extended pharate first instar quiescence can elicit a plastic response resulting in an adult phenotype distinct from adults reared from short quiescence eggs. Extended pharate first instar quiescence affects the performance and reproductive fitness of the adult female mosquito as well as the nutritional status of its progeny via maternal effects in an adaptive manner, i.e., anticipatory phenotypic plasticity results as a consequence of the duration of pharate first instar quiescence and alternative phenotypes may exist for this mosquito with quiescence serving as a cue possibly signaling the environmental conditions that follow a dry period. M findings may explain, in part, A. aegypti's success as a vector and its geographic distribution and have implications for its vector capacity and control.^

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O uso de plantas com potencial de associação com microrganismos é uma prática frequente em solos contaminados por metais pesados, considerada de baixo custo e ambientalmente correta. O trabalho objetivou avaliar o crescimento do Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson e o efeito da inoculação com Pisolithus microcarpus UFSC-Pt116 em solo contaminado com Zn. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial (2 x 6), sendo com e sem inóculo e seis doses de Zn (0, 300, 600, 900, 1200 e 1500 mg kg-1 de solo), com seis repetições. As mudas foram inoculadas e cultivadas durante 90 dias em viveiro. Após 67 dias do transplante definitivo foi avaliado o percentual de colonização ectomicorrízica, a altura de planta, diâmetro do colo, número de folhas, índice de clorofila total, volume radicular, massa seca das folhas, da haste caulinar, radicular e total, relação massa seca aérea/massa seca radicular e a relação altura/diâmetro do colo. O percentual de colonização ectomicorrízica em Corymbia citriodora é estimulado pelo acréscimo de até 1412,21 mg kg-1 de Zn no solo. O Corymbia citriodora é tolerante a adição de até 1500 mg kg-1 de zinco em solo com 81% de argila, mesmo sem a inoculação com Pisolithus microcarpus. A análise de correlação canônica evidencia que a inoculação com P. microcarpus favorece a massa seca total, radicular e da parte aérea de Corymbia citriodora cultivado em solo com 81% de argila contaminada com 600 mg kg-1 de Zn.

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The eggs of the dengue fever vector Aedes aegypti possess the ability to undergo an extended quiescence period hosting a fully developed first instar larvae within its chorion. As a result of this life history stage, pharate larvae can withstand months of dormancy inside the egg where they depend on stored reserves of maternal origin. This adaptation known as pharate first instar quiescence, allows A. aegypti to cope with fluctuations in water availability. An examination of this fundamental adaptation has shown that there are trade-offs associated with it. Aedes aegypti mosquitoes are frequently associated with urban habitats that may contain metal pollution. My research has demonstrated that the duration of this quiescence and the extent of nutritional depletion associated with it affects the physiology and survival of larvae that hatch in a suboptimal habitat; nutrient reserves decrease during pharate first instar quiescence and alter subsequent larval and adult fitness. The duration of quiescence compromises metal tolerance physiology and is coupled to a decrease in metallothionein mRNA levels. My findings also indicate that even low levels of environmentally relevant larval metal stress alter the parameters that determine vector capacity. My research has also demonstrated that extended pharate first instar quiescence can elicit a plastic response resulting in an adult phenotype distinct from adults reared from short quiescence eggs. Extended pharate first instar quiescence affects the performance and reproductive fitness of the adult female mosquito as well as the nutritional status of its progeny via maternal effects in an adaptive manner, i.e., anticipatory phenotypic plasticity results as a consequence of the duration of pharate first instar quiescence and alternative phenotypes may exist for this mosquito with quiescence serving as a cue possibly signaling the environmental conditions that follow a dry period. M findings may explain, in part, A. aegypti’s success as a vector and its geographic distribution and have implications for its vector capacity and control.

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The influence of different concentrations of base metal ions, such as CU2+, Zn2+ and Fe3+, when present either alone or in different possible binary and ternary combinations in a 9K medium, on the fel rous ion oxidation ability of Thiobacillus ferrooxidans was studied. Levels and degree of toxicity of these ions have been quantified in terms of toxicity index (TI). Copper and zinc tolerant strains of the bacteria were developed through serial subculturing and their activity tested in the presence of the above metal ions in comparison with the behavior of wild unadapted cells under similar conditions. Copper tolerant strains (25 g/L Cu2+) were found to be more efficient in the bioleaching of both copper and zinc concentrates than wild unadapted strains, while zinc tolerant strains (40 g/L Zn2+) exhibited better leaching efficiency only in the bioleaching of sphalerite concentrates. The significance and relevance of multi-metal ion tolerance in Thiobacillus ferrooxidans has been highlighted with respect to bioleaching of sulphide mineral concentrates. (C) 1997 Published by Elsevier Science Ltd.

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Strains of Acidithiobacillus ferrooxidans exhibited differences in the inhibition of Fe(2+) oxidation in the presence of 250 mm of cadmium, zinc, and manganese sulfates in respirometric assays. Strains LR and I35 were practically not inhibited, whereas strains SSP and V3 showed significant inhibition (30-70%). Analysis by SDS-PAGE of total proteins from cells grown in the absence of metal sulfates showed different profiles between the more tolerant strains (LR and 135) and the more susceptible ones (SSP and V3). Total proteins of strains LR and V3 were also resolved by two-dimensional polyacrylamide gel electrophoresis (2-DE). A set of major proteins (40, 32, 22, and 20 kDa) could be identified only in the more tolerant strain LR. Our results show that protein profiles analysis could differentiate A. ferrooxidans strains that considerably differ in the tolerance to metal sulfates and present low genomic similarity as revealed by Random Amplified Polymorphic DNA (RAPD) data obtained previously in our laboratory.