987 resultados para MOVIMENTAÇÃO DENTÁRIA


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A Ortodontia apresenta como um de seus pilares de sustentação as reações biológicas provenientes da indução mecânica. Desde seu início, vários estudos foram realizados para esclarecer os eventos biológicos decorrentes da movimentação dentária sob indução mecânica. Entretanto, mesmo sabendo-se que entre os procedimentos mecânicos e os fenômenos biológicos que acontecem no cotidiano ortodôntico não deve ocorrer disparidade, frequentemente observa-se uma preponderância para a busca do tipo de aparelhagem e o emprego de forças controladas, principalmente pelos fios. Esses aspectos deixam transparecer, principalmente para o profissional menos experiente, que somente o controle mecânico rege a movimentação dentária. Um exemplo que enfatiza exclusivamente o procedimento mecânico nos cursos de Ortodontia é o typodont. Convém salientar que essa metodologia de ensino é válida para simular a movimentação dentária no aspecto técnico-mecânico, porém, o conhecimento biológico da movimentação deve ter o mesmo nível de importância e não pode haver dicotomia; caso contrário, o resultado da movimentação ortodôntica pode causar prejuízos nas estruturas radiculares, óssea e periodontais, bem como comprometer as diversas estruturas em longo prazo.

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Metidos a movimentação dentária induzida. Métodos: utilizou-se 30 ratos Wistar, divididos em três grupos (GI, GII e GIII), compostos por 10 animais cada e sacrificados, respectivamente, 7, 14 e 21 dias após o início do experimento. Os valores médios individuais dos grupos experimentais foram comparados com seu respectivo controle por meio do teste Mann-Whitney. Comparou-se, também, os valores entre regiões em um mesmo período de tempo e, ainda, entre períodos de tempo diferentes em uma mesma região através da Análise de Variância (ANOVA), Kruskal-Wallis e subsequente teste de Tukey. Resultados: os grupos GI e GII exibiram a dimensão do LPD diminuída nas regiões apical da raiz mesiovestibular e cervical da raiz distovestibular, e aumentada nas regiões cervical da raiz mesiovestibular, apical da raiz distovestibular e média de ambas as raízes. Conclusão: a diminuição e o aumento da dimensão do LPD evidenciada em uma mesma raiz — mesiovestibular ou distovestibular —, caracterizou o movimento dentário no sentido de inclinação. As três regiões, apical, média e cervical, comparadas entre si em cada período de tempo, bem como os três períodos de tempo, 7, 14 e 21 dias, comparados entre si em cada região, confirmaram o movimento de inclinação em GI e GII, e a diminuição gradual da intensidade dos fenômenos de GI para GII, até o restabelecimento da normalidade dimensional em GIII.

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Objetivo: avaliar as alterações histológicas ocorridas na área periodontal de molares de ratos submetidos à movimentação dentária induzida (MDI), logo após um trauma intencional (subluxação). Métodos: quarenta ratos Wistar machos adultos (Rattus norvegicus albinus) foram selecionados. Os animais foram divididos em oito grupos (n = 5), de acordo com a combinação das variáveis: Grupo 1 – controle (sem trauma e sem MDI); Grupo 2 – MDI; Grupos 3, 4, 5 e 6 – grupos de trauma dentoalveolar correspondendo, respectivamente, para 1, 3, 8 e 10 dias após o trauma; Grupos 7 e 8 – os molares murinos foram submetidos a um impacto de 900cN e, de um e três dias após o evento trauma, o movimento do dente foi induzido. Os primeiros molares superiores dos animais foram movidos mesialmente durante sete dias, com uma mola fechada (50cN). Após período experimental de cada grupo, os animais foram sacrificados por overdose anestésica e as maxilas direitas foram removidas e processadas para análise histológica qualitativa. Resultados: nos animais dos grupos 3, 4, 5 e 6, as alterações histológicas não foram muito significativas. Consequentemente, o efeito do movimento dentário induzido logo após um evento de subluxação (grupos 7 e 8) foi muito semelhante ao descrito para o grupo 2. Conclusão: não houve diferença na qualidade do reparo periodontal quando a MDI foi aplicada aos dentes que sofreram um trauma de subluxação.

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O laser de baixa intensidade (LBI) tem demonstrado efeitos bioestimulatórios na movimentação ortodôntica, acelerando a resposta celular e, reduzindo o tempo de tratamento. Entretanto, o uso do LBI seria mais efetivo com maior potência, menor tempo (única irradiação), ou a junção da menor potência e tempo em aplicação fracionada? Este estudo visou quantificar a movimentação de molares de 64 ratos e suas alterações histológicas, submetidos a uma força ortodôntica, liberada por meio de uma mola fechada de níquel-titânio (Niti/25gf), calibrada em 20gf. Os animais foram divididos em quatro grupos (cada grupo com 16 ratos), de acordo com os seguintes protocolos de irradiação do laser GaAlAs(780nm): grupo controle , submetidos à movimentação ortodôntica mas sem aplicação do LBI ; grupo total 1 (P=60mW/DE=15J/cm²/Et=6J/t=100seg), com a movimentação ortodôntica associada à única aplicação do LBI laser (P=60mW/DE=15J/cm²/Et=6J/t=100seg) no dia zero. Grupo total 2 em que o LBI foi aplicado no dia 0, segundo o protocolo P=20mW/DE=15J/cm²/E=6J/t=300seg;,; e Grupo fracionado em que o LBI foi aplicado nos dias 0, 3 e 7, empregando-se o protocolo (P=20mW/DE=5J/cm²/E=2J/t=100seg). Os sacrifício dos ratos foi realizado em quatro momentos (dias 1,4,8 e 15), sendo que 4 ratos de cada grupo foi sacrificado em cada um dos dias. A quantidade de movimentação ortodôntica foi mensurada in loco por meio de paquímetro digital, antes da instalação das molas e, imediatamente após o sacrifício dos animais. Para o exame histológico, as maxilas foram removidas, preparadas e coradas pelo sistema H/E. Os resultados foram avaliados pela Análise de Variância, seguida do teste Tukey (p<0,05). O grupo fracionado apresentou maior movimentação dentária frente aos demais nos dias 4 e 8, sendo que os grupos total 1 e 2 demonstraram maior movimentação dentária que o controle somente no dia 8. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos total 1 e 2 em todo o período avaliado. Este estudo concluiu que, o laser de baixa intensidade acelerou a movimentação dentária, salientando-se o efeito da aplicação fracionada em relação às aplicações únicas.

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O presente estudo objetivou avaliar a eficácia do Laser de Baixa Intensidade (LBI) na aceleração da movimentação dentária e na diminuição da dor frente à aplicação de força ortodôntica. A amostra foi composta por 19 pacientes, sendo doze do sexo feminino e sete do sexo masculino, com idade inicial média de 14,69 anos, todos com indicação para extrações de primeiros pré-molares. Destes, 66 caninos foram submetidos à retração inicial, sendo que 33 receberam aplicação de laser e 33 foram considerados controle. Utilizou-se o Laser de Baixa Intensidade de arseneto de gálio e alumínio, com comprimento de onda de 780nm, na dosimetria de 40mW;10J/cm2;10s/ponto, aplicado apenas uma vez ao mês em dez pontos, sendo cinco por vestibular e cinco por lingual/palatino. Modelos de gesso foram confeccionados durante todos os meses de retração dos caninos, que teve duração de quatro meses, sendo, posteriormente, digitalizados para se mensurar a quantidade de movimentação de um lado em relação ao outro, utilizando-se como referência as papilas incisivas. Para a avaliação da dor experimentada pelos pacientes, os mesmos foram orientados a preencher uma escala analógica visual (VAS) que variava de 0 a 10 , em que zero significava nenhuma dor e dez significava dor insuportável, nos intervalos de 12, 24, 48 e 72 horas após a aplicação da força ortodôntica. Foi mensurado o apinhamento de todas as hemiarcadas dos pacientes na fase inicial, medindo-se a distância entre os pontos de contato de cada dente. Para a verificação do padrão de normalidade, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, sendo que para comparar o lado irradiado com o lado não irradiado foi utilizado o teste t pareado, exceto para a variável razão caninos/molares , analisada pelo teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados mostraram que em relação ao apinhamento dentário, os lados irradiado e não irradiado apresentaram-se compatíveis. Além disso, não houve diferença estatisticamente significante entre a quantidade de retração dos caninos irradiados comparados aos não irradiados, o mesmo acontecendo com a sensibilidade dolorosa experimentada pelos pacientes. Concluiu-se assim que o LBI na dosimetria e forma como foi utilizado não foi eficiente na aceleração da movimentação dentária nem na redução da dor experimentada pelos pacientes frente às forças ortodônticas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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