23 resultados para Malice


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Muito se tem estudado sobre o potencial que algumas plantas têm de inibir o desenvolvimento de outras plantas. Em busca de alternativas para reduzir a dependência de herbicidas sintéticos, diminuindo os danos ambientais e prejuízos à saúde humana e procurando alternativas à resistência aos herbicidas do mercado, os compostos naturais oferecem excelentes perspectivas. Este trabalho isola, identifica as estruturas e caracteriza a atividade alelopática de duas substâncias químicas produzidas pela espécie Acacia mangium. Para isso, procede-se com solução hidroalcoólica (7:3) extração exaustiva das folhas secas caídas, folhas verdes, raízes e sementes dessa espécie, passando-se pela recuperação do etanol (evaporador rotativo) e liofilização dos extratos para a desidratação e obtenção do extrato bruto hidroalcoólico (EBHA). Para identificar qual parte da planta possui maior potencial alelopático, é preparado um bioensaio com a utilização de solução hidroalcoólica (7:1) de cada EBHA em concentração de 1%. É determinado o potencial inibitório sobre a germinação, desenvolvimento do hipocótilo e desenvolvimento da radícula das sementes das plantas daninhas malícia (Mimosa pudica), mata-pasto (Senna alata) e puerária (Pueraria phaseoloides). 10 g do EBHA das folhas caídas são submetidas à CCVU para separação das substâncias, a partir do qual são obtidas quatro reuniões de substâncias semelhantes. Três delas são refracionadas em colunas menores (R1’, R2- R3’, R4’) e da coluna R1’ são isoladas as substâncias Lupenona e Lupeol. Nos bioensaios com os extratos, o das folhas secas apresenta as inibições mais acentuadas, notadamente sobre a germinação (99%). Nesta característica, mata-pasto é a espécie de menor sensibilidade, com inibições abaixo de 12%. São realizados bioensaios com as substâncias isoladas e em par (solubilizadas em clorofórmio), na concentração de 140 ppm, sobre as sementes de Mimosa pudica e Senna obtusifolia. Para a germinação das sementes, as substâncias em todos os tratamentos não evidenciam qualquer efeito. Para o desenvolvimento da radícula, ambas as substâncias, isoladamente, promovem inibições em torno de 40% sobre duas espécies de plantas daninhas, enquanto que em par, observa-se que há antagonismo entre as substâncias, já que os resultados são inferiores, ficando ao redor de 30%. Com relação ao crescimento do hipocótilo a inibição em todos os tratamentos fica em torno de 15% e não há diferença significativa entre os resultados. É testado também o efeito do pH (3,0 e 9,0) na atividade alelopática das substâncias, isoladas e em par, sobre a germinação das sementes de malícia e observa-se que há interação para os fatores pH e germinação, havendo maior atividade inibitória da lupenona em condições ácidas e do lupeol em condições alcalinas. Não há efeito aditivo ou negativo quando da associação das substâncias. É realizada também análise por HPLC nos extratos brutos hidroalcoólicos de três partes da planta Acacia mangium para a detecção dos flavonóides catequina e epicatequina (substâncias com comprovado efeito alelopático), sendo que a epicatequina é a substância com absorção para os espetros selecionados, mostrando que esta substância pode ter contribuído para os resultados expressivos observados nos primeiros bioensaios com os extratos brutos das partes das plantas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O romance O Cabeleira, de Franklin Távora, é considerado um marco do regionalismo literário brasileiro. De difícil defi nição, situa-se numa encruzilhada de períodos, estilos, tradições e ideologias, donde emerge uma perspectiva já incompatibilizada com o antigo regime, porém ainda caudatária de idéias românticas. A questão da maldade, muito presente na narrativa, aponta tais confl uências e problemas, explicitando os limites da visão de mundo do autor.

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Is it possible to be altruistic in the face of altruism? With a naive definition of altruism, the answer is no. If an altruistic consumer is defined to be one whose preferences over allocations satisfy an appropriate interdependence condition, then the answer is yes. However, altruism in the face of malice is impossible. One of our findings is that if two consumers are mutually altruistic, exactly one of them should adopt selfish preferences over allocations.

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"Les querelles des deux fréres," published after the author's death, was added to the present edition with special t.-p., dated 1808, and separate paging.

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In their discussion entitled - “Unfair” Restaurant Reviews: To Sue Or Not To Sue - by John Schroeder and Bruce Lazarus, Assistant Professors, Department of Restaurant, Hotel and Institutional Management at Purdue University, the authors initially state: “Both advantages and disadvantages exist on bringing lawsuits against restaurant critics who write “unfair” reviews. The authors, both of whom have experience with restaurant criticism, offer practical advice on what realistically can be done by the restaurateur outside of the courtroom to combat unfair criticism.” Well, this is going to be a sticky wicket no matter how you try to defend it, reviews being what they are; very subjective pieces of opinionated journalism, especially in the food industry. And, of course, unless you can prove malicious intent there really is no a basis for a libel suit. So, a restaurateur is at the mercy of written opinion and the press. “Libel is the written or published form of slander which is the statement of false remarks that may damage the reputation of others. It also includes any false and malicious publication which may damage a person's business, trade, or employment,” is the defined form of the law provided by the authors. Anecdotally, Schroeder and Lazarus offer a few of the more scathing pieces reviewers have written about particular eating establishments. And, yes, they can be a bit comical, unless you are the owner of an establishment that appears in the crosshairs of such a reviewer. A bad review can kneecap even a popular eatery. “Because of the large readership of restaurant reviews in the publication (consumer dining out habits indicate that nearly 50 percent of consumers read a review before visiting a new restaurant) your business begins a very dangerous downward tailspin,” the authors reveal, with attribution. “Many restaurant operators contend that a bad review can cost them an immediate trade loss of upward of 50 percent,” Schroeder and Lazarus warn. “The United States Supreme Court has ruled that a restaurant owner can collect damages only if he proves that the statement or statements were made with “actual malice,” even if the statements were untrue,” the authors say by way of citation. And that last portion of the statement cannot be over-emphasized. The first amendment to the U.S. Constitution does wield a heavy hammer, indeed, and it should. So, what recourse does a restaurateur have? The authors cautiously give a guarded thumbs-up to a lawsuit, but you better be prepared to prove a misstatement of fact, as opposed to the distinguishable press protected right of opinion. For the restaurateur the pitfalls are many, the rewards few and far between, Schroeder and Lazarus will have you know. “…after weighing the advantages and disadvantages of a lawsuit against a critic...the disadvantages are overwhelming,” the authors say. “Chicago restaurant critic James Ward said that someone dumped a load of manure on his yard accompanied by a note that read - Stop writing that s--t! - after he wrote a review of a local restaurant.” Such is a novel if not legally measurable tack against an un-mutual review.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016.

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Antecedentes: La rinitis alérgica es una enfermedad secundaria a la exposición a alérgenos con una inflamación de las mucosas nasales mediadas por la Ig-E, tiene síntomas como estornudos, obstrucción nasal, prurito nasal y descarga nasal. Los tratamientos de primera línea son los antihistamínicos orales y Montelukast los cuales se dan como monoterapia, existe la combinación de los dos tratamientos en el mercado, sin embargo se duda de su eficacia combinada para tratar los síntomas nasales. Objetivo: Determinar la eficacia y seguridad del tratamiento combinado de Montelukast con Antihistamínicos orales en el tratamiento de Rinitis Alérgica. Metodología: Se realizó una revisión sistemática de la literatura con metaanálisis de los estudios clínicos que evaluaron la eficacia de los antihistamínicos orales y Montelukast tanto en monoterapia como en terapia combinada. Resultados: De 795 artículos publicados hasta febrero 2016 identificados en las bases de datos electrónicas y literatura gris, se seleccionaron por consenso nueve estudios. Los estudios mostraron una reducción significativa del TNSS de -2,61 (-3.32 a -1,90) de la terapia combinada de Montelukast más antihistamínicos orales en comparación con la monoterapia de cada uno de ellos. Los estudios reportaron que la seguridad de la terapia combinada de Montelukast más antihistamínicos orales no fue diferente a la monoterapia. Conclusiones: La terapia combinada de Montelukast con antihistamínico redujo el puntaje de TNSS en -2,61 (-3.32 a -1,90) por lo que es eficaz y seguro en pacientes con rinitis alérgica.