1000 resultados para Macaé (RJ) Condições econômicas
Resumo:
Despite the improvement of Brazilian s living conditions in recent decades, this improvement occurred in a polarized way between groups of better social position. Then, there is still a health inequitys panorama in Brazil which encompasses the oral health state. This panorama instigated the attainment of this ecological study that aimed to evaluate the relationship of socioeconomic conditions, and public health policies with oral health status in Brazilian capitals. Thus, we performed factor analysis and linear regression using oral health indicators collected from SB Brasil 2010, of socioeconomic conditions from Brazilian Census 2010 and related to waters supply fluoridation from SISAGUA. Factor analysis with indicators of living conditions revealed two common factors, economic deprivation and socio-sanitary condition. Economic deprivation showed statistically significant positive correlation with DMFT 12 years (p= 0,03) and mean missing teeth (p = 0,002) and negative correlation with caries-free population (p=0,012). Socio-sanitary negatively correlated with DMFT (p <0,0001) and a positive correlation with caries-free population (p = 0.002). Fluoridated water had a significant association with DMFT (p <0,0001), mean missing teeth (p <0,0001) and caries free population (p <0.0001). Multiple linear regression analysis for the DMFT of capital was estimated by socio-sanitary condition and fluoridation, adjusted by economic deprivation, whereas the model for the mean missing teeth was estimated only by fluoridation and economic deprivation, and finally the model the rate for the population free of caries in Brazilian capitals was estimated by economic and socio-sanitary status adjusted fluoridated water supply. Therefore, factors related to living conditions and public policies are intrinsically linked to tooth decay issues. Thus, actions, beyond dental care assistance, must be development to impact positively in social and economic conditions, especially, between the most vulnerable populations
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The growth of body proportions of Sardinella brasiliensis was not homogeneous in the study area, between Macaé (RJ) and Santa Catarina Island (SC); the growth rates (K) of the von Bertalanffy growth curve were greater than growth rates for another reas. In this area the biomass estimates for pelagic fish is poor, and near Cabo Frio occurs an upwelling zone. These facts permit the sardines to attain large lengths in this area. Between Rio de Janeiro and Florianpolis the growth rates were lower than in the northern part and Paranagu Bay. on the other hand the biomass estimates for pelagic fish in Rio de Janeiro-Florianpolis region was very high, and in this zone the population density is high and the growth rates are small. Paranagu Bay is a particular region because of its geographical and oceanographic conditons; this is a shelter region with different features and the sardines living there attain small length. In this area the growth rates are intermediary among growth rates for fishes from Macaé-Cabo Frio and Rio de Janeiro-Florianpolis regions. Therefore, the growth rates for sardines in southeast Brazilian proves to be dependent of the population density, food and oceanographic conditions.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica
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Muitos alimentos so conhecidos apenas em alguns grupos humanos, por diversas razes. Outros, entretanto, tornaram-se praticamente universais, sendo conhecidos e apreciados em quase todas as sociedades humanas com condições econômicas que permitam sua incluso no mbito do comrcio internacional. Um deles, em especial, est no foco de interesse da presente investigao. No se trata de alimento relevante para a composio dos hbitos alimentares cotidianos em qualquer grupo humano, mas que ocupa posio privilegiada em termos de preferncia em diferentes lugares do mundo: o chocolate. O presente trabalho buscou conhecer e analisar fatores que influenciam o consumo de chocolate de um conjunto de pessoas e as modalidades de explicao ou justificao que apresentam para o seu padro de consumo e para o tipo de interesse que tm pelo chocolate. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio com 62 questes fechadas e 1 questo aberta - que utilizou a tcnica da evocao. Participaram 313 homens e mulheres, a maioria na faixa etria entre 16 e 25 anos. Foram exploradas variveis como situao scio-econmica, peso corporal, estado de sade, frequncia e quantidade de chocolate consumido, preferncia em relao ao consumo de alimentos em geral, alm de terem sido verificadas quais situaes os participantes admitem estarem associadas a variaes no padro de consumo de chocolate, tendo sido includas tanto situaes estressantes quanto relaxantes. Foram abordados tambm alguns pontos considerados controversos a respeito do consumo de chocolate, que so objeto de interesse cientfico e merecem grande ateno dos meios de comunicao. Houve interesse especial na discusso das diferenas encontradas quando os padres de consumo de homens e mulheres so comparados. Ficou evidente, no grupo de participantes, que a influncia de muitos dos aspectos considerados sobre o consumo do chocolate no se processam de forma idntica sobre homens e mulheres. Confirma-se a grande difuso cultural da ideia de que mulheres comem mais chocolate que homens e que a seleo de alimentos feminina mais sensvel a fatores associados a variaes de estados afetivos, o que pode ter papel na discusso de dependncias e transtornos alimentares. Em consonncia com a literatura sobre comportamento alimentar, os dados apoiam a proposio de que insuficiente considerar apenas fatores culturais ou biolgicos, de maneira isolada, para explicar os motivos que levam ao consumo de determinados alimentos.
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A partir da dcada de 1970, a literatura que trata daqueles setores de infraestrutura, cujo funcionamento requer um acompanhamento especfico do Estado, vale dizer atravs da regulao, absorveu grande parte dos conceitos fundamentais desenvolvidos pelas escolas institucionalistas, notadamente pela Nova Economia Institucional (NEI). Entretanto, apesar dos avanos alcanados, esta literatura ainda carece de alguns desenvolvimentos tericos e estudos empricos que contribuam de forma decisiva. Tais questes esto ligadas, por exemplo, evoluo dos cenrios e s condições econômicas que so alteradas a partir de mudanas significativas nas condições tecnolgicas e que acabam por alterar significativamente aquela estrutura industrial para qual o modelo regulatrio foi desenhado. Nesse sentido, as contribuies da Economia da Regulao e da NEI carecem de elementos evolucionrios, notadamente schumpeterianos. O principal objetivo da dissertao investigar como alguns elementos de inspirao schumpeteriana podem em algum grau ser aplicados economia da regulao e neste sentido contribuir com proposies naqueles temas que essa escola fincou sua abordagem caracterstica: o progresso tecnolgico e o comportamento estratgico inovativo das empresas. Nesse sentido, o problema de pesquisa desse trabalho pode ser assim colocado: como pode ser entendido o papel do progresso tecnolgico e da inovao nas teorias da regulao? A hiptese assumida neste trabalho que no se pode desconsiderar a tecnologia e suas diversas implicaes para a anlise dos setores regulados, constatao essa cada vez mais clara, dadas as recentes transformaes dessas indstrias: uma das principais caractersticas dos setores regulados, a partir da dcada de 1990, o surgimento de novos marcos regulatrios e uma alterao progressiva dos modelos organizacionais que predominavam at ento e um movimento de adaptao margem da regulao vigente. Os resultados empricos mostram que as transformaes tecnolgicas e institucionais ocorridas a partir de 1995 na indstria brasileira de telecomunicaes alteraram significativamente a estrutura industrial e a dinmica concorrencial do setor, colocando ao desenho regulatrio da Anatel novos e complexos desafios, sobretudo, o de se adaptar margem da dinamicidade caracterstica das telecomunicaes. Neste novo contexto, as funes regulatrias so mais complexas, o que exige um duplo processo de aprendizagem: quanto s estruturas de mercado e quanto ao comportamento estratgico das empresas.
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Atravs da amniocentese em 90 gestaes de alto risco, foi feito estudo crtico da citologia do lquido amnitico pelo Sulfato de Azul do Nilo em comparao com a creatinina e o Rx simples de abdomen e sua relao com a idade do RN (calculados pelas tabelas de Lubchenco e Capurro). Concluiu-se que a tcnica do Sulfato de Azul do Nilo apresenta real valor, nas nossas condições econômicas, com menor percentagem de falhas com os demais mtodos, sendo melhor para a avaliao de maturidade fetal o emprego simultneo de todos os mtodos, aliados clnica.
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OBJETIVO: Resgatar a tendncia secular da distribuio do peso ao nascer na cidade de So Paulo, SP, bem como examinar suas possveis causas, com base em dados coletados por dois inquritos domiciliares sobre condições de sade na infncia realizados em 1984/85 e em 1995/96, complementados por informaes procedentes de levantamento de pronturios de maternidades e por informaes do Sistema Estadual de Declaraes de Nascidos Vivos. MTODOS: Os inquritos domiciliares estudaram amostras probabilsticas da populao infantil de So Paulo com idade inferior a cinco anos (n=1.016 em 1984/85; n=1.280 em 1995/96). O levantamento de pronturios estudou uma amostra probabilstica dos partos ocorridos nas maternidades da cidade no ano de 1976 (n=5.734). As declaraes de nascidos vivos referem-se s coortes de crianas nascidas na cidade entre 1993 e 1998 (cerca de 200 mil crianas por ano). O estudo da distribuio social do peso ao nascer levou em conta a renda familiar per capita e a escolaridade materna. A estratgia analtica para estudar os determinantes da tendncia secular do peso ao nascer empregou modelos hierrquicos de causalidade, anlises multivariadas de regresso e procedimentos anlogos aos utilizados para calcular riscos atribuveis populacionais. RESULTADOS/CONCLUSES: A distribuio do peso ao nascer na cidade de So Paulo (mdia de 3.160 g com 8,9% de pesos <2.500 g) inferior quela esperada quando so timas as condições do crescimento fetal (mdia de 3.400-3.500 g com cerca de 4-5% de pesos <2.500 g). Essa distribuio pouco se modificou nos ltimos 22 anos (1976-1998). Entretanto, no perodo, h evidncias de evoluo desigual do peso ao nascer segundo o nvel socioeconmico (NSE) da populao. Nos estratos de baixo NSE, a evoluo tem sido favorvel e isso se deve, aparentemente, ao melhor desempenho do crescimento intra-uterino, o qual poderia decorrer de melhorias em condições econômicas, no peso e na altura das gestantes, na assistncia pr-natal e, possivelmente, do declnio no hbito de fumar. Nos estratos de alto NSE, a evoluo do peso ao nascer tem sido desfavorvel devido, aparentemente, ao aumento na freqncia de recm-nascidos prematuros, tendncia provocada por fatores ainda no conhecidos.
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A Insuficincia Cardaca (IC), como uma doena crnica, tem vindo a ser alvo de anlise devido ao seu impacto, no s a nvel econmico, mas tambm a nvel da qualidade de vida (QV). Vrios estudos demonstram que os doentes com IC apresentam um comprometimento da QV, em vrias dimenses. OBJETIVO: Descrever a QV dos doentes com IC do Centro Hospitalar Tmega e Sousa (CHTS). METODOLOGIA: O estudo quantitativo, transversal, prospetivo e descritivo. Foi aplicado, entre janeiro a junho de 2012, o Euro Quality of Life Instrument-5D (EQ-5D) para avaliar o estado de sade (ES) e o Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ) para avaliar a QV de 326 doentes com IC, dos quais 226 seguidos na Consulta Externa (77,9% masculinos, idade mdia 67,5 11,6 anos, desvio padro) e 100 na Clnica de IC (CIC) (73,0% masculinos, idade mdia 59,0 anos, desvio padro 12,7). Foi usada a estatstica descritiva, teste t, qui quadrado e a anlise da varincia. RESULTADOS: Os doentes do gnero feminino, do grupo etrio 75-100 anos, solteiros, divorciados, separados ou vivos, que no sabem ler nem escrever, sem apoio dos amigos e sem condições econmicas mnimas para o tratamento da IC apresentaram pior ES e QV. Os doentes submetidos terapia de ressincronizao cardaca e s cirurgias valvular e de revascularizao tiveram melhor QV. Os doentes com IC de etiologia isqumica e em classe III-IV da New York Heart Association apresentaram pior ES. Nestas classes e com frao de ejeo 35% os doentes tiveram pior QV. Os doentes da CIC evidenciaram melhor ES e QV. CONCLUSES: A QV dos doentes com IC do CHTS influenciada pelos fatores pessoais, clnicos e pelo local de interveno. fundamental mensurar a QV, na prtica clnica, para evidenciar a perceo do ES dos doentes e o impacto da IC na QV.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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OBJETIVO: Compreender a percepo de profissionais de sade sobre a violncia fsica cometida contra a mulher por parceiro ntimo. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Trata-se de estudo qualitativo com 30 profissionais de trs unidades de sade vinculadas ao Sistema nico de Sade no municpio de Natal (RN), realizado em 2006. Foram conduzidas entrevistas semi-estruturadas em trs ncleos temticos: idias associadas violncia fsica sofrida pela mulher, atuao dos profissionais de sade e papel dos servios de sade. O roteiro das entrevistas incluiu questes referentes percepo dos profissionais sobre relaes de gnero, violncia fsica, atuao como profissional de sade e papel dos servios de sade. Foram extradas categorias desses ncleos pela tcnica de anlise de contedo temtica categorial. RESULTADOS: Os profissionais de sade indicaram vrios fatores que influenciam situaes de violncia domstica, dentre os quais machismo, baixas condições econômicas, alcoolismo e experincias anteriores de violncia no mbito familiar. Foram relatadas falta de capacitao para discutir a temtica com a populao e a necessidade de os servios de sade desenvolverem atividades educativas com essa finalidade. CONCLUSES: Os resultados indicam a necessidade de sistematizao e efetivao de aes voltadas para humanizao da assistncia s mulheres em situao de violncia.
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OBJETIVO: Analisar a influncia de fatores socioeconmicos e biolgicos precoces ao longo da vida sobre o ingresso na universidade e a insero no mercado de trabalho dos jovens da coorte de nascimento de 1982. MTODOS: Estudo longitudinal de 5.914 nascimentos da cidade de Pelotas (RS), em 1982. Utilizando-se questionrios aplicados ao jovem, foram coletadas informaes sobre nvel educacional e a insero no mercado de trabalho durante acompanhamento da coorte realizado em 2004-5. Regresso de Poisson foi utilizada para estudar o efeito de variveis demogrficas, socioeconômicas, peso ao nascer e aleitamento materno sobre os desfechos. RESULTADOS: A escolaridade mdia foi de 9,4 anos ( 3,1) e 42% dos jovens estavam freqentando a escola em 2004-5. Um de cada cinco jovens havia ingressado na universidade e cerca de dois teros estavam trabalhando no ms anterior entrevista. O ingresso na universidade foi determinado pelas condições econômicas, e teve influncia do peso ao nascer nas mulheres e da amamentao nos homens. A insero no mercado de trabalho foi mais freqente entre os homens mais pobres, mas no para as mulheres. CONCLUSES: A baixa incluso universitria e a necessidade de insero no mercado de trabalho dos jovens de famlias mais pobres mantm um crculo vicioso que reproduz a hierarquia social dominante.
Resumo:
Mestrado em Contabilidade Internacional