873 resultados para Make-believe
Resumo:
A paralisia cerebral, doença não progressiva, compromete movimentos e postura. A fisioterapia atual volta-se para um tratamento holístico. Brincar proporciona desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo tem como objetivos investigar a opinião de fisioterapeutas que atuam em neuropediatria sobre a utilização do brinquedo em sua prática clínica e verificar sua possível utilização em intervenções junto a crianças com paralisia cerebral. Utiliza-se inicialmente de questionário de opinião junto a 50 fisioterapeutas das diversas clínicas da Associação de Apoio a Criança com Deficiência, AACD - SP, verificando a utilização de brinquedos face aos diversos objetivos fisioterapeuticos; a seguir, realiza observação de 60 atendimentos, em fisioterapia aquática e de solo, de crianças com paralisia cerebral, identificando a utilização de cada categoria de brinquedo relativo ao objetivo terapêutico. Os dados obtidos no questionário revelaram em ordem decrescente utilização de: brinquedos sensório-motores 57,4%, para ganho de equilíbrio (E); 22,2% para coordenação motora (CM); 18,5% para aquisições posturais (AP) e 2% para relaxamento muscular (RM). Em relação aos jogos de faz-de-conta: 37% (E); 39% (AP) e 24% (CM).Para os jogos de regras: 54% (E); 35% (CM); 11% (AP). Com os jogos de montagem: 52% (CM); 24% (E); 24% (AP). Os dados da observação revelaram que os principais objetivos terapêuticos visados com utilização de brinquedos foram: alongamento, primeiro 10 ; fortalecimento muscular, equilíbrio e treino de marcha de 10 a 40 . Quanto à modalidade de brinquedo observada houve predomínio do faz de conta no início e no fim da sessão e das demais categorias no meio, de forma intercalada. Os dados da observação coincidiram com os do questionário revelando utilização sistemática de brinquedos com objetivos fisioterapeuticos.(AU)
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de educação pré-escolar
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Little blue overalls.--The boy.--The adopted.--Bobby unwelcome.--The little girl who should have been a boy.--The lie.--The princess of make-believe.--The promise.--The little lover.--The child.--The recompense.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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A paralisia cerebral, doença não progressiva, compromete movimentos e postura. A fisioterapia atual volta-se para um tratamento holístico. Brincar proporciona desenvolvimento neuropsicomotor. O presente estudo tem como objetivos investigar a opinião de fisioterapeutas que atuam em neuropediatria sobre a utilização do brinquedo em sua prática clínica e verificar sua possível utilização em intervenções junto a crianças com paralisia cerebral. Utiliza-se inicialmente de questionário de opinião junto a 50 fisioterapeutas das diversas clínicas da Associação de Apoio a Criança com Deficiência, AACD - SP, verificando a utilização de brinquedos face aos diversos objetivos fisioterapeuticos; a seguir, realiza observação de 60 atendimentos, em fisioterapia aquática e de solo, de crianças com paralisia cerebral, identificando a utilização de cada categoria de brinquedo relativo ao objetivo terapêutico. Os dados obtidos no questionário revelaram em ordem decrescente utilização de: brinquedos sensório-motores 57,4%, para ganho de equilíbrio (E); 22,2% para coordenação motora (CM); 18,5% para aquisições posturais (AP) e 2% para relaxamento muscular (RM). Em relação aos jogos de faz-de-conta: 37% (E); 39% (AP) e 24% (CM).Para os jogos de regras: 54% (E); 35% (CM); 11% (AP). Com os jogos de montagem: 52% (CM); 24% (E); 24% (AP). Os dados da observação revelaram que os principais objetivos terapêuticos visados com utilização de brinquedos foram: alongamento, primeiro 10 ; fortalecimento muscular, equilíbrio e treino de marcha de 10 a 40 . Quanto à modalidade de brinquedo observada houve predomínio do faz de conta no início e no fim da sessão e das demais categorias no meio, de forma intercalada. Os dados da observação coincidiram com os do questionário revelando utilização sistemática de brinquedos com objetivos fisioterapeuticos.(AU)
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Dados suplementares associados com o artigo e epígrafe estão disponíveis em: http://dx.doi.org/10.1016/j.cogdev.2016.08.007
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Del año 2013 al 2015, los indígenas Emberá desplazados en Bogotá, a causa del reconocimiento que el estado les dio por ser sujetos del desplazamiento, estuvieron obligados a encarar dos formas de gubernamentalidad estatal que tuvieron múltiples consecuencias en su vida cotidiana. La primera de estas formas de gubernamentalidad se manifestó en una ciudadanía multicultural (aquí llamada ciudadanía transitoria) la cual, desde el subsidio de vivienda reconocido con albergues en la ciudad, limitó diferentes derechos Emberá bajo el argumento multicultural de que en la ciudad la cultura y, ellos mismos físicamente, eran vulnerables. La consecuencia de este discurso, con el que se les permitió dormir en un techo digno, fue la de obligarlos en buena medida a asumir su vida en la ciudad como un transito hacia el retorno a su territorio de origen, desde donde habían salido, sobre todo, huyendo de la violencia. Por otra parte, la segunda forma de gubernamentalidad tuvo que ver con una serie de itinerarios burocráticos que asumían los Emberá una vez llegaban a la ciudad. Estos eran recorridos que emprendían por diferentes burocracias de los gobiernos nacional y local con el propósito de exigirle al estado el reconocimiento de sus derechos. En cada uno de estos recorridos se desenmascaraba una forma de violencia estatal (característica del funcionamiento de las burocracias) que, como se puede ver en esta tesis, tenía profundas repercusiones en el día a día de los indígenas Emberá dentro de la urbe.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Fisica
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In Bohmian mechanics, a version of quantum mechanics that ascribes world lines to electrons, we can meaningfully ask about an electron's instantaneous speed relative to a given inertial frame. Interestingly, according to the relativistic version of Bohmian mechanics using the Dirac equation, a massive particle's speed is less than or equal to the speed of light, but not necessarily less. That is, there are situations in which the particle actually reaches the speed of light-a very nonclassical behavior. That leads us to the question of whether such situations can be arranged experimentally. We prove a theorem, Theorem 5, implying that for generic initial wave functions the probability that the particle ever reaches the speed of light, even if at only one point in time, is zero. We conclude that the answer to the question is no. Since a trajectory reaches the speed of light whenever the quantum probability current (psi) over bar gamma(mu)psi is a lightlike 4-vector, our analysis concerns the current vector field of a generic wave function and may thus be of interest also independently of Bohmian mechanics. The fact that the current is never spacelike has been used to argue against the possibility of faster-than-light tunneling through a barrier, a somewhat similar question. Theorem 5, as well as a more general version provided by Theorem 6, are also interesting in their own right. They concern a certain property of a function psi : R(4) -> C(4) that is crucial to the question of reaching the speed of light, namely being transverse to a certain submanifold of C(4) along a given compact subset of space-time. While it follows from the known transversality theorem of differential topology that this property is generic among smooth functions psi : R(4) -> C(4), Theorem 5 asserts that it is also generic among smooth solutions of the Dirac equation. (C) 2010 American Institute of Physics. [doi:10.1063/1.3520529]
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Causal inference methods - mainly path analysis and structural equation modeling - offer plant physiologists information about cause-and-effect relationships among plant traits. Recently, an unusual approach to causal inference through stepwise variable selection has been proposed and used in various works on plant physiology. The approach should not be considered correct from a biological point of view. Here, it is explained why stepwise variable selection should not be used for causal inference, and shown what strange conclusions can be drawn based upon the former analysis when one aims to interpret cause-and-effect relationships among plant traits.
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Objectives: A controlled trial to compare the effectiveness of verbal advice from a family physician (FP) combined with either standard or tailored written information on physical activity in increasing the levels of physical activity in sedentary patients. Design: Sedentary patients (n = 763) were recruited through ten family practices and allocated to a control group or one of two intervention groups, Brief advice on physical activity was given by the FP during the consultation and either a standard or tailored pamphlet was mailed to the home address of patients assigned to the intervention groups within two days of their visit to the FP. Results: The response to follow-up, via a postal survey at one, six, and twelve months after the index consultation was 70%, 60%, and 57%, respectively. Treating all nonresponders as sedentary, the results revealed that although more tailored subjects reported some physical activity at each follow-up compared with the standard group, these differences were not significant, Furthermore, there was no significant difference in movement across the stages of readiness to exercise at follow-up between subjects in the tailored group who received material targeting their current stage (precontemplation or contemplation) and the standard group who received generic material that addressed both stages. Conclusion: These findings do not concur with the results from previous research in the areas of nutrition and smoking cessation where additional benefits were seen with a tailored intervention. Future research on the application of the principles of tailoring to the promotion of physical activity should focus on identifying which, if any, physical, social, psychological or environmental variables should be addressed to produce improved outcomes over and above the effects of well designed generic materials. (C) 1999 American Journal of Preventive Medicine.